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Irmãzinha Rabudinha Parte 2
Lúcia: – Vá indo na frente que daqui a pouco eu subo. Vou só arrumar minhas coisas e passar rapidinho na casa da Ana antes.
Por um momento pensei em arriscar e pedir para passar protetor nela. Eu tava doido pra sentir aquelas carnes firmes em minhas mãos novamente, mas acabei tendo que me conter. Com certeza ela deixaria se estivéssemos em outra situação, mas ali, com Ana ao lado e Caio podendo chegar a qualquer momento, era dar um tiro no pé. Acabei concordando com ela e me despedi de ambas. Caio logo apareceu trajando um outro short que ele deve ter trazido na mochila e subimos em direção às nossas casas. Fomos conversando no caminho e ele disse que percebeu que Ana não desgrudava os olhos de mim, e falou que eu era muito mole de não dar umas pegadas nela. Eu respondi que tava ligado que ela era a fim e disse que depois tentaria pedir para Lúcia arrumar uns esquemas pra eu ficar com ela. Falei aquilo mais pra disfarçar mesmo, pois embora realmente Ana estivesse a fim de mim, naquele momento, eu só tinha olhos para Lúcia. Eu tava obcecado por ela e só depois de conseguir saciar minhas taras com aquela bunda suculenta teria cabeça para pensar em outras. Enfim ele chegou em sua casa, nos despedimos e ele entrou. Continuei caminhando e eventualmente cheguei em minha casa.
Assim que cheguei, já vi que meu pai estava conversando com seu Carlos, nosso vizinho, enquanto ele assava uma carninha muito louca na churrasqueira. Eles tinham arrumado a área lá de casa com uma televisão bem grande (certamente de seu Carlos), um sofá pequeno de dois lugares e uns banquinhos que tínhamos. 16h iria começar o jogo e eu fui cumprimentar seu Carlos e meu pai enquanto eles preparavam a comida. Cheguei e falei com os dois, que já percebi estarem bem animados para o jogo. Não era jogo do Cruzeiro (meu time e da minha família), mas era do Atlético Mineiro, que era o time do seu Carlos, então ia ser um jogo no qual iríamos basicamente torcer contra a vitória do seu time, que era nosso eterno rival hehehe. Passei por eles e fui para a cozinha, onde estava minha mãe, que foi logo perguntando se eu tinha ido no centro falar com Lúcia, como ela havia solicitado. Disse que sim, mas que ela pediu pra avisar que iria chegar só mais tarde, pois estava com Ana na piscina. Ela agradeceu e eu fui ao meu quarto me preparar para assistir ao jogo com eles. Ainda faltava mais ou menos uma hora para o jogo começar, então resolvi tomar um banho pra tirar o cloro do corpo e “dar uma relaxada” pra aliviar o tesão que eu tava por conta do que rolou na piscina. No banho fiquei lembrando de tudo o que rolou e a punheta foi inevitável. Acabei não gozando, pois queria “guardar” minha porra pra despejar tudo em cima do rabinho de Lúcia hehehe. Ela não tinha dito nada quanto a isso, então talvez desse pra arriscar essa sacanagem com ela. Saí do banho e fui me trocar. Coloquei uma cueca e um short velho com um tecido leve que eu usava pra ficar em casa e fiquei matando tempo no celular esperando dar a hora do jogo. Uns vinte minutos depois, ouço a voz de Lúcia vindo da cozinha. Ótimo, ela tinha chegado! Dificilmente daria para fazer alguma coisa agora, mas só de saber que ela estava próxima de mim já dava um tesão inexplicável. Saí do quarto e fui em direção à cozinha. Quando eu estava descendo a escada, vi que ela vinha subindo-a e acabamos nos encontrando no meio. Logo ela foi falando:
Lúcia: – Oii, maninho! Cheguei para ver o jogo com vocês! – ela dizia com um sorriso lindo no rosto.
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Eu: – Pois eu já estava quase indo buscar você na casa de Ana!
Lúcia: – Nossa, tava com tanta saudade de mim assim? É amor demais que você tem por mim hihihi. – ela disse isso botando a linguinha pra fora e dando uma gargalhada muito gostosinha.
Eu: – Pois é mesmo! Não aguento ficar muito tempo longe da minha irmãzinha linda!
