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Deixei meu pai e o amigo dele me comerem enquanto minha mãe dormia
Fiz 20 anos alguns meses atrás, e pra comemorar isso (de certa forma), meus pais decidiram chamar um amigo deles com a esposa pra um jantar em casa.
Gosto deles, porque mesmo sendo mais velhos, são bem engraçados. Passamos a noite juntos rindo, nos divertindo, comendo, nada demais. Tomei algumas cervejas, mas todo mundo estava meio bêbado (só meio mesmo).
Mais tarde naquela noite, tanto minha mãe quanto a esposa do cara já estavam fora de combate, então foram dormir, me deixando sozinha com os meninos.
Eu não estava com sono, e eles também não, então decidimos ir pro quintal tomar uma última cerveja, e foi aí que as coisas ficaram picantes…
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Conversamos sobre tudo, escola, trabalho, vida, amor, e chegamos em sexo… Eles zoavam comigo porque eu estava solteira mesmo sendo bem gata (jovem e em forma). Thierry (o nome do cara) fez umas piadas bem sacanas sobre boquete, que eram engraçadas pra caramba, e até meu pai tava rindo… Comecei a brincar também, falando umas coisas sobre a Sylvie (a esposa dele), e ele disse que o sexo com ela morreu. Meu pai imediatamente disse que com a minha mãe não é mais o que costumava ser, agora é entediante demais…
Thierry me perguntou, rindo, se eu não curtia homens mais velhos. Eles não esperavam que eu dissesse que curto…
Realmente despertei a curiosidade deles, mas a parada mais pervertida era falar disso NA FRENTE DO MEU PAI, CARALHO!
Ficaram meio chocados no começo, mas o Thierry saiu do lugar dele e veio sentar do meu lado, braço em volta do meu pescoço, fazendo papel de conquistador tentando me seduzir, e de brincadeira comecei a fazer a menina seduzida, segurando a mão dele e bebendo cada palavra…
Era engraçado, mas também gostoso pra caralho, minhas pernas estavam literalmente tremendo.
Ele falou uns elogios lindos, a mão dele ainda na minha, mas a outra começou a acariciar minha coxa, o rosto dele cada vez mais perto do meu. Sussurramos umas coisas aleatórias que nem lembro porque meu cérebro deu tilt. A mão na minha coxa foi subindo, levantando meu vestido tão alto que meu pai podia ver qualquer coisa… Enlouqueci, beijei ele, e sim, a mão dele acabou na minha buceta…
A parada é que eu estava fazendo algo horrivelmente errado, mas por outro lado, ver meu pai agir como se não fosse totalmente contra o que estava vendo me deixou ainda mais excitada, a ponto de eu simplesmente desistir de resistir e ir com a onda. Thierry me beijando? Eu beijo ele de volta… Ele me dedando? Bom, meu pai não parece odiar o que vê, então vamos nessa…
Meu pai estava ali, sem dizer nada, só observando a própria filha sendo beijada e dedada pelo amigo dele, e enquanto no momento eu não estava prestando atenção porque estava beijando o Thierry, agora posso dizer com certeza que aquela situação era insana pra caralho!
Depois de um tempo, Thierry começou a falar com meu pai, dizendo que a filha dele era perfeita, que minha buceta era tão apertada, que ele deveria tocar. Foi nesse momento que vi o rosto do meu pai, e fiquei em choque!
Ele estava totalmente me olhando não como filha, mas como um pedaço de carne delicioso. Não sei como descrever isso direito.
Tipo, os olhos dele pareciam felizes e excitados, mas a boca estava meio enojada. Ele sorriu pro que o Thierry disse e respondeu que eu era filha dele, que não achava que eu permitiria ele me tocar… Logo depois ele levantou, dizendo que ia checar se as mulheres estavam dormindo.
Caramba, não sei bem por quê, mas o fato dele estar me deixando a escolha me deixou louca. Eu estava tãããão excitada. Mas quando ficamos sozinhos, Thierry me perguntou de um jeito totalmente pervertido se eu queria chupar o pau do meu pai. Comecei a perceber em que situação eu estava, e a insanidade disso tudo, então só ri, dizendo “não sei, é loucura”.
Ele riu de volta, antes de levantar também e abrir o zíper da calça, dizendo que sabia com certeza que o pau dele seria chupado…
Bom, ele não estava errado, e aquela “confiança de paizão” dele o deixou tão atraente que ele tirou o pau pra fora e eu chupei…
Ok, confesso, eu estava excitada pra caralho e o boquete foi bagunçado, esqueci que meu pai estava por perto… Mas ainda assim, não era desculpa pra ele bater o pau na minha cara, dizendo pro meu pai que a filha dele era uma puta.
Quando ele voltou de checar as mulheres, meu pai só confirmou o que eu era, mas recusou o convite do Thierry pra experimentar…
Realmente me senti uma vadia horrível quando pedi pra ele vir brincar com a gente se quisesse, e ele veio… Ele chegou perto… Um pau é um pau, mas chupar um pau enquanto olho pra cima e vejo o rosto do meu pai me olhando… Meu Deus, é tão horrível mas tão bom… Especialmente quando a voz dele gemeu que eu estava fazendo um ótimo trabalho, que eu era linda, e por aí vai…
Por razões óbvias, passei muito mais tempo chupando meu pai do que o Thierry, então ele decidiu ir pra trás de mim, tirando meu vestido, me deixando completamente nua no quintal entre dois velhos… Que emoção!
