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Irmãzinha Rabudinha parte 2.5
Lúcia: – Acorda, Biel! Acoooorda! – sussurrava Lúcia enquanto me dava uns empurrões e puxões de maneira frenética. Foi assim que despertei depois do que eu jurava ter sido um sonho. Mas não, era verdade, tinha realmente acontecido. Há algumas horas eu tinha conseguido realizar, em parte, uma obsessão que já vinha nutrindo por algumas semanas e sinceramente não esperava um dia ser capaz de realizar: o de possuir o corpinho de minha irmã mais nova para meu bel prazer sexual. Digo que só realizei em parte porque não cheguei a consumar, de fato, o ato sexual com ela, embora tenha tido a oportunidade de me deleitar com suas carnes joviais e firmes por alguns deliciosos minutos. Sem dúvida alguma tinha sido a experiência sexual mais prazerosa de minha vida, até mesmo em razão de eu, à época um tímido adolescente de 16 anos, não ter tido muitas (na realidade, aquele foi o primeiro contato sexual de verdade que eu tive com o sexo oposto). A experiência tinha sido tão prazerosa para nós dois que acabamos, de uma forma até meio romantizada, caindo no sono ali mesmo em seu quarto, sem dar importância à presença de nossos pais a poucos metros de nós, naquela mesma casa.
Ouvindo seus chamados e sentindo os empurrões que ela empregava contra meu corpo, abri meus olhos lentamente vi minha querida irmãzinha ali, do mesmo jeito que estava quando tínhamos desabado em cansaço: totalmente peladinha e toda gostosinha na minha frente. Infelizmente, nem tive tempo de ficar admirando aquela beldade como eu tinha feito há algumas horas e como eu gostaria de fazer novamente. Isso porque assim que me viu lhe encarando com aquele olhar meio perdido de quem acaba de acordar, Lúcia já foi dizendo com um olhar de quem estava com muito medo:
Lúcia: – Biel, são quase 01:00 da manhã! A gente dormiu! – ela me encarava com um olhar de desespero.
Eu: – Calma, Lú. Eu tranquei a porta naquela hora… – tentei mantar a calma para não a deixar ainda mais nervosa.
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Lúcia: – Mesmo assim! Se a mamãe ou o papai tiverem vindo aqui ou tiverem ido no seu quarto, eles vão desconfiar! Não era para termos feito aquilo… – ela dizia com uma voz trêmula que indicava que ela estava com vontade de chorar.
Talvez o desespero dela tenha contribuído para que eu também ficasse um pouco nervoso, pois a verdade é que vê-la daquele jeito fez eu parar para pensar que realmente não havia explicação para o fato de estarmos trancados no quarto de Lúcia, ainda mais caso meus pais tenham tentado adentrar no quarto ou chamar por nossos nomes – sem sucesso – durante aquele período em que estivemos desacordados. Tentei pensar em alguma forma de acalmar ela fui e logo falando:
Eu: – Não precisa ficar assim. Tenho certeza que eles não vieram aqui, pois estavam bebendo com o seu Carlos quando eu subi até aqui. – eu falei tentando transparecer tranquilidade, mas por dentro eu também estava com medo.
Lúcia: – Você não sabe! Não tem como saber! – lágrimas já desciam de seu rosto. Ela realmente estava desesperada.
Lúcia estava sentada na ponta superior da cama, perto da cabeceira, e a essa altura já estava com as duas mãos no rosto chorando silenciosamente. Sem saber o que fazer, tentei me aproximar dela para acalmá-la. Assim que eu, que ainda estava deitado atravessado no meio da cama, me recompus, peguei meu celular que estava no bolso do meu short (eu tive a decência de pelo menos subir minha cueca e minha bermuda para falar com ela) e me aproximei dela, Lúcia disse soluçando:Lúcia: – O que a gente vai fazer se eles descobrirem, Biel? Não era para termos sido tão descuidados, eu sabia que era perigoso, eu sab..!
Eu: – Ei, fica calma! Já disse que eles não vieram. Olha aqui no meu celular! – falei e abri meu WhatsApp pra ela ver que não havia nenhuma mensagem de nenhum deles – Tá vendo como não há nenhuma mensagem deles? Se eles tivessem tentado vir aqui ou tivessem ido ao meu quarto, não acha que teriam mandado uma mensagem ou ligado para ver o que houve?
Lúcia: – Mas mesmo assi…! – interrompi antes que ela pudesse concluir qualquer coisa.