Lúcia: – Lá vem você… Aposto que já tá com esse negócio duro querendo brincar com a minha bundinha! – ela disse dando uma olhada para o meu pau e sussurrando em meu ouvido.
Acho que meu cérebro já tinha se acostumado a associar a imagem de Lúcia à sacanagem, pois qualquer contato que eu tinha com ela, mesmo que fosse apenas um contato visual cotidiano, já fazia com que meu pau ficasse duríssimo, como tinha acontecido durante aquele breve diálogo. Eu a respondi sussurrando do mesmo jeito que ela fez comigo.
Eu: – Você sabe que eu não vejo a hora de continuarmos a brincadeira de ontem, de ver, tocar e brincar com essa bundinha gostosa que você tem… – falei isso e segurei forte em sua cinturinha.
Lúcia: – Uii, seu taradinho! Tá doidinho pela minha bundinha gostosa, né? Mais tarde eu deixo você brincar um pouco com ela.
Nossos rostos estavam muito próximos e sinceramente eu pensei em dar um beijo naquela boquinha gostosa, mas me controlei por conta de estar todo mundo em casa e também por não saber como ela reagiria. Apenas dei um beijo em sua testa e disse que estaria esperando-a para assistir ao jogo conosco, no que ela confirmou que só iria tomar um banho rápido pra tirar o cloro do corpo e iria se juntar a nós. Fiquei admirando aquela belezinha, ainda com aquele biquíni socadinho no rabo, passar por mim e ir subindo a escada, sempre rebolando e valorizando o atributo de seu corpo pelo qual eu estava, literalmente, apaixonado. Não sei o que deu em mim, mas em um ato de loucura e tomado pelo tesão, dei um tapinha razoavelmente forte na bundinha de Lúcia. Deu um estalo até um pouco alto, e gelei na hora com medo de minha mãe ter ouvido. Pensei que Lúcia iria achar ruim, mas ela apenas deu um gritinho que mais soou como um gemido para mim:
Lúcia: – Ãnheee, seu tarado! – disse ela fazendo um beicinho e um rostinho que misturava safadeza e inocência ao mesmo tempo. Que tesão!
Ela apenas continuou seu caminho e eu me virei e desci as escadas rumo à área onde estava meu pai e seu Carlos. Por sorte minha mãe já não estava mais na cozinha, e sim na área com os dois, então certamente não escutou o estalo do tapa e o gritinho de Lúcia. Cheguei e vi que todos já estavam sentados e já assistiam aos preparativos antes do jogo. Meu pai sentou em um dos bancos, seu Carlos sentou-se em outro e minha mãe sentou em um dos lugares do sofá. Eu, então, sentei ao lado dela. Não tinha nenhum lugar a mais disponível para Lúcia, então imaginei que ela teria que pegar uma cadeira na cozinha para sentar conosco e assistir ao jogo. Passaram-se alguns minutos e Lúcia logo chega até nós. Ela vestia uma camisetinha bem leve e uma calça com um tecido bem fino e mole (joguem no Google imagens “calça Carol Diaries” caso queiram conferir) que aparentava ser bem confortável para ela. Assim que chegou, ela viu que não tinha lugar para sentar e foi logo reclamando:
Lúcia: – Uai, onde que eu vou sentar??
Meu Pai: – Biel, vai pegar uma cadeira pra sua irmã sentar. – pediu meu velho.
Eu: – Aff, sério mesmo? Pede pra ela mesma ir pegar, uai… – falei com aquela entonação que fazemos quando queremos insinuar que nossos irmãos podem fazer algo e que não precisamos fazer por eles. Coisa de irmãos mesmo.
Lúcia: – Para de ser chato, seu bobão! Deixa, pai, só de raiva vou sentar em cima desse bocó! – disse ela aparentando indignação com minha negativa.
