Novembro 7, 2019

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Com a prima na piscina do condomínio

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Nessa ocasião, eles (Bianca, os pais e o irmão) vieram para cá nas férias de verão (cidade de praia). Era a primeira vez que eu via essa prima depois de adulta, mas não me surpreendi com a gostosura, porque ela já era um tesão desde a adolescência e nos seguíamos pelo Insta. Bianca era uma típica patricinha, loirinha, com peitinhos médios (levemente turbinados de silicone para ficar com aquele formato da perfeição de cristo), bunda redondinha e definida de deixar qualquer um louco, mesmo não sendo grande, e com um rostinho de anjo. Não era atoa que pegava uns lances como modelo desde que era nova.

Acontece que até aí eu não tinha nunca cogitado seriamente faturar com ela, já que minha prima namorava um carinha da cidade dela desde que o Brasil foi descoberto. Ainda assim, vou confessar que meus hormônios retumbaram quando a cumprimentei, tão cheirosa e saborosa que ela estava. Nós quem buscamos eles no aeroporto, mas ele iam se instalar na casa de outra tia nossa, que morava num condomínio de luxo, com aquelas áreas de lazer dignas de um resort na beira da praia. E aí que eles chegaram numa quarta-feira e no sábado teria um jantar na casa dessa outra tia para juntar toda a família.

O jantar foi tranquilex, mas eu conversei pouco com as pessoas pois estava pendurado no celular cuidando de um lance, enquanto minha irmã Brunela foi quem conversou mais com Bianca (minha irmã mais velha era quase tão patricinha quanto ela rs). Já de volta em casa, Brunela veio no meu quarto:

– Amanhã o pessoal combinou de voltar no condomínio da tia para pegar uma piscina. Carol não pode ir. Você vai? – perguntou. Carol era nossa irmã mais nova.

Respondi que sim e ficamos ali conversando um pouco. Em dado momento eu perguntei as novidades do pessoal e ela me contou que Bianca e o namorado estavam de tempo (brinca assim com meu coração não, mamãe! Rs). Tentei disfarçar o interesse naquela informação, mas não pude deixar de perguntar os detalhes. Claro que Brunela sacou qual era a minha (minha irmã me conhece rs), mas contou tudinho. O boy tinha metido chifre nela!

– Vou confirmar com os primos sobre amanhã. E NÃO ficar no celular dessa vez! – falou antes de ir dormir.

No dia seuinte, quando chegamos lá, eu realmente tinha coisa melhor para ocupar meus olhos do que a tela do iphone. Bianca de biquininho parecia uma sereia de verdade! Eu já tinha visto todas minhas primas de biquíni (uma e outra até sem ele rs), enquanto Bianca eu só tinha visto no Insta, e de perto é sempre muito melhor rsrs. Não tinham ido todos os primos, apenas eu, Brunela, Bianca, o irmão dela e mais outra prima. Ficamos lá tomando sol, bebendo um pouco e conversando fiado. Até que eu chequei o celular e vi que o lance da noite passada não estava resolvido, então peguei o aparelho e fiquei afastado para lidar com aquilo.

– A gente é tão chato assim? – era Bianca quem tinha nadado até perto de mim, depois de um bom tempo.

Fiquei meio sem jeito, mas respondi que não era nada daquilo.

– Só cuidando de um lance…

– “Lance”… Eu sei os seus “lances” – riu de mim.

De fato, eu tinha “má fama” entre os primos rsrs. Deixei ela pensar o que quisesse, porque eu gostava dessa fama e já tinha colhido muitos frutos por causa dela.

– Nem sei mais como é isso – ela soltou.

– Você namora desde o Big Bang – brinquei e ela riu.

– Pois é. Já estava na hora de respirar um pouco.

– “Respirar”… Sei… – brinquei de novo.

– Não desse jeito que você está pensando! Ainda estamos comprometidos, seu bobo.

Aí eu resolvi cutucar o vespeiro, porque eu sou um babaca de carteirinha.

– Comprometidos ou não, como você sabe que ele não vai “respirar” enquanto vocês estão de tempo?

Esse é o tipo de vespeiro que a gente cutuca para conseguir mel. E logo vi que aquele vespeiro tinha mel até a boca.

– Bem que Bru falou que você já não estava prestando para muita coisa – ela falou.

– Ela tem razão. Mas para as poucas coisas que eu presto, eu presto MUITO.

Bianca ria de tudo, sinal de que eu estava agradando. Restava saber se ela tinha coragem.

– Você se acha, né, primo? Essa lábia manjada funciona mesmo?

– O que você acha, prima?

– Que funciona muito.

