Amélia era viúva e desde então morava também no sitio. Não vou relatar como é a vida no campo; nem me deter nas plantações e criações de animais ali existentes. Vou somente me focar na história que proponho a contar. A primeira semana foi tranquila e de familiarização com o ambiente. Eu e Anália, minha irmã, dormíamos no quarto de Bernadete, uns dois anos mais velha que nós. Esperávamos Bernadete dormir e então Anália vinha para minha cama e ficávamos agarradinhos até ao amanhecer. Na segunda-feira seguinte, após tomarmos café-da-manhã, estávamos a perambular em volta do celeiro, quando escutamos uns zurros, uns relinchos e uma fungação exagerada. Fomos olhar e era um cavalo, com uma piroca enorme, querendo meter numa égua. Ficamos a olhar e aquele enorme tronco acertou o alvo e começou a entrar e sair da boceta da égua. Ficamos pasmados e Bernadete, que acompanhava eu e minha irmã no passeio, disse: ” Vocês nunca viram? Isso não é nada! Ela está no cio…” E Bernadete sorriu. Anália também sorriu e apontou para a prima, a minha braguilha, levantada pelo meu “berimbau”. As duas ficaram rindo e Anália se aproximou de mim e segurou “aquele” volume. Eu corri e sentei-me num comprido banco de cimento armado, que tinha atrás do celeiro. Abri o ziper e tirei o “berimbau” para fora, duro e pulsando. Anália se aproximou, ajoelhou-se frente a mim e pegando meu “instrumento”, começou a alisá-lo, a beijá-lo e colocá-lo na boca; tal, qual fizera no carro em viagem.

Bernadete adiantou-se e ficou de sentinela para ver se vinha alguém. Levantei Anália do chão e disse-lhe para fazermos igual ao cavalo. Anália suspendeu o vestido de algodão, tirou a calcinha e ficou agachada se segurando no banco, com a bundinha empinada prá cima. Fui com a “geba” dura e apontei na rachadinha dela. Anália deu um pulo e disse muito enfezada: “Aqui não… Na frente não… Porque posso ficar grávida… Coloque no cú”. Para mim, até aquele dia, se metesse na frente era boceta, se metia atrás era no cú. Fiquei ciente que por trás pode acertar tanto uma, como o outro. Apontei então para o cu e meti-lhe a rola; nem entrou direito e Anália deu outro pulo; reclamando da dor e eu percebi que a cabeça do pinguelo estava um pouco esfolada. Anália se endireitou, se arrumou e ficou emburrada. Bernadete que a tudo assistia, falou: ” Vamos nós dois… Eu não tenho esse problema…” Bernadete abaixou sua bermuda com a calcinha e de quatro ficou, se segurando no banco. Anália ficou de guarda. Antes de enfiar no fio-o-fó de minha prima, ela untou minha pica com sua saliva e cuspe. Bernadete abriu bem as pernas e fui entrando; ela, safadinha, começou a mexer as nádegas devagarinho, prá lá e prá cá, e a rola entrando e saindo. Quando eu ficava com a rola lá dentro, Bernadete encostava sua bunda com força sobre meus pentelhos.

Minha prima gemia, se rebolava conforme a velocidade do entra e sai. E assim foi e nós gozamos; entulhei seu cucom meu esperma. Saímos de detrás do celeiro, leves e soltos, sorrindo para o mundo. “Bernadete, como foi que ganhaste este saber?” – perguntou-lhe minha irmã! “Ah! Faz tempo… Eu transo com alguns colegas do colégio, as vezes com moleques da vizinhança… O vô não pode saber, ele tem ciúmes! Ele pensa que sou só dele!” Eu olhei prá Anália, Anália olhou prá mim e muito surpreendida, perguntou outra vez: “O nosso avô? E você gosta disso… Nunca achou ruim com isso?” “Não… Somos uma família… Nós nos queremos muito um ao outro… Temos amor um pelo outro”. “A vó sabe disso? Sua mãe sabe disso”? “Lógico que sabem… Nós três metemos com o vovô!” A coisa vinha de surpresa em cima de surpresa. Acho que nós, eu e Anália, estávamos mais gostando disso do que escandalizados. “Então… Anália continuou com as perguntas. “Então, vovô foi seu primeiro homem?” “Vovô sempre brincava comigo; mas, não foi o primeiro, o que tirou meu cabaço! Foi titio…! “Nosso pai?” Anália ficou tão escandalizada, tão empolgada, tão espantada, que virou para mim, pegou meu rosto com as duas mãos e me deu um beijo na boca.