Eu pensei que meu pai ou minha mãe fossem dizer alguma coisa para impedir que ela sentasse em meu colo, mas como eu disse na parte anterior, eu acho que eles ainda a viam como criança, pois nada disseram para impedi-la. Na verdade, apenas riram da situação e voltaram sua atenção para o jogo que estava na eminência de começar. Lúcia veio caminhando em minha direção e eu pude ver o sorrisinho safado que se formara em seu rosto. A safadinha tinha gostado de saber que iria sentar no meu colo, e sinceramente, eu também tinha adorado. Nem preciso dizer que a simples caminhada dela até mim já fez com que minha rola ficasse dura como pedra, néh? Afinal, esse era o efeito que ela tinha sobre mim. Lúcia parou na minha frente, se virou e foi repousando devagarinho aquele rabinho redondo em cima da minha rola. A bundinha dela era tão gulosa que a calça, por ser de um tecido muito fino, acabou sendo engolida pelas suas nádegas avantajadas. Quando ela sentou em meu colo, logo percebi que a danadinha estava sem calcinha, pois deu pra sentir perfeitamente a suavidade de sua pele em contato com a minha (nessa hora me arrependi de não ter ficado só com o short, sem a cueca, mas fazer o que…). Era uma delícia sentir a quentura do seu reguinho em torno do meu cacete, parecia até um forninho de tão quente que era. A essa altura meu pau já babava dentro da cueca. E o pior é que a safadinha ainda dava umas reboladinhas bem discretas que só faziam meu volume se alojar mais e mais nas entre aquelas carnes firmes. No início, fiquei com um pouco de receio de minha mãe, que estava sentada logo ao lado, perceber a movimentação, mas logo vi que ela estava vidrada na televisão e no copo de cerveja que segurava, o que me tranquilizou. Passaram-se mais uns 2 minutos e o jogo começou.
O jogo foi bem divertido de se assistir. Eu e minha família estávamos sacaneando muito o seu Carlos naquela zoação típica de futebol. A cada lance do time adversário nós vibrávamos com a possibilidade do Galo (pra quem não sabe, é o apelido do Atlético Mineiro) sofrer um gol. E a cada um desses lances Lúcia aproveitava a atenção de todos na televisão para dar uma remexida mais ousada em cima de mim, e a verdade é que eu também aproveitava para fazer leves movimentos de vai e vem naquele rabinho. Estava delicioso. De vez em quando ela virava o rosto pra mim e dava um sorrisinho malicioso. Como aquela garota sabia deixar o que já era bom ainda mais prazeroso, puta que pariu! Eu observava que meus pais e seu Carlos estavam bebendo bastante, inclusive minha mãe já estava mais alegrinha do que o normal hehehe. Talvez por esse motivo ela não tenha notado quando eu, em determinado momento, rapidamente enfiei uma das minhas mãos dentro da cueca e dei uma ajeitada estratégica na posição da minha rola, de modo que ficasse ainda mais gostoso aquele contato incestuoso com o rabinho quente de Lúcia. O perigo daquela situação só deixava tudo mais gostoso! Seguimos assistindo ao jogo desse modo e ao final do primeiro tempo, quando há o intervalo comercial, Lúcia disse que precisava ir ao banheiro e se levantou para ir. Deu pra reparar que devido à toda aquela esfregação pecaminosa, a calça tinha entrado bastante eu suas bandinhas, deixando à mostra com clareza todo o contorno daquela bundinha empinada. Meu pau deu umas duas contrações involuntárias só de eu bater meus olhos naquele traseiro carnudo. Sorte que minha mãe estava distraída conversando com meu pai e seu Carlos na hora. Porém, mesmo com eles conversando, reparei que enquanto ela caminhava em direção ao banheiro, seu Carlos não aguentou e deu uma secada rápida naquele rebolado gostoso que ela empregava enquanto andava. Nem posso dizer que fiquei com raiva dele, pois realmente era difícil não admirar aquela delícia em movimento. Como Lúcia tinha entrado dentro de casa, com certeza ela ia usar um dos banheiros lá de dentro. Eu, que também queria usar o banheiro, fui no que ficava lá na área onde estávamos mesmo. Quando cheguei lá e abaixei as calças para dar uma mijada, agradeci por estar usando cueca, pois meu pau tava completamente babado e a cueca também tava ensopada. Por um momento até pensei que talvez eu tivesse gozado na cueca, mas vi que esse não era o caso. De duas, uma: ou meu nível de excitação foi tão grande que minha rola realmente babou toda minha cueca, ou então Lúcia tinha ficado muito excitada e acabou se molhando