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Ele acordou, tomou banho, pôs uma toa
Jadir e Samanta eram os nomes deles, ambos com 25 anos, porque eram gêmeos. Já faziam 10 anos que haviam tido a primeira descoberta de amor e de sexo. Mas, adolescentes ainda, só brincavam, viam como seus corpos se modificavam… nada mais sério. Banhos juntos, a curiosidade chegando, mãos que se tocavam…
Ele adorou ver os seios da irmã tomando forma, ela amou ver o pau dele assumir tamanho e dureza sem igual.
Lá pelos 17, as mãos cederam lugar às bocas. Biquinhos chupados, boquetes… punhetas batidas no banho…
E aos 19, a primeira transa. Não dava mais para resistir. Já namoravam e transavam com os(as) parceiros(as), contavam tudo um para o outro e aquilo começou a excitá-los. Então, aconteceu no banho, depois das brincadeiras de sempre, dos toques, eles se beijaram com ardor, ele sentou-se dentro do boxe e ela sentou-se em cima dele. Foi um gozo estupendo. E daí em diante, sempre que podiam, transavam.
Foi o que aconteceu em um dia de agosto de 2015. Jadir acordou, tomou banho, enxugou, enrolou a toalha na cintura e foi para a cozinha. E viu que tinha alguém lá, a Samanta, que o esperava para um lanche especial.
Ela estava com o pijaminha que usara durante a noite. Uma camisetinha e um shortinho. Ele olhou para ela e comentou que ela estava uma delícia aquela manhã. Recebeu um sorriso em agradecimento, mas ele já conhecia aquele sorriso… ela amanheceu querendo… e quando ele sentiu isso, quis também.
Sempre queria!
Então começou a abaixar a camisetinha dela, expondo os seios que ele tanto gostava de tocar e mamar. E viu que ela já procurava seu pau, apalpando-o por cima da toalha, mas sentindo o quanto ele já estava pronto para o que ela desejava. ..
Ela levantou a toalha e começou o boquete que tanto gostava de fazer. Chupou bastante, com muita intensidade, levando o irmão à loucura.
– Ficamos por aqui ou vamos pra cama?
– Apesar de cozinha ser um lugar interessante, eu gosto mais da cama, dá mais espaço pra gente rolar…
– Então vamos lá!
Foram andando pelo corredor até chegar ao quarto dela; ele já estava nu e ela acabou de tirar o shortinho, calcinha e camiseta. Deitou-se, já com as pernas abertas e ele deitou-se entre suas pernas para retribuir o boquete com uma demorada chupada na xotinha, que fez Samanta estremecer.
E depois ele foi subindo com o corpo, beijando todos os pedaços do corpo dela até chegar aos seios, que foram mamados, os biquinhos puxados e ela, desvairada, pegou no pau dele e o colocou na porta da xotinha, ele só precisou fazer um pequeno avanço e já estava dentro dela, que gemia, gemia…
Então, ficaram deitados de lado, ele atrás dela, a comendo de ladinho, posição que logo se modificou, porque ela foi mexendo com o corpo, sem deixar o pau dele sair de dentro, até ficar de quatro e ele, ajoelhado, metia nela. Eram bombadas e mais bombadas, que quase a jogavam para fora da cama.
E terminaram aquela festa, com ela já tendo gozado, sentando-se em seu pau, que mergulhou dentro do cuzinho. Ele era o único que ela aceitava dar o cuzinho. Os namorados pediam, mas ela recusava. Era só do irmão. Claro que ela não falava isso com os namorados…
E depois do irmão despejar seu esperma no cuzinho, os dois, suados e cansados, felizes, voltaram ao banheiro, para mais um reconfortante banho de chuveiro.
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