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Fodendo com o enteado
Hoje ele está com 18 anos. É um menino ótimo, bonito, que gosta de esportes, de estudar, conversar, e é uma ótima companhia nas ausências do marido.
No começo do relacionamento o sexo entre ela e o marido era fantástico. Trepavam muito e todos os dias. Faziam de tudo e gozavam aos montes e aos berros. Noites, madrugadas, manhãs e tardes épicas de fudelanças, porém nos últimos 5 anos o sexo foi esfriando. Foi ficando menos frequente, menos intenso, menos gostoso. Cada dia menos. Da parte dela, o tesão, a vontade e a necessidade de sexo não diminuíram. Mas da parte dele, a coisa foi esfriando. Ela tentou conversar, propor que ele fizesse exames, tomasse Viagra. Tentou de tudo, sem sucesso. E as trepadas passaram a ser semanais, rápidas e raramente gozava gostoso. Às vezes, lhe bateia um desespero e se descabelava, berrava com ele que queria mais, que queria pica, que queria gozar!
Já pensou até em arrumar um amante, mas tem respeito pelo marido. Por isso, ela vem tentando resolver com brinquedos, com a mão, lendo contos eróticos, vendo filmes pornôs, mas a frustração continuava imensa.
Numa das vezes que a trepada não deu certo, ela não reparou que a porta não estava totalmente fechada. No auge do desespero por não ter gozado, berrava que queria gozar, que queria um caralho duro, apertava o pau do marido e dizia “endurece poooooorrraaaa”! Chupava e nada. De repente, ouviu um rangido de porta, olhou e viu uma sombra se afastar: Antônio, seu enteado, estava atrás da porta ouvindo tudo! Entretanto, ao invés de se preocupar, aquilo estranhamente a excitou. Exagerou ainda mais na atitude para que o ele a ouvisse tudo. E com detalhes.
Ela estava excitadíssima com a possibilidade de que o Antônio a espreitasse, que a desejasse. Sentiu a xoxota piscando. Mais tarde, no banho tocou uma siririca deliciosa. No auge do tesão e da inconsequência, resolveu provocar o rapaz para ver até onde a coisa ia.
A oportunidade surgiu quando o marido viajou a negócios por uma semana. Na primeira oportunidade ela o chamou para a piscina. Na água começaram uma brincadeira de um agarrar o outro. Antônio, a dominou rapidamente por trás e ao abraçá-la, encostou intencionalmente a pica dura na bunda dela, que ao senti-lo forçou o rabo para trás e ele a abraçou levando em seguida dois dedos na sua bucetinha fazendo-a gemer de tanto desejo. Sem parar de foder a buceta com seus dedos Antônio disse no seu ouvido:
– Quero te fuder e sei que você também quer. O argumento dele a deixou relaxada, na realidade estava adorando, a buceta estava completamente alagada com meus fluidos vaginais até chegar a um ponto que não aguentou mais e gozou ali em pé mesmo com os dedos dele completamente enfiado dentro dela. Quando terminou ele perguntou:
– Gostou? -ela já mais animada disse:
– Muito – ela queria muito mais do que aquilo, queria mais do que beijos, dedos na buceta, queria ser fodida por ele. Mas não queria ir muito rápido, queria saborear devagar. Saiu da piscina, tomou um banho, tocou uma siririca deliciosa, colocou um baby doll rendado preto bem curtinho, e desceu para a cozinha preparar um lanche quando ele chegou, a abraçou por trás, beijou seu pescoço, a enlaçou pela cintura e encaixou a piroca dura no seu rabinho. Ele se esfregou gostoso! Subiu as mãos e pegou nos peitinhos, fazendo-a se arrepiar toda, ela disse:
– Isto não pode – ele fez beicinho, mas ela não insistiu. Ele a virou de frente e beijando-a, segurou apertando a bunda dela e voltou a lhe beijar a boca. E de novo segurou seus peitos. Desta vez ele a deixou, enlouquecida. Ele abriu o baby doll e mamou neles, maravilhooooosamente! O caralho roçava no seu grelo, levando-a à loucura. Pegou a mão dela e colocou no caralho. Ela apertou e o sentiu, quente, duro, delicioso. Mas logo soltou e se afastou:
– Meu bebê, não podemos fazer isso, não é certo- ela disse e continuou – seu pai é um ótimo homem, não merece isso.
– Eu sei disso, mas você está me enlouquecendo de tesão! E eu ouvi você aos berros dizendo que você queria uma pica, queria gozar, queria um caralho duro! Mamãezinha, é isto que eu quero te dar, um caralho duro, fazer você gozar! – e apertou o caralho estufado no short.
Ela sabia que ele estava certo. Ainda por cima ela tinha o seduzido, mas faltava um último clic para ela se entregar ao Antônio. Tirou a calcinha, branca, rendada, e a entregou. Ele a olhava totalmente surpreso, e ao mesmo tempo não conseguia desviar o olhar da bucetinha. E falou:
– Que gata tesuda. Você é a mãezinha mais gostosa do mundo! – ela falou:
– Tira o caralho para fora, me dá ele aqui que eu quero beber este leitinho fresco!