toda e também a mim. Bom, por qualquer motivo que fosse, ainda bem que eu não estava só com o short, sob perigo de todo mundo ver a mancha que teria se formado na frente do meu short. Meu pau tava tão duro que foi difícil até de mijar. Tive que usar daquelas estratégias que nós, homens, usamos quando acordamos com ereção matinal e precisamos urinar, que é basicamente se inclinar em um ângulo que permita que façamos nossas necessidades sem sujar tudo à volta hehehe. Terminando, fui caminhando em direção ao sofá e vi que Lúcia ainda não tinha voltado. Olhei no relógio e vi que ainda faltava 5 minutos para o segundo tempo do jogo começar, então tive a ideia de ir atrás de Lúcia. Fui rapidamente no banheiro que ficava no andar de baixo e vi que ela não estava ali, ou seja, só podia estar ou no banheiro social do segundo andar ou no banheiro que tem no quarto de nossos pais (embora só eles usem esse praticamente). Subi rapidamente e fui me aproximando da porta do banheiro que ficava entre os nossos quartos. A porta estava fechada, então ela devia, sim, estar lá. Fui chegando e ouvi uns sons que me pareciam gemidos. Na hora uma espécie de corrente elétrica de tesão percorreu todo meu corpo só de imaginar a cena daquela ninfeta se masturbando. Fui me aproximando da porta e os sons, que confirmei que eram, sim, gemidos, ficaram mais nítidos. Eram uns gritinhos muito gostosos de serem ouvidos. Também dava pra ouvir um som meio molhado, e imaginei que ela estava esfregando aquela bucetinha que certamente estava ensopada. Encostei a cabeça na porta do banheiro e fiquei escutando minha rabudinha se deliciando:
Lúcia: -Añhe, ãnhe, ui, que gostoso! – ela gemia e sussurrava muito gostoso.
Eu já tava doido de tesão a essa altura. Minha vontade era de arrombar aquela porta e montar naquele rabo tesudo, mas tive que me contentar com o ouvir daqueles gemidinhos. Quando eu estava quase saindo para voltar ao sofá, ouvi algo que mexeu drasticamente com meu interior:
Lúcia: – Ãnhe, vai! Isso, vai, Biel, seu safado! – ela soltou um gemido bem mais alto.
Meus amigos, minhas pernas chegaram a tremer ao ouvir aquelas palavras. A safadinha estava se masturbando pensando em mim, seu irmãozinho tarado. Claro que não é nada tão surpreendente assim, mas acontece que até aquele momento, em razão de todas as restrições que ela colocara em nossos contatos, eu não pensava que ela tinha desejos reais quanto a mim. Eu pensava que ela apenas estava sendo solidária e me ajudando com meu tesão, haja vista que ela era diretamente responsável e que sempre tentou me ajudar nessas questões comportamentais. Além, óbvio, de estar descobrindo mais sobre os prazeres do sexo com alguém em quem ela confiava: eu. Porém, depois de ouvir aquilo, comecei a imaginar que talvez ela também estivesse desenvolvendo algum tipo de desejo carnal um pouco mais forte em relação a mim. O tesão que eu senti ao ouvir aquilo foi tão grande que eu fiz uma loucura sem nem pensar direito sobre os riscos: Abaixei meu short e minha cueca e bati uma punheta deliciosa ouvindo aqueles gemidinhos chamando pelo meu nome.
Lúcia: – Uii, isso, aiihn, ãnhee! Que pinto duro você tem, Biel! – pela primeira vez ouvi ela se referindo ao meu pau de outra forma que não “negócio”.
Gozei em menos de um minuto, tamanho o tesão que eu estava sentindo. Foram uns 5 jatos ali mesmo no chão da porta do banheiro, que formaram uma mini poça de porra grossa. O prazer foi tanto que minha vista chegou a ficar turva, e demorei uns 30 segundos para me recuperar daquele orgasmo. Retomei meus sentidos ao ouvir um gemido mais alto vindo de dentro:
Lúcia: – Uii, isso, ãnheee, ÃÃNHEEEEEE! – foi um gemido bem mais intenso do que os anteriores.
Acho que ela tinha gozado, pois depois desse gemido, os gemidos e os sons molhados pararam de vir de dentro do banheiro. Os hormônios adolescentes são realmente incríveis. Digo isso porque mesmo após eu ter goza horrores há poucos segundos, minha pica já estava a ponto de bala novamente, chegava até a doer um pouco. Mas não tive tempo de pensar em nada, pois ouvi barulhos que sugeriam que ela estava se arrumando para sair do banheiro. Bateu um desespero de ela ver (e com certeza ela veria) a bagunça que eu tinha feito e ficar com raiva, mas não tive tempo de pensar, acabei dando o fora dali antes que ela (ou pior, antes que outra pessoa) me pegasse, literalmente, com a mão na massa hehehe.
