Janeiro 8, 2021

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Carta de Minha Prima Glorinha

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Achou isto muito dificultoso, principalmente com o irmão, que ela considerava ranhento.
Dei-lhe algumas dicas de comportamento, conselhos e orientações. Ao ir-se embora, Glorinha ficou de enviar-me cartas, contando como estariam as coisas.
Ela achava as cartas registradas mais seguras e poderia contar mais minuciosamente os acontecimentos.
Após um mês de seu retorno ao lar, chega-me a sua primeira carta. Tirando os blá, blá, blá dos cumprimentos, de perguntas sobre a família e outros pontos sem importância; vou diretamente ao que nos interessa.
“Minha querida Claudete, aquelas coisas estavam caminhando devagar; nenhum progresso se avizinhava.
Na questão de papai, ele não se tocava nas minhas mudanças.
Sentava perto dele, coladinha mesma e ele nada. Sentados no sofá da sala, encostava minhas coxas nas dele e nada; na mesa tomando café da manhã, encostava meus seios em seus braços quando eu ia pegar a manteiga e nada; no almoço, encostava meu pé em sua perna, por baixo da mesa e ele nada; nem ligava. E então, surgiu um acontecimento, que precipitou as coisas. Um acontecimento que tudo passou de 0% à 100%.
Na questão de meu irmão; a coisa está emperrada. Ele é machista e tem ciúmes de mim e de mamãe; para ele, nós somos santas e intocáveis. Não consigo ter progressos com ele. Quem sabe… Um dia, né?
Os acontecimentos com papai, surgiram quando o pai de uma colega de classe faleceu.
Papai levou-me ao velório, que se deu em uma ala do necrotério do próprio hospital. Tinha um mundaréu de gente.
O espaço era enorme; mesmo assim estava lotado de amigos e parentes da família. Conseguimos entrar e fomos cumprimentar a viúva e minha colega.
Após os cumprimentos, fomos ver o falecido e com muito esforço conseguimos chegar na cabeceira do caixão.
Resolvemos ficar ali, pois era gente demais e se saíssemos, não havia condições de retorno.
Entre nós e a minha colega com sua mãe, que estavam sentadas, ficou um corredor de gente; circulando.
Fiquei na frente de meu pai e ao lado de pessoas que vinham olhar o falecido. Era um empurra, empurra que incomodava a gente.
Para evitar de perder o lugar em que estávamos, meu pai se firmou em sua posição e envolveu minha cintura com seus braços; fazíamos assim, uma espécie de paredão contra os encontros das pessoas.
As pessoas circulando e nós ali fixos. E então a natureza se manifestou. Nada mais forte que a natureza.
Senti a presença de meu pai em minhas nádegas. Dura, inflexível. Começou a pulsar, a pressionar.
Percebi que meu pai estava constrangido. Ele, por certo, não estava desejando aquilo. Ele estava tentando se desviar das nádegas e não conseguia; o ajuntamento das pessoas não estava permitindo.
E a jeba quando cisma de endurecer, ninguém amolece.
Antes que meu pai arrumasse um lance em pudesse se desvencilhar daquele embaraço; eu segurei seus braços que estavam me envolvendo e impedi que me soltasse; se era isso que ele estava pretendendo.
Segura de que meu pai dali não sairia, comecei a empinar minha bunda sobre seu pênis e jogar, bem de leve, sutilmente, minhas nádegas, prá lá e prá cá. Algum tempo depois, meu pai debruça-se sobre minha orelha e diz: “Glorinha, fique do meu lado… Se continuar assim, vou molhar a cueca…”
Sorri. Ganhei o que queria. Consegui conquistar meu desejo… Sem traumas… Duas pessoas livres.
Fiquei ao lado de papai e de braços dados.
Chegou o momento da família se despedir do falecido. Veio todos para perto do caixão. Chegou a viúva e sua filha, para a cabeceira do falecido; onde nós estávamos.
A viúva se debruçou para dar o último beijo e sua filha, minha colega, se posicionou na frente de meu pai; para esperar sua vez de se despedir.
Meu pai… Tinha acabado de se ver livre da tesão… E encontrou outra bunda em sua frente, roçando levemente..!
A piroca ficou dura e encostou, bem encostado nas nádegas de minha amiga.
Minha amiga olhou rápido para mim… Cara séria, fechada… Eu sorri… E meu pai, sem jeito, com pau duro na bunda da menina.
Quando tudo terminou, não acompanhamos o enterro. Fomos para casa.
Meu pai dirigindo, falou: “Quase me fazes esporrar na cueca…”
Sorri e chegando mais perto de papai, abri-lhe a braguilha e tirei a estrovenga para fora. Estava dura e movimentando a pele da cobra, coloquei-a na boca.
Meu pai encontrou uma pequena rua deserta, encostou o carro e fechou as janelas e fiz-lhe uma chupeta.
Assim que estava gozando, apertou minha cabeça contra sua virilha e com a pica toda dentro de minha boca, se esporrou todo. Levantei agoniada, engasgada, com os olhos cheios-d’água… Quase sufocada…cuspindo saliva e semen. Meu pai sorrindo, pedindo desculpas, pegou caixa de lenços de papel e jogou no meu colo.
De madrugada, como combinado, papai apareceu em meu quarto. Já o esperava… Nua embaixo da colcha.
Ele tirou a colcha, mirou meu corpo e deitou-se encima. Alisou meus cabelos, beijou-me os olhos, a testa, o nariz e as faces. Chegando nos lábios me beijou com tesão.
Desceu com suas caricias pelo pescoço, ombros e seios. Demorou-se nos seios, sugando-os, molhando as aréolas e mordiscando os mamilos. Nestas alturas eu já estava molhadinha.
Papai foi descendo e chegou na gruta. Alisou seus lábios externos, afagou os lábios internos e brincou com o clitóris. Fui ao orgasmo.
Todinha molhada, senti papai entrando, penetrando suavemente em minha xana. Relaxei, fiquei largada sobre a cama e aquele pepino foi adentrando, adentrando e aconchegou-se dentro de mim.
Comecei a movimentar as nádegas na cadência dos movimentos internos… Entra e sai… Sai e entra… E entra e para e fica pulsando… E entra e sai! Cruzei as pernas e fechei entre elas a cintura de meu pai.
A movimentação foi ficando acelerada e sentia as bolas dele batendo em minhas carnes. Gozamos e nos abandonamos colados, suados… E ficamos sonolentos.
Logo, logo, será o amanhecer e corremos para o banheiro. Eis que meu pai me coloca sentada na banqueta da pia, debruça-se um pouco e mete a língua em minha xoxota. Vou à loucura, agarro-lhe os cabelos e puxo; agarro-lhe a cabeça e a afundo de encontro aos meus lábios vaginais. Gozo e chego a dar pequenos urros.
Um abraço Claudete. Até a próxima carta. Espero que tenhas gostado desta”

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  1. anônimo

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