Compartilhar com minha Irmã
Compartilhar com minha Irmã
Tenho de confessar que quando era jovem era a mais mimada da minha casa porque era a menor, houve um tempo no qual morávamos minha mãe, meu pai, minha irmã maior e eu; ela é cinco anos maior do que eu, pelo fato de ser raparigas brincávamos muito e jogávamos os mesmos jogos com bonecas, casinhas de bonecas, Barbies e demais brinquedos. Éramos muito felizes. Como todos os irmãos às vezes brigávamos, mas apesar de ser mulheres, nós ficávamos contentes em pouco tempo. Nossa relação era, e ainda é, muito boa.
A medida que íamos crescendo nossos interesses também foram mudando, as bonecas foram mudadas pela musica e os ídolos musicais preferidos, os jogos por saídas aos centros comerciais para comprar vestidos. Eu tinha 15 anos e ela 20, já tinha começado a trabalhar e a estudar na universidade, ganhava seu próprio dinheiro e era muito amável comigo que ainda não trabalhava.
Me invitava ao cinema para assistir filmes e comer pipoca, me invitava a almoçar ou a comer sorvetes, me dava dinheiro para que eu poupasse e percebesse a importância do trabalho. Falávamos muito e tínhamos muita confiança entre nós. Gostava imensamente as poucas vezes que me levava à universidade por ração qualquer, conheci as aulas, o que ela estudava que, eventualmente, também estudei eu. Conheci seu grupo de amigos, rapazes e raparigas muito simpáticos, para eles eu ainda era uma menina.
Os rapazes eram muito bonitos, eu era uma adolescente mas começava a sentir aquela atração que todos sentimos mais ou menos nessa época de nossas vidas. Minha irmã tinha evidentemente mais experiência da que eu, já tinha feito sexo e, apesar de não falar explicitamente comigo, me dava conselhos e me dizia como funcionavam as coisas. Era muito inteligente e preocupada por mim.
Já eu com 20 anos e ela com 25 era uma nova etapa, ela já tinha acabado a universidade e eu estava apenas começando. Já as dois éramos próprio mulheres, eu trabalhava e estudava; ela tinha conseguido um melhor trabalho após se graduar. Ainda morávamos juntas, mas ela tinha planos para se mudar. Já eu tinha experimentado o sexo com vários rapazes e a nossa comunicação era tão boa como o usual, éramos muito sinceras entre nós e, como eu já era adulta, falávamos de nossas vidas sexuais mais abertamente e com liberdade.
Ela me dava conselhos desde como beijar bem, como mexer as ancas quando se está de cowgirl, como dar um boquete delicioso para ele e ficar com o pênis até o mais profundo da boca, etc; aprendi muito dela, mas, na verdade, era só a teoria. Com minha irmã jamais tinha tido uma experiência sexual verdadeira, de primeiro tipo, pois.
Naquela época eu estava solteira, tinha rompido com meu ultimo namorado há alguns meses, e ela estava com seu namorado de dois anos, o qual eventualmente e até na atualidade é seu marido: Alberto. Ele é um homem alto, com uma boa figura, musculoso graças ao futebol, moreno, simpático e com um sorriso encantador. Eu o conheci quando apenas tinha 17 anos, e desde aquele dia o achei muito bonito, mas no inicio não era o namorado de minha irmã. Quando começou a relação formal entre eles, me esqueci inteiramente dele, teve minhas próprias relações e esteve tudo bom.
Mas naqueles dias, com 20 anos, meses sem namorado e, infelizmente, também sem sexo; ele ia à nossa casa e me parecia um bocado atraente mais uma vez. Eu não podia tracionar a minha irmã, uma das melhores mulheres (talvez a melhor) que me tinha dado a vida. Então decidi ser sincera como sempre tinha tido e confessei minha atração pelo Alberto. Pensei que ela ia reagir com raiva o de forma similar, mas, para minha sopresa, foi próprio o contrário; começamos a conversar e chegamos a um ponto no qual pensamos em fazer um trio, seria uma nova experiência e, com nossas mentes abertas, não haveria problemas; mas Alberto não se podia perceber de que todo tinha sido planejado.
Pois tudo tinha de ser o mais normal possível já que por ser a irmã da sua namorada era provável que ele sentisse vergonha ou não quisesse fazer nada pensando que era uma prova da minha irmã e não queria ter problemas na sua relação, pelo menos essas eram as hipóteses de Raquel, esse é o nome de minha irmã, mas é muito estranho que nos tratemos pelos nomes; bom o importante do assunto é que ela tinha razão e sua hipótese era acertada, ao final fizemos o plano e tudo ia se dar muito casual.