Voltei para a área e o jogo já tinha recomeçado. Meus pais e seu Carlos já estavam bem altos por conta da bebida, então não havia risco nenhum de qualquer um deles terem suspeitado de alguma coisa quanta a nossa demora. Sentei no meu lugar e fiquei aguardando Lúcia voltar. Passaram-se uns 10 minutos e nada dela vir. Achei um pouco estranho, mas resolvi esperar mais um pouco. Mais 5 minutos e nada. Resolvi mandar uma mensagem no WhatsApp dela: “Vai vir assistir mais não?”. Esperei uns 3 minutos e nenhuma resposta. Achei muito estranho, pois a mensagem tava constando como lida (os dois marcadores do WhatsApp estavam azulzinhos). Decidi ir verificar o que estava acontecendo. Dei uma desculpa qualquer para os meus pais e falei que iria fazer algo no meu quarto. Eles, que já estavam bem alterados, nem ligaram muito e continuaram assistindo ao jogo e bebendo. Enquanto eu ia subindo as escadas, pensei sobre o que poderia ter acontecido e o porquê de ela não ter me respondido. Será que tinha notado minha presença lhe ouvindo se masturbar e tinha ficado com vergonha? Será que tinha ficado com raiva por conta de eu ter gozado na entrada do banheiro? Bom, eu estava prestes a descobrir. Cheguei na porta de seu quarto e dei umas batidas. Ela nada disse. Fiquei intrigado e decidi entrar no quarto.
Quando entrei, olhei em sua cama e meu coração quase parou. Tive a mais bela visão que já havia testemunhado em minha vida até então: Lúcia estava deitada em sua cama, de pernas abertas, com uma das mãos na boca e outra mão em sua bucetinha, e o mais lindo de tudo, estava completamente pelada. Como era um tesão aquela garota, puta que pariu! Pode parecer exagero, mas digo com convicção que ela beirava a perfeição. Dos fios de seus curtos e lisos cabelos negros na altura do ombro às pontas de seus delicados pés (sou apaixonado por pés femininos, e Lúcia tinha os pezinhos de princesa mais lindos que já vi), ela era toda maravilhosa. A pele suave, as carnes firmes, aquele rostinho juvenil com um olhar que misturava equilibradamente a inocência da idade com a safadeza das descobertas sexuais que experimentava, aqueles peitinhos pequenos, definidos e firmes com biquinhos durinhos e suculentos, e claro, eu pude ver perfeitamente aquela bucetinha que era ainda mais deliciosa pessoalmente do que nos meus melhores sonhos: era lisinha, branquinha e pequenininha. Diferente das bucetas que eu estava acostumado a ver em meus vídeos na internet, que geralmente já eram mais abertas e deixavam à mostra aquelas carnes, a dela era fechadinha e só dava pra ver a rachinha linda no meio daquele contorno, além de um rosadinho na parte de dentro. Era simplesmente perfeita. Eu não pensava que teria a oportunidade de vê-la daquele jeito tão brevemente, mas o mundo estava a meu favor.
Lúcia estava de olhos fechados, mas quando ouviu o ranger da porta se abrindo, abriu os olhos e me olhou com a cara mais safadinha do mundo, dizendo em seguida:
Lúcia: – Pensei que não viria… Tranca a porta e senta aqui. – disse ela com a voz trêmula e seu sorriso sacana.
Eu: – Erm… Lúcia… mas nossos pa…! – gaguejei um pouco.
Lúcia: – Vai logo! Ou não gostou do que viu? – disse ela fazendo uma cara ainda mais tesuda do que antes.
Eu, ainda sem reação perante tudo aquilo, apenas tranquei a porta atrás de nós e sentei na ponta da cama, conforme ela havia pedido. Fiquei sem fala, apenas olhava admirado cada pedaço daquele corpinho juvenil que parecia ter sido esculpido por deuses. Meu pau já tava trincando e babando de novo. Ela então tomou a atitude e perguntou:
Lúcia: – Que foi, irmãozinho? Tá sem reação de ver sua maninha peladinha na sua frente? Não é o que você queria? – falava com uma voz manhosa e provocativa.