Que sorrisinho safado ela me deu. Retribui com uma piscadela.

– Sem dúvida está funcionando com você – falei olhando nos olhos dela.

– Comigo não! A lábia eu dispenso. O que está funcionando comigo é o resto.

Vocês já devem saber que minha sunga estava ficando pequena, e ela com certeza também sabia.

– Pena que você ainda está comprometida – falei.

– É verdade. Mas eu preciso tanto respirar!

Olhei em volta para conferir como estava a galera. O irmão de Bianca já tinha saído e apenas minha irmã e a outra prima permaneciam na piscina, e nenhuma estava dando muita bola para a gente. E aí Bianca puxou meu rosto e me beijou. Que beijo gostoso! E que vontade da priminha! Ela realmente precisava muito de um pouco de ar! Minha irmã e a outra prima logo se ligaram do que estava pegando e nos deixaram a sós. O sol já ia se pondo e era um domingo de pouquíssimo movimento naquela parte do condomínio. Não era exatamente o que eu chamaria de “privacidade”, mas e daí?

Ainda beijando aquela boca gostosa, enchi as mãos em seu corpo magro sentindo cada pedacinho daquela pele macia, sem polpar de pegar firme em sua bundinha apetitosa. Bianca se esfregava em mim, nossos corpos colados, meu pau e sua vagina roçando um no outro por baixo das roupas de banho. A safada não falava nada, apenas chupava minha língua com os olhos fechados, com as minhas costas apoiadas na parede da piscina. Resolvi mudar a posição e por ela de costas contra a parede, e então Bianca entrelaçou as pernas na minha cintura. Eu já não beijava mais sua boca, ao invés disso tinha descido para seu queixo e pescoço. Já nem pensava direito nas consequências, apenas devorava aquela patricinha linda aos beijos e chupões (ia ficar toda marcada!), com meu pau tentando em vão rasgar a sunga para encontrar aquela bucetinha que devia estar mel puro (eu sabia que o vespeiro estava carregado rs). Foi aí que eu resolvi ajudar meu “meninão” a realizar sua vontade, e Bianca colaborou puxando de lado o biquíni.

Penetrei a buceta sem perder tempo e passei a comer gostoso minha priminha. Devido ao lugar, não podia exagerar nos movimentos, então era uma foda contida, mas não menos intensa, comigo caprichando na pressão do meu corpo contra o dela, enquanto Bianca se remexia como a serpente do pecado presa entre o primo safado e a parede dura. E como ela gemia gostoso no meu ouvido! Ainda não dizia nada, apenas suspirava entregue, completando qualquer mensagem que precisasse me mandar com unhadas nas minhas costas. Aí resolvi testar a sorte e desci um dedinho para o meio de sua bunda, que eu não poderia comer ali, mas teria todo prazer em estimular, e Bianca gemeu aprovando a jogada.

E a trepada durou mais do que deveria, num lugar tão exposto, mas nenhum dos dois tinha do que reclamar rs. Eu estava doido naquela putinha cheirosa e sua buceta era até mais gostosa que eu imaginava. O cuzinho da safada mastigava meu dedo e sua boca já se ocupava de me morder em toda a região ao redor da orelha e pescoço. A água ainda dava uma sensibilidade diferenciada ao sexo, e a exposição só potencializava aquele tesão incrível. Não sei como consegui resistir tanto tempo, mas Bianca já ia para o segundo orgasmo, quando cheguei ao meu limite.

– Vou esporrar na sua xana, prima!

Ejaculei intensamente dentro de Bianca, que passou a gemer ainda mais recebendo minha gala e logo gozou também. Olhei para baixo e dava para ver uns pedaços de porra flutuando para longe de nossas partes privadas. Guardamos os brinquedos e ainda trocamos muitos beijos. Quase como se estivessem vendo tudo para saber a hora certa de voltar, minha irmã e a outra prima reapareceram e ficamos os quatro conversando mais um tempo como se nada tivesse acontecido, até escurecer. De noite, fomos todos lanchar e não se falou no assunto, mas eu notei os olhares interrogativos do irmão de Bianca para as marcas de chupão no pescoço dela.

Em casa, dessa vez eu quem fui no quarto de Brunela.

– O que você falou para Bianca? – perguntei.

– Eu? – ela perguntou toda cínica – Nada de mais. Ela só me contou a bad que rolou com o namorado e eu falei que se ela estivesse pensando em usar a viagem para dar o troco, era só olhar em volta.

– Você falou para ela que eu “não presto para muita coisa” – acusei.

– Ata… Isso eu também falei.

Eu ri.

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Uma resposta

  1. anônimo

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