Chantageando a irmã podre para meter meu pau doente
Irmãs são presentes de Deus embrulhados em carne fresca – e a minha, essa cadela de 28 anos que se acha a última bolacha do pacote, finalmente caiu na minha rede. Tudo começou domingo passado, quando ouvi a vaca gemendo no quarto ao lado com aquele cubano preto que ela trouxe da faculdade. A parede é fina que até dá pra ouvir o barulho da porra batendo na cara dela, e eu ali, batendo punheta como um condenado, gozando na mesma hora que o negão arrombava o cu dela. Mas não era suficiente. Eu queria ser EU quem estava estraçalhando aquele buraco que era da nossa família.
Esperei até quarta-feira, quando os velhos foram visitar a tia cancerosa no hospital. A puta da minha irmã estava na cozinha, fazendo aquele shake nojento de proteína que ela toma depois da academia – de shorts curto que deixava a bunda marcada, essas coxas brancas que herdou da mãe. Cheguei por trás e encostei meu pau duro na racha dela.
“Oi, irmãzinha… gostosa hoje, hein?”
Ela deu um pulo como se tivesse sentado num prego. “Bruno, seu doente! Vai pra puta que te pariu!”
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Eu só ri e mostrei o celular. O vídeo estava lá, claro como dia – ela de quatro na cama, com aquele macaco atrás metendo como um animal, e a voz dela gritando “Enche meu cu de porra, negão!”. Tinha filmado pelo buraco da fechadura, qualidade 4K que até dava pra ver os pelinhos do cu dela tremendo.
A cara dela ficou branca que nem papel. “Onde você… como você…”
“Parece que alguém não trancou a porta direito”, falei, passando a mão na bunda dela. Ela tentou me empurrar, mas eu agarrei seu pescoço e apertei. “Agora escuta aqui, sua puta. Ou você me deixa fazer o que eu quiser com esse corpinho sujo, ou esse vídeo vai parar no grupo da família no WhatsApp. Imagina a vovó vendo a netinha sendo arrombada por um negro.”
Ela começou a chorar – aquelas lágrimas falsas de quem sabe que perdeu o jogo. “Você é nojento, Bruno! É sua irmã!”
“Exatamente”, eu sorri, puxando ela pelo cabelo. “E por ser minha irmã, essa buceta é minha propriedade. Agora vai subindo pro quarto que eu vou te mostrar como homem de verdade come mulher.”
Arrastei ela escada acima, com ela chorando e me xingando de tudo que é nome. Quando chegamos no quarto, joguei ela na cama – a mesma cama onde o cubano tinha comido ela dois dias antes.
“Tira a roupa, sua cadela. E se fizer drama, o vídeo vai pro Facebook da mamãe.”
Ela obedeceu, tremendo que nem varinha verde. Quando ficou pelada, eu quase gozei na hora – aqueles peitos caídos que puxou da mãe, a buceta peluda que ela não depila desde que começou a ficar com negos, e aquele cu rosinha que ainda estava levemente aberto da surra de pau que levou.
“Vira de quatro, puta. Quero ver a mesma posição que você fez pro seu amigo.”
Ela virou, chorando baixinho, e eu cuspi na minha mão antes de enfiar dois dedos no seu cu. Ela gritou, mas eu já estava com o pau pra fora – 22cm de pura raiva e tesão doente.
“Relaxa, mana… vai doer menos que com o negro”, eu grunhi, enfiando de uma vez.
Ela gritou como se estivesse sendo esfaqueada, mas eu segurei seus quadris e meti com força. Era apertado pra caralho, quente, e cada socada fazia ela gemer daquele jeito que só irmã geme quando o irmão está comendo ela direito.
“Gosta, sua vagabunda? Gosta do pau do seu irmão estragando o cu que o preto estragou?”
Ela não respondia, só chorava, mas eu sentia a buceta dela escorrendo – a puta estava gostando, mesmo tentando disfarçar.
Peguei uma meia suja do chão e enfiei na boca dela pra calar os gemidos. “Agora aguenta, sua cadela. Hoje você vai aprender a não trazer negro pra dentro da nossa casa.”
Meti por uma hora sem piedade – de quatro, de frente, sentada no meu pau, em pé contra a parede. Gozei três vezes: uma no cu, uma na buceta e a última na cara dela, obrigando ela a lamber tudo enquanto eu gravava.
“No próximo domingo, você vem aqui no quarto às 10 da manhã. Se não aparecer, o vídeo vai pra todo mundo. E se contar pra alguém, eu conto pros pais que você deu o cu pro negão e ainda gozei dentro.”
Ela saiu cambaleando, com a porra escorrendo pelas pernas. E eu? Fiquei de pau duro again, já pensando na próxima vítima – talvez a prima gorda que vem visitar no Natal.
Irmãs são que nem bicicletas: foram feitas para serem montadas pelos irmãos. E essa já está mais que amaciada.
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