Eu: – … Tô sem palavras porque não sei descrever o quanto você é maravilhosa.
Lúcia: – É? Que bom que você gostou da surpresa. Disse que iria fazer uma coisinha diferente pra você.
Meus olhos brilharam olhando para aquele corpin Lúcia: – NÃÃÃÃO! AÍ NÃO, BIEL! – reclamou ela da minha atitude.
Eu: – Mas eu só ia colocar a boca… – tentei justificar.
Lúcia: – Não quero, isso já é demais! Já disse que não quero nenhum contato nessa parte. Se quiser pode olhar, mas não quero que você coloque a boca aí.
Fiquei um pouco decepcionado, pois achei que chupar sua bucetinha estava incluso na lista de “surpresas” que ela me reservara para hoje. Bom, não tinha o que fazer, embora eu também não pudesse reclamar, haja vista que todo aquele contato já era mais do que pensei que um dia teria com ela.
Eu: – Tudo bem, irmãzinha. Não farei nada que você não queira.
Lúcia: – Você é um fofo, Biel! Quero te pedir uma coisa, que faz parte da surpresa…
Eu: – O que você pedir eu faço, minha gostosinha.
Lúcia: – Tira seu short e sua cueca. Quero que você fique igual a mim, sem nada…
Eu imaginei que ela teria curiosidade de me ver pelado uma hora ou outra, mas admito que ela ter pedido daquele jeito e tão rápido assim, me pegou de surpresa. Mas claro que não me fiz de rogado, eu tava muito excitado naquele momento para ficar pensando sobre qualquer coisa senão atendar ao que ela me pedisse. Saí de cima dela e fiquei em pé ao lado da cama. Lúcia apenas me encarava com um olhar de curiosidade e expectativa. Meu pau já pulsava dentro da bermuda, e o volume que tinha se formado era bem visível. Primeiramente, tirei a bermuda e fiquei só de cueca. A ponta da cueca estava praticamente transparente de tanto pré-gozo que tinha acumulado. A pulsação era latente e minha irmãzinha apenas observava com fascínio. Fui abaixando a cueca e minha rola deu um “pulo” lá de dentro. No mesmo momento olhei para Lúcia para ver sua reação. Seus olhos praticamente brilharam ao ver meu membro ereto em sua frente, e ela, claro, não disfarçou a excitação.
Lúcia: – Nooossa! Como é grande, Biel! – ela disse vidrada na minha pica.
Na verdade, meu pênis tem um tamanho bem normal (mais ou menos 16 cm), mas como ela nunca tinha visto um pessoalmente, deve ter achado grande.
Eu: – Você achou mesmo, Lú?
Lúcia: – Sim, e é tão duro… isso tudo é por minha causa?
Eu: – Claro, fiquei o dia todo assim por sua causa. Seu corpinho é muito gostoso e você ainda ficou me provocando.
Lúcia: – Safado! E o que você quer, taradinho?
Eu: – Pega nele? – Falei com um olhar de coitadinho.
Lúcia: – Aiii, Biel… Você não desiste, né? Tá, vou pegar nele, mas não me peça nada além disso!
Aee, porra! Eu finalmente iria sentir aquelas mãozinhas em torno de meu cacete. Eu sabia que ela também queria, tanto que não impôs nenhuma resistência. Mas pelo jeito aquilo era o máximo até onde ela estava disposta a ir (pelo menos por hoje, pensei).
Fiquei em sua frente apontando o pau babando em sua direção. Ela hesitou um pouco, mas esticou a mãozinha e agarrou minha rola dura com força. Que sensação gostosa era sentir aquela mãozinha pequena e delicada em torno do meu pau. A mãozinha era quentinha, e combinado com o calor do meu próprio pau, tornou aquela sensação ainda mais prazerosa. Vi que ela, obviamente, não sabia o que fazer. Ela sussurrou:
Lúcia: – Nossa, como é quente…
Eu: – Mexe um pouquinho nele?
Lúcia: – Como, assim?
