Nos despimos e caímos sobre o lençol.
Vovó voltou-se para mim, beijou-me os lábios e começou a passar as mãos sobre meu peito. A pica deu sinal de vida. Vovó inclinou-se sobre meu colo e colocou meu pênis em sua boca. Ela segurava a cabecinha da rola entre os lábios e mexia nela com a língua, e após, começou com um pouco de sucção leve e gradativamente foi aumentando.
A saliva começou a sair de seus lábios e inundando meu pênis. Continuou chupando, ora lento, ora acelerado. Parou, para evitar minha ejaculação e sentou-se sobre meu membro duro e começou a cavalgar:
“Meu netinho gostoso… Que coisa bem dotada… Vovó é tua meu netinho… Vovó vai gozar… Meu anjo… Não goze agora… Depois… Segure… Para gozar atrás… Segure… Eu não consigo… Neto querido…!”
Vovó foi ao orgasmo e no mesmo momento, ainda sentada em meu colo, colocou minha manjuba em seu anus e quem delirou fui eu.

Batendo siririca em sua própria xana, com meu pau em seu cu; Vovó foi ao orgasmo e inundei seu fio-o-fó de esperma.
Aconcheguei-me nos braços de Vovó e cheguei a cochilar. Vovó me sacudiu de leve e perguntou se não queria que ela contasse uma história; pois eu tinha manifestado curiosidade em escutá-la.
E então ela começou:

Quando minhas filhas eram pequenas, sua tia, minha caçula, gostava que meu pai a levasse para dormir. Todas as noite, na hora de nos recolher, ela falava:
“Vô, me leva para o quarto…!?”
Meu pai pegava-a no colo e a levava.
“E ele contava histórias para ela, como você conta para mim…?”
“Não…! Eles brincavam até ela dormir…!”
“Brincavam…? De quê…!”
“De lagartixa e lagarto…!”
“Nossa…! E o lagarto não comia e nem machucava a lagartixa…?”
“Não…! Se bem que o lagarto sendo maior, não acontecia nada de grave. Geralmente a brincadeira acabava quando o lagarto cuspia na lagartixa…!”
E assim foram se passando os dias e as noites e minha filha foi crescendo e se tornou uma bela mocinha.
“E continuaram brincando com os bichos…”
“Continuaram…! Só que a lagartixa cresceu e o lagarto ficou do mesmo tamanho e a lagartixa começou a engolir a lagarto…!”
“A lagartixa engolia e não comia…?”
“Não…! Ela deixava ele escapar…! Engolia e ele saia…! Engolia e ele saia…! Ele não cuspia mais na cara da lagartixa…! De tanto ela engolir e ele sair…! Ele cuspia dentro dela…!”
Eu, mãe desta caçula e minha irmã, tia dela; não estávamos gostando nada disso.
“Por que…?”

“Porque a noite era difícil seu avô ter vontade de cuidar de nossos animais. Eu tinha uma perereca e minha irmã tinha um anu. Ele cansava da brincadeira do lagarto com a lagartixa e por vezes até dormia na cama da neta, e precisávamos se virar entre a gente. Eu cuidava do anu de minha irmã e ela cuidava de minha perereca…!”
“Vocês não chamaram a atenção do Vô…?”
“Mesmo que chamássemos…! Ele já estava caminhando para velhice e o ânimo estava acabando…! Foi quando precisamos deixar a roça e vir para a cidade…!”
“Deixaram os bichos na roça…?”
“Não…! Vieram conosco…!”
“E eles morreram…?”
“Não…!”
Minha Avó, pegou minha mão, colocou-a sobre sua vulva e disse:
“Isto, vamos deixar para outra história…”