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Descanso para Mamãe
Lembro como se fosse hoje! E já se faz dez anos!
A casa lotada de amigos e famílias!
Após a cerimônia fúnebre, os que ficaram em casa, são de outras cidades.
O meu quarto foi cedido para as mulheres e na sala, em sofás e colchões postos no chão, ficaram os homens.
Minha mãe não parava de chorar. Chorou o dia todo e continuava chorando.
Fui dormir em seu quarto. Não incomodaria os outros com seus choros e ao mesmo tempo, lhe dava aconchego neste momento terrível.
Coloquei uma camiseta regata e um shorts.
Mamãe estava com um peignoir preto, transparente, que mostrava um corpo sinuoso, uns seios fartos e ainda firmes para quem tem cinquenta anos.
Ela lembra e tem o tipo da atriz Tassia Camargo.
Deitamos os dois ao mesmo tempo e mamãe com os olhos lacrimosos.
Ficamos cara a cara e ela colocou sua cabeça em meus ombros.
Fiquei alisando seus cabelos e não tinha palavras para lhe dizer. Ela deu uma folga no choro e começou a cariciar meu peito, com leve toque de seus dedos.
Inclinei-me um pouco para o seu lado e envolvi-a entre meus braços.
Envolvi-a num abraço apertado. Ela se sentiu acolhida, abraçou-me forte e com as mãos entrelaçadas em minhas costas, puxou-me ao encontro de seu corpo.
“Não vais abandonar a mamãe?” disse-me ela
“Lógico que não…! Que besteiras estas a pensar…!” Respondi.
Sou mais alto do que ela. Sua cabeça permanecia abaixo de meu queixo.
Ela levantou o rosto e me deu uma bitoca no pescoço. Apertou o seu abraço….!
Sempre alisando seu cabelo, assim que recebi a bitoca, levantei seu queixo para mostrar-me seu rosto. Ela olhou para mim e sorriu.
Eu sorri e apliquei-lhe um beijo na boca. E nossos braços apertaram ainda mais os nossos corpos.
Uma das mãos de mamãe segurou o meu pênis!
Me desvencilhe de seus braços; me sobrepus ao seu corpo e com frenesi incontrolável… Tirei seu pegnoir, abaixei sua calcinha e estava sem sutien. Cobri seus seios de beijos e os sorvi.
Ela, tanto quanto eu, estava em um delírio poético. Mordia meu pescoço, minhas orelhas e meus mamilos.
Escorreguei-me até sua gruta de amor e lá encostei meu rosto. Daria tudo para ali adormecer.
Ela cruzou as pernas e prendeu ali minha cabeça. Fui com a língua empapar suas paredes vaginais.
Ela Abriu as pernas e lá chafurdei os meus sentidos, fazendo-a chegar ao orgasmo.
Subi pelo seu corpo e alcancei seus lábios e lá nos tornamos dois amantes desconectado com tudo e fora do planeta.
Suas pernas continuavam abertas…! Penetrei…! Ela sentiu a estocada…! Olhou para mim e sorriu…!
Penetrei e ela bamboleou e fui penetrando e ela gemendo…!
Apertou meu pênis com as paredes de sua xana…! Sua vagina absorveu meu pênis, levando-me a esporrar numa loucura de gozo.
Amanheceu o dia e o Sol foi nos encontrar abraçados.
Descemos e o que tinha de ser feito, em respeito ao café da manhã, eles o fizeram.
Seu rosto era outro…! Estava radiante…! Ficaram deslumbrados com a sua mudança, de um dia para o outro…! Foram embora, despreocupados com o nosso futuro.
Ficamos a sós e demos um traquejo na arrumação da casa.
Depois de uma soneca após o almoço…! Lembramos em dar continuação do sucedido na noite anterior.
Corremos para o quarto e ela se jogou na cama…!
Debruço e com aquelas belas coxas aparecendo…! Levantei sua saia caseira e fui beijar suas nádegas…!
Com o pênis ereto…! Afastei suas coxas…! Separei as colunas de sua bundinha redondinha e penetrei em seu anus…!
Ela Gemeu e chegou a dizer que a penetração doeu…!
E mais nada fez a não ser balbuciar:
“Querido… Amor… Gostoso… Não abandones a mamãe… Mamãe te ama…! Querido…! Machuca a mamãe com esta pica…! Goza, minha vida…! Goza no cu da mamãe…! Vou gozar filhote…! Goze…! Gozemos juntos,,,!”
Eu só queria a felicidade da minha mãe…!
Acredito que tenha conseguido.
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