É claro que ela também não era inocente a ponto de não saber como bater uma punheta, pensei. Encarei aquele questionamento como uma pergunta retórica e apenas deixei que ela naturalmente começasse os movimentos. Minhas suspeitas se confirmaram, pois ela rapidamente iniciou uma tímida punheta no meu pau, que já babava mais que tudo. Que sensação deliciosa era aquela. A mistura do pré-gozo com a mãozinha dela fazia com que os movimentos de vai e vem ficassem ainda mais gostosos. Eu só fechei os olhos e curti aquele momento mágico. Eu delirava com aquela punheta:
Eu: – Uhhh, isso, Lú, que gostosa essa mãozinha na minha rola. Bate pra mim, vai, sua safadinha.
Lúcia: – Aii, como você é safado! Esse seu pinto duro tá molhando toda minha mão…é tão quente e gostoso…
Eu: – Isso, shhhh, vai, maninha, bate punheta pro seu irmão! Que mão gostosa!
Eu estava alucinado, curtia muito aquele momento. Se eu morresse ali, certamente morreria feliz hehehe. Ela ficou batendo aquela punheta molhada por uns 3 minutos, até que eu senti a vontade de gozar vindo e tive que interrompê-la.
Eu: – Aiii, shhhh, caralho! Tá bom, Lú, tá bom!
Lúcia: – Que foi? Não fiz certo?? – ela questionou com uma certa surpresa com minha interrupção.
Eu: – Não, você foi ótima, tá muito gostoso! É por isso mesmo que quero que você pare.
Lúcia: – Não entendi…
Eu: – Quero fazer uma coisa ainda. – falei sem conseguir conter o sorriso de prazer.
Lúcia: – O quê, tarado? Já disse que não vou deixar você colocar esse seu pinto duro em mim. – advertiu Lúcia.
Eu: – Não é isso! Lembra que ontem eu queria fazer um negócio e a mamãe assustou a gente? Então, quero fazer agora!
Lúcia: – E o que é? – se formou um sorriso em seu rosto ao fazer tal questionamento.
Hesitei um pouco e expliquei pra ela minha tara envolvendo esfregar minha rola no meio de sua bundinha tesuda. Ela, de início, ficou surpresa, mas disse que já imaginava que envolveria sua bunda.
Lúcia: – Você é muito tarado, Biel! Tá com esse negócio duro o dia todo e agora quer esfregar ele na minha bundinha!?
Eu: – Deeeixa, vai! Sonho com isso todos os dias! Você sabe que sou louco por essa sua bundinha grande! – disse quase que implorando pra ela deixar.
Lúcia: – Só porque você é meu irmãozinho lindo… – disse ela se solidarizando com minha cara de pidão.
Não acreditava que eu finalmente iria ter aquele rabo gostoso, que tanto esteve nos meus pensamentos mais sacanas nas últimas semanas, de quatro pra eu ver, tocar, beijar, e o principal: usar do jeito que eu sempre quis. Era um sonho se tornando realidade. Lúcia calmamente saiu da posição em que estava e se colocou na posição mais gostosa que uma fêmea pode estar: de quatro! Como era tesuda minha irmãzinha, como aquele rabo empinado era perfeito, como eu era sortudo de ter aquela preciosidade nua em minha frente. Ela, sabendo da minha obsessão por usa raba, além de se colocar de quatro, empinou muito aquele traseiro tesudo que tinha. Era a melhor visão do mundo! Minha respiração chega estava pesada de tanto tesão que eu estava. Fui me aproximando calmamente até ficar atrás daquele monumento. A primeira coisa em que eu bati o olho foi naquele cuzinho virgem e suculento que ela tinha. Queridos leitores, me faltam palavras para descrever o que era aquele buraquinho virgem a poucos centímetros de mim. Era pequeno, enrugadinho, um pouco escurinho nas bordas, era perfeito. Devo ter ficado, sem exagero nenhum, uns 2 minutos só contemplando aquele objeto de perdição. Eu tava alucinado com aquilo. Lúcia chega perguntou se tinha algum problema, no que eu apenas disse que tava admirando sua bundinha perfeita. Ela deu um sorrisinho e ficou olhando minhas expressões. Tratei de pegar com força naquelas duas bandas carnudas e mais uma vez me surpreendi com o calor de sua pele sedosa. Era uma delícia de tocar, era quente, era firme, mas ao mesmo tempo possuía uma maciez natural que fazia com que eu não quisesse largar ela nunca. Aproximei meu rosto daquela bundinha e comecei a beijar suas nádegas feito um louco. Eu beijava e lambia aquele pedaço de carne como se fosse um lobo faminto! Ao mesmo tempo, sentia o odor delicioso de sexo que emanava daquela parte de seu corpo. Acho que ela também estava curtindo, pois eu a via apertando os olhos e mordendo os lábios.
