Por
Espiando Minha Irmã com um Macho
O apartamento estava silencioso quando cheguei da faculdade, cansada depois de um dia inteiro de aulas e estágio. Minha irmã mais nova, Camila, devia estar no seu quarto estudando para o vestibular, ou pelo menos era isso que eu esperava. Mas o som abafado que vinha do corredor me fez parar na entrada. Não eram gemidos normais, eram sons guturais, profundos, acompanhados de um barulho úmido de carne batendo contra carne.
Deixei minha bolsa no sofá e caminhei em direção ao quarto dela, meu coração acelerando com uma mistura de curiosidade e apreensão. A porta não estava totalmente fechada, deixava uma fresta de uns cinco centímetros. E foi por essa fresta que eu vi. Vi tudo.
Minha irmã de dezoito anos estava de quatro na cama, nua, com as mãos amarradas às grades da cabeceira com uma gravata azul. Atrás dela, um homem que eu nunca tinha visto movia-se com uma fúria animal. Ele devia ter uns quarenta anos, cabelos grisalhos, costas largas cobertas de suor, e nádegas firmes que se contraíam a cada estocada. Mas o que me prendeu o olhar, o que me fez ficar paralisada ali, foi o que se movia entre as pernas da minha irmã.
Era o pau mais monstruoso que eu já tinha visto na vida. Deve ter uns vinte e quatro centímetros, tão grosso quanto meu pulso, com veias salientes que pareciam cordas sob a pele. A cabeça, roxa e inchada, aparecia e desaparecia na buceta da minha irmã, que estava tão aberta que eu conseguia ver o interior cor-de-rosa sendo violentamente invadido.
«Quer algo real? Chat 18+ discreto perto de você — entrar grátis.» Abrir agora
“Porra, sua putinha novinha”, o homem rosnou, puxando os cabelos da Camila com força. “Aguenta esse troço todinho, sua vadiazinha de dezoito anos.”
Minha irmã gemeu, um som entre dor e prazer, e suas pernas tremiam. “Não para, por favor… me fode mais!”
Eu deveria ter intervido. Deveria ter entrado lá e colocado aquele filho da puta para correr. Mas minhas pernas não se mexeram. Meus olhos estavam grudados na cena, e para minha vergonha, senti minha calcinha ficar molhada.
O homem mudou de posição, deitando-se de costas e puxando a Camila para sentar sobre ele. “Vem, sua puta. Quero ver você cavalgando nesse pau.”
Minha irmã obedeceu, sentando-se com força e engolindo todo aquele monstro dentro dela. Seus seios pequenos e firmes balançavam com o movimento, e seus mamilos estavam tão duros que pareciam pedras. Ela jogava a cabeça para trás, os olhos fechados, completamente perdida no prazer.
“Assim, sua vagabunda”, o homem disse, apertando a cintura dela. “A sua irmãzinha aí fora nunca vai dar um pau desses pra você, hein? Ela é uma recalcada.”
Meu coração parou. Eles sabiam que eu estava ali? Camila abriu os olhos e olhou diretamente para mim através da fresta da porta. Seus lábios se arregaçaram em um sorriso perverso antes de ela fechar os olhos novamente e gemer mais alto.
“Ela não aguentaria”, Camila respondeu, ofegante. “A Regina é uma santinha. Não tem estômago para um homem de verdade.”
A raiva e a humilhação me inundaram, mas ainda assim não consegui me mover. Eu estava com tanto tesão que doía. Minha mão foi até minha buceta por cima da calça, pressionando o clitóris inchado.
O homem virou a Camila de bruços novamente, mas desta vez levantou seu quadril e posicionou a cabeça do pau no cuzinho dela. “Agora vou arrombar esse seu cu de novinha, sua puta.”
Camila gritou quando ele entrou, um grito genuíno de dor, mas ele não parou. Meteu com força, e eu podia ver o anel anal dela se esticando para acomodar a grossura monstruosa. “Porra, que cuzinho apertado de virgem”, ele gemeu, suando copiosamente.
Minha irmã chorou, mas seus gemos de dor logo se transformaram em gemos de prazer. “Isso, enche meu cu! Eu sou sua puta!”
Eu não aguentava mais. Minha mão entrou por dentro da minha calça e eu comecei a me masturbar freneticamente, olhando minha irmã sendo violentamente possuída na frente dos meus olhos. Era errado, era doentio, mas eu nunca tinha estado tão excitada na vida.
O ritmo deles acelerou, e o barulho de pele batendo contra pele encheu o quarto. O homem grunhiu como um animal, suas bolas batendo no clitóris da Camila a cada investida.
“Vou gozar na sua cara, sua putinha nojenta”, ele anunciou, puxando o pau para fora do cu dela.
Ele se ajoelhou na cama e começou a se masturbar rapidamente, o pau enorme pulsando em sua mão. Camila virou-se e abriu a boca, como um passarinho faminto. “Dá tudo pra mim, por favor!”
O primeiro jato acertou sua língua, grossa e branca. Os jatos seguintes cobriram seu rosto – testa, bochechas, queixo. Minha irmã lambeu os lábios, engolindo o que podia, com os olhos brilhando de êxtase.
Eu gozei junto com eles, um orgasmo silencioso e intenso que me fez tremer da cabeça aos pés, me apoiando na parede para não cair.
O homem se vestiu rapidamente, deu um tapa na bunda da Camila e saiu do quarto sem me ver. Quando ele passou por mim, nosso olhar se encontrou por um segundo, e ele sorriu, um sorriso de quem sabia exatamente o que tinha acontecido.
Entre no quarto da minha irmã. Ela ainda estava na cama, coberta de suor e porra, as marcas vermelhas da gravata ainda visíveis em seus pulsos.
“Você é nojenta”, eu disse, minha voz tremula.
Ela riu, limpando o sêmen do rosto com os dedos e chupando-os. “Você adorou, Regina. Eu vi você se masturbando. Você é tão pervertida quanto eu.”
Sai do quarto, me sentindo suja, envergonhada, mas ainda com o coração acelerado. Naquela noite, deitada na minha cama, não consegui parar de pensar naquele pau enorme entrando na minha irmã. E pela primeira vez, me perguntei como seria tê-lo dentro de mim.
Termine aqui: conheça gente de verdade na sua zona — acesso grátis. Ir agora


Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.