Como minha posição não estava perfeita pra, bem, ser fodida, Thierry nos fez trocar de lugar, indo um pouco mais longe da casa, fiquei de quatro numa espreguiçadeira, e ele brincou com meu pai sobre deixá-lo me comer primeiro já que ele era meu pai. Ele só sorriu dizendo sim… E sim, levei de dois ao mesmo tempo, nada mais a dizer.
Meu pai não me fodeu, ele literalmente me socou, tão forte que nem conseguia chupar o Thierry direito, estava lutando pela vida.
Claro que ele não foi tão bruto o tempo todo, e quando era mais gentil, fiz meu melhor pra agradar o Thierry. Depois disso eles trocaram de posição, e o Thierry me fodeu. Caramba… Amo meu pai de todo coração, mas ele era tããão bom, eu tremia o tempo todo que ele estava em mim…
Thierry gozou nas minhas costas enquanto eu engolia a porra do meu pai… Comi meus irmãos.
Fomos todos pro banheiro limpar toda aquela bagunça, e fomos dormir logo depois disso… Não preciso dizer que eles passaram uma noite muito boa graças a mim.
Acordei no dia seguinte com uma ressaca leve, mas nada comparado à confusão mental. O que eu tinha feito? Transei com meu pai e o amigo dele no quintal da minha casa enquanto minha mãe dormia a poucos metros de distância. A realidade bateu forte enquanto tomava banho, mas o que me assustou mais foi o quanto estava molhada só de lembrar da noite anterior.
Desci pra tomar café e todos estavam lá. Minha mãe, meu pai, Thierry e Sylvie. Todos agindo como se nada tivesse acontecido. Meu pai me cumprimentou normalmente, perguntou se dormi bem. O Thierry deu aquele sorriso safado mas discreto quando me viu. Minha mãe nem desconfiava de nada.
Passei o café inteiro com a buceta latejando, lembrando de como tinha sido fodida por aqueles dois homens. A forma como meu pai tinha me olhado enquanto estava de quatro, o pau dele entrando em mim com força. A forma como o Thierry tinha segurado meus cabelos enquanto me fodia por trás. Cada detalhe estava gravado na minha mente.
Depois que o casal foi embora, fiquei sozinha em casa com meus pais. Meu pai estava na garagem mexendo em umas ferramentas. Fui até lá, fechei a porta atrás de mim. Ele olhou pra mim e soube exatamente o que eu queria. Não falamos nada. Ele me empurrou contra a bancada, levantou minha saia e me fodeu ali mesmo, rápido e forte. Gozou dentro de mim e voltou pro que estava fazendo como se nada tivesse acontecido.
Isso virou rotina. Sempre que estávamos sozinhos, mesmo que por poucos minutos, ele me usava. Na garagem, no banheiro, no meu quarto quando minha mãe saía. Nunca conversávamos sobre aquilo. Era apenas físico, urgente, proibido.
Algumas semanas depois, meu pai me disse que o Thierry estava vindo jantar de novo, dessa vez sozinho. Minha mãe ia estar em casa, então teríamos que nos comportar. Mas durante o jantar, senti a mão do Thierry na minha coxa por baixo da mesa. Olhei pra ele e ele tinha aquele sorriso de merda no rosto. Minha mãe estava falando sobre trabalho, completamente alheia ao que acontecia embaixo da mesa.
Depois do jantar, minha mãe foi dormir cedo. Thierry, meu pai e eu ficamos na sala vendo TV. Sem dizer nada, me ajoelhei entre as pernas dos dois e chupei eles ali mesmo, alternando entre os dois paus. Gozaram na minha boca quase ao mesmo tempo e eu engoli tudo, limpei eles com a língua e fui pro meu quarto como se nada tivesse acontecido.
Isso continuou por meses. Virei o brinquedinho secreto deles. Thierry vinha em casa com frequência, sempre com uma desculpa qualquer. Minha mãe nunca desconfiou. Ou talvez desconfiasse mas preferisse não saber.
Uma vez meu pai me fodeu no carro enquanto minha mãe estava fazendo compras no supermercado. Estacionou num canto escuro do estacionamento e me comeu no banco de trás. Quase fomos pegos quando alguém passou perto do carro, mas isso só deixou tudo mais excitante.
Outra vez o Thierry apareceu de surpresa quando só eu estava em casa. Me dobrou na mesa da cozinha e me fodeu sem dó. Gozou dentro de mim e foi embora sem dizer uma palavra. Tive que limpar tudo antes da minha mãe chegar.
O mais intenso foi quando os dois me pegaram juntos de novo. Minha mãe tinha viajado pra visitar a família dela por um fim de semana. Na primeira noite, meu pai chamou o Thierry e eles me usaram a noite inteira. Me foderam em todas as posições possíveis, gozaram em mim inúmeras vezes. Acordei no dia seguinte toda dolorida mas completamente satisfeita.
Sei que é errado em todos os níveis possíveis. Sei que deveria parar. Mas toda vez que vejo meu pai, ou que o Thierry aparece, fico molhada instantaneamente. Virei viciada naquele tipo de atenção, naquele tipo de proibição. E eles sabem disso. Sabem que podem me ter quando quiserem, e eu sempre vou abrir as pernas pra eles.
Minha mãe ainda não sabe de nada. E sinceramente? Espero que nunca descubra. Porque não pretendo parar. Essa dinâmica retorcida virou parte da minha vida, e por mais errado que seja, nunca me senti tão viva, tão desejada, tão completamente usada da melhor forma possível.
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