O que ela viu, era muito melhor do que esperava. O caralho era grande, grosso, cabeçudo, cheio de veias pulsando. Sem demora botou-o na boca e mamou, lambeu punhetou, engoliu as bolas, lambeu debaixo do saco, engoliu novamente. Seu bebê gemia e com as duas mãos na cabeça dela guiava a mamada. Mas ela estava no comando, quando o bebê acelerava o movimento para gozar logo, ela diminuía o ritmo, se ele se acalmava, ela acelerava. Seu bebê iria gozar muito com ela, mas a mamãezinha mandava… Quando ela achou que já tinha judiado muito dele, deixou o gozo vir. E como veio, muita porra, escorrendo da boca, pingando nos peitos, se esfregou na rola, o rosto inteiramente gozado, o peito e o baby doll ensopados.
– Mãezinha, você me matou de gozar! Quero comer sua buceta! – ela o puxou e tascou-lhe um chupão, ele correspondeu beijando a boca dela cheia de porra. Ela o fez mamar o resto que estava nos peitos, depois o mandei esperar e foi no quarto, pegou um consolo grosso, um pote de creme facial e voltou. Ela queria não ter mais limites, ser puta completa, correr atrás do tempo perdido. Entregou-lhe o consolo e falou:
– Calma bebê, você vai comer minha buceta, mas antes quero que você rasgue meu cu com essa rola deliciosa – os olhos dele brilharam. Só nos sonhos (e nas punhetas…) ele podia imaginar isto acontecendo.
Ela sentou-se no sofá, abriu as pernas e falou para ele enfiar o consolo na buceta. Ele pincelou na entrada e foi enfiando devagar, tirando e botando, até entrar tudo. Lambuzou o pau de creme, a entrada do cu, enfiou dois dedos, laceou um pouco e a mandou se virar e abrir o rabo. Botou a cabeça na porta e foi empurrando. O cogumelo era grande e o cu estava sem uso há muito tempo, então pediu para ele ir devagar, ele ia e voltava, doía muito, mas ela queria o todo no seu cu. Passou a cabeça e ele foi empurrando a pica, rasgando-a, enquanto ela berrava gritando que estava doendo, mas berrava:
– Soca seu puto! Soca forte! Me rasga o cu! Abusa do sua mãezinha puta! Bate na minha bunda até ela ficar roxa, me segura pelos cabelos feito uma égua! Vai caralho. Seja meu macho, porra…
Ela estava enlouquecida, no paraíso, com o consolo na buceta e o machinho fudendo seu cu e em poucos minutos veio o primeiro gozo e veio forte pra cacete. Ela tremia e quase desmaiou. Seu bebê se assustou um pouco e ela gritou.
– Parou por quê? Mete, soca, rasga! Me fode como macho, fode meu cu que o corno do seu paizinho não dá mais conta! Eu quero gozar mais, quero que você me mate de gozar! -depois de mais não sei quantos gozos, suada, usada, gasta, mas no paraíso, seu bebê despejou seu leitinho todo no cu dela que, aos berros, batendo na bunda dela, a xingava de vadia, piranha, puta… Aos poucos a pica foi saindo, a porra escorrendo. Ela pegou o que pode, bebeu e se lambuzou.
– Meu bebê, eu preciso de um banho, você me lava todinha?
O machinho a pegou no colo e a levou para o banheiro, tirou seu baby doll, a lavou todinha, massageou os cabelos, e a beijou muito. Ela não sabia se estava acordada ou sonhava… Ele dedilhou bem lentamente seu grelinho enquanto a beijava e colocava a língua na orelha a enlouquecendo. Ela se encostou na parede do chuveiro, sentiu que ia gozar de novo, ele a segurou e o gozo veio diferente, devagar, lento e em meio aos beijos, seu bebê a amparou… Antônio a enxugou, a pegou no colo e a levou para a cama, abriu-lhe as pernas e a chupou gostoso. Ela não tinha quase mais forças de tanto gozar, mas não podia negar a bucetinha ao seu bebê… Ele chupou mais um pouco e pediu:
– Mãezinha, quero puder sua buceta!
– Vem meu bebê, mas vem devagar que a mamãezinha está arrasada, você acabou com ela… –
Ele pincelou a pica na portinha da buceta e meteu, entrou fácil, deslizando, preenchendo-a, fazendo-a vibrar! Colocou-a no colo, segurou-lhe a bunda, meteu e tirou gentilmente, beijando a boca, mordeu seus mamilos, fazendo a sentir a buceta preenchida com uma pica poderosa. Mesmo sem forças, ela sentiu que o gozo vinha, e ela falou no ouvido do dele:
– Mete gostoso, vamos gozar juntos, me beija!
O gozo veio vindo, a pica inchando dentro da buceta, ela gemia, chorava, pedia para ele não parar. Antônio arfava, anunciou seu gozo, o dela veio junto, num gozo longo, delicioso, intenso, o melhor que ela já teve na vida! Seu bebê é tudo que ela sonhou!
Uma resposta
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