Um detalhe de nós é que além de ser irmãs por parte de mãe e pai, fisicamente somos muito diferentes, o único semelhante é nosso tamanho de resto podemos passar como qualquer amiga sem saber que temos um laço sanguíneo; pelo menos eu sou morena, delgada, meu cabelo é ondulado e preto, tenho lábios proeminentes, meus peitos são acorde para meu tamanho, tenho boas pernas e minha bunda é invejável, não é que seja a melhor mas sei que uma das cosas que chama a atenção da maioria dos homens é minha “pequena bunda”; além disso, minha irmã é branca, tem o cabelo liso e castanho, os traços de sua face são muito finos e lindinhos, tem uns bons peitos, arredondados perfeitamente, boas pernas e uma bunda acorde a seu corpo.
Minha irmã invitou a Alberto para casa, supostamente para um compartilhar com alguns amigos, esse dia minha mãe não ia estar em casa porque tinha turno noturno é isso era ainda melhor para nosso plano; já eram às sete da noite e Alberto já estava em casa com minha irmã, eu ia chegar tempo depois para não ser tão obvias e assim lhe desse tempo de aquecer ao meu pobre cunhado com álcool e com as coisas que minha Raquel sabia fazer tão bem.
Já eram passadas as oito da noite quando eu cheguei a casa e ali na sala estavam minha irmã e Alberto bebendo e rindo; entrei os cumprimentei e lhes perguntei se já tinham chegado os demais e me disseram de não, que era muito provável que já não viessem, mas que era hora de beber porque ali havia caipirinha é isso íamos beber. Quando me pus a beber com eles já Alberto estava no ponto médio entre estar bêbado e estar sóbrio, assim que minha irmã começou a controlar a bebida.
Ela se pôs de pé e colocou um reggueton e lhe disse a Alberto que queria dançar, ele se levantou e começaram a sentir a música nos seus corpos; houve um momento onde já a cara dele estava expressando muito gosto, me pus de pé e comecei a lhe dançar nas costas, Alberto ficou como um sanduiche entre nossos corpos. O ritmo da música fazia que nos esfregáramos com muito desejo e foi quando Raquel o beijou com muita paixão, depois eu o virei e comecei a beijá-lo, ele ficou surpreendido, mas enquanto me beijava minha irmã lhe falava ao ouvido dizendo-lhe que ali estávamos as duas para cumprir um de seus desejos o qual era estar com duas mulheres ao mesmo tempo e ainda melhor eram irmãs.
Apanhamos a Alberto e o sentamos no sofá, minha irmã tirou o pênis dele da bermuda e começou a chupá-lo, eu me aproximei e comecei a me comer esse pinto acompanhando a Raquel; quando eu comia a ponta, minha irmã se comia as bolas e assim estivemos por uns minutos. A cara de Alberto só expressava prazer enquanto nos comíamos seu pinto. Minha irmã o encostou no sofá e se introduziu na sua vagina o pênis ereto de seu homem enquanto eu me sentava na sua boca para que se comesse minha vagina, de verdade, como sabia usar essa língua esse homem, chupava muito legal.
Assim estivemos uns minutos até que mudamos de posição e fui eu quem se sentou nesse pau, mas me sentei de costas é dizer que me pudesse ver as nádegas, minha irmã riu pelo que estava fazendo e deixou que Alberto me visse a bunda enquanto me penetrava, para assim ele ficar ainda demais excitado; a missão foi alcançada e o nível de excitação de meu cunhado era muito grande, foi quando Raquel também estimulada começou a se mexer na boca de Alberto. Logo me pus de quatro e ele me penetrou com mais força sei que ele desejava minha bunda morena e eu queria pau; logo minha irmã se pus de quatro ao meu lado e Alberto se alternava em penetrar-nos as duas.
Não pensei em que ia fazer um trio com Raquel, mas ali estávamos a receber pau do mesmo homem é isso me fiz estar ainda demais excitada, assim que sentei a Alberto no sofá e me introduzi seu pinto e comecei a me mover como se não houvesse mais nada no mundo enquanto minha irmã o beijava; já quando ele esteve ao ponto de se descarregar nos pusemos de joelhos e recebemos a descarrega de sêmen em nossas caras.
Limpamo-nos e ainda Alberto não sabia como reagir com o que tinha acontecido e foi quando minha irmã lhe disse que ficasse tranquilo que esse seria nosso segredo e que não iria acontecer novamente; mas que esperava que estivesse totalmente agradecido e que tudo dera certo como antes. Assim aconteceu e a partir desse dia minha relação com Raquel ficou mais estreita e Alberto comigo ficou um excelente amigo e cunhado…
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