Lúcia: – Aihnn, Biel, tá muito bom! Seu safado!
Eu: – Shnnn, mas que cuzinho lindo você tem, Lú! Que vontade de lamber ele todo!
Lúcia: – Ãnhee, para! Isso não podemos fazer! Faz logo o que você queria! Vai, maninho, coloca esse seu pinto duro no meio da minha bundinha gostosa, vai! – Ela falava com uma voz tão deliciosa que eu podia gozar só ouvindo-a.
Tinha chegado o momento de realizar uma de minhas fantasias com aquele rabinho. Peguei minha rola e apontei em direção à sua raba. Meu pau tava bem babado de pré-gozo por conta do tesão que eu estava, chegava a pingar. Dei duas punhetadas e coloquei calmamente minha rola no meio daquela bundinha carnuda e gostosa que eu tanto sonhei em possuir. Que sensação deliciosa era sentir o calor daquele rabo em contato com minha pica. Aquelas carnes envolveram meu cacete e agasalharam ele muito gostoso. Depois de uns segundos curtindo o calor daquela pele, comecei o vai e vem! Lúcia, assim como eu, delirava com aquele momento incestuoso.
Lúcia: Ãnhee, Ãnhee, aii, isso! Como é quente e duro esse pinto, Biel!
Eu: – Shhhh, ahhh porra, que bundão gostoso!
Lúcia: – Uuuññhhhee, vai, então esfrega esse pinto duro no meu bundão, seu safado! Safado no bundão da irmã!
Eu: – Shhhh, Shhh, uhhh, esfrego, esfrego tudo nesse rabo grande, sua rabudinha tesuda! Fica me provocando com essa bunda grande!Lúcia: – Assiiiimm, Vaiii! Ããããñhhee! Provoco mesmo, adoro provocar meu mano taradinho! Vaaaai, continua, aiiinn é tão gostoso sentir esse pinto no meu bumbum!
Aqueles gemidinhos eram um estímulo a mais pra mim. Peguei com força aquela bundinha, coloquei uma mão em cada uma das bandas carnudas enquanto os polegares mantinham minha rola no meio daquele vão quente e gostoso que ela tinha. O vai e vem foi se intensificando a cada segundo, e o suor de nossos corpos apenas deixava tudo mais gostoso. Eu poderia ficar horas apenas descrevendo a vocês o quão gostoso foi aquele momento, mas mesmo assim não seria suficiente. Só eu sei o quanto foi especial tudo aquilo. Aqueles gemidinhos, aquela carinha safada, aquele cheiro de sexo adentrando em minhas narinas, aquela relação proibida sendo consumada, tudo aquilo era surreal. Eu aproveitei cada segundo daquele momento, até que atingi, junto de minha irmãzinha, o orgasmo mais delicioso que já havia experimentado até então. Foram jatos e jatos em cima daquele pedaço de carne macio e quente.
Eu: – Ahhhh, shhhhh, aiiii que tesão de bunda! Não aguento mais! – Gemi mais alto.
Lúcia: – VAAIII, BIEL! EU TÔ… EU TÔ… ÃÃÃÃNHEEEEE! – gemeu ela, enquanto o corpo todo tremia.
Não nos importávamos com o barulho, com os nossos pais a apenas alguns metros de nós, com nossos vizinhos, com nada. Naquele momento, tudo que importava era o tesão que sentíamos. Gozamos juntos. O orgasmo foi tão forte que não tivemos forças para nos manter conscientes. Minha visão ficou turva e eu caí em cima de minha de minha maninha gostosa, que já estava desfalecida em cima da cama. Em um último ato antes de cair em sono profundo, eu, caído em cima de Lúcia e com meu rosto a poucos centímetros do seu, apenas olhei para aquela carinha de anjo, dei um beijinho em sua bochecha e sussurrei em seu ouvido, com a certeza de que ela ouvira:
Eu: – Obrigado, Lú, eu te amo!
E apaguei, não sem antes ver um sorriso inocente se formando no rostinho de minha doce e ao mesmo tempo safada rabudinha.
Continua
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