Eu: – Shhh, mas nada! Pega seu celular pra ver como também não tem nenhuma mensagem ou ligação deles. – eu falava com um ar de bastante segurança, mas apenas para não a deixar mais nervosa, pois eu mesmo não tinha certeza se eles tinham ligado ou não pra ela.
Lúcia: – Tá bem… – ela respondeu aparentando estar menos nervosa, o que era bom.
Então ela foi até a mesa de seu computador para pegar seu celular. Sei que o momento não era o mais apropriado, mas não pude evitar e tive que apreciar aquele rebolado tão delicioso que ela empregava ao caminhar. Depois que comecei a reparar nela, eu até achava que ela exagerava para me provocar, mas naquele momento, tendo em vista as circunstâncias, eu realizei que era natural dela mexer aquele rabinho carnudo de uma forma provocativa enquanto se locomovia. Também notei que parte de suas costas e um pouco da bunda estavam sujas de porra, no caso, a minha porra, que a essa altura já estava seca. Meu corpo, obviamente, reagiu na hora àquela visão. Admito que me senti até meio mal de estar excitado no meio daquela situação, mas como eu já disse anteriormente, meu cérebro já associava a imagem de Lúcia à sacanagem, de modo que era automática a excitação a qualquer contato visual ou físico que eu tinha com ela. Bem, ela pegou seu celular em cima da mesa do computador e ficou uns segundos com os olhos fixados na tela, imagino eu que olhando se não havia nenhuma mensagem ou ligação de nossos pais. A feição que se formou vagarosamente naquele rostinho de princesa me deu um alívio bem grande, pois denotava tranquilidade.
Lúcia: – … É, você estava certo, não tem nenhuma mensagem deles… – sua voz já estava menos trêmula e já voltara ao normal.
Eu: – Num te falei? Tem que confiar mais no seu irmão, Lú. – por dentro eu estava realmente aliviado de não ter nenhuma evidência de que eles tivessem tentado nos procurar.
Lúcia: – É, mas eu fiquei com medo! Temos que ser mais cuidadosos, viu!? – ela já estava mais alegrinha realmente, tanto que já dava u sorrisinho tímido.
Eu: – Claro, minha linda, vamos ser, pode deixar. Agora vem aqui dar um abraço no seu irmão.
E lá veio minha querida irmãzinha me dar um abraço que, naquele momento, foi mais fraternal do que sexual. Entretanto, é claro que o cheiro dela e o contato com aquele corpinho gostoso me deixou ainda mais atiçado, sendo que não pude evitar e acabei descendo minhas duas mãos na altura daquele rabo macio e gostoso que ela tinha e dei uma bela duma apalpada. A sensação de tocar naquele rabinho era indescritível! Ela logo foi dizendo:
Lúcia: – Tarado! Não pode ficar perto de mim por um segundo que já quer fazer safadeza, né? – questionou ela com uma voz manhosa.
Eu: – Não consigo me controlar, Lú, você é muito linda e gostosa. – tentei justificar.
Lúcia: – Sei… tô vendo que não consegue mesmo. – Disse ela dando uma leva apalpada em meu pau por cima do short. – Mas é sério, a gente vai ter que ser mais cuidadoso com essas coisas. Não quero que ninguém desconfie de nada, pois o que fazemos é muito errado, viu!?
Eu: – Já disse que teremos mais cuidado. Mas vai dizer que não gosta das coisas que fazemos? Você vive me provocando e me dando corda pra continuarmos!
Lúcia: – Eu gosto e você sabe disso. Mas não é algo que irmãos deveriam fazer…
Eu: – Não entendo como algo que não faz mal para ninguém, não prejudica ninguém e que nós dois gostamos, pode ser ruim. E além do mais, eu te amo e não confio em ninguém mais do que você, Lú!
Lúcia: – Ahh, você é muito fofo, sabia, Biel? Eu também te amo e confio muito em você, irmão.
Eu: – Então vamos continuar, né?
Lúcia: – Ai, tá bom, você me convenceu, taradinho! Mas a partir de hoje só faremos quando tivermos certeza de que não tem perigo nenhum, tá?
Eu: – Tá bom, pode deixar, minha linda! – respondi com um sorriso de satisfação estampado no rosto.
Confesso que, mais cedo, quando eu a vi chorando por conta do medo de nossos pais terem desconfiado de algo, achei que ela iria querer dar um basta em tudo e que seria a última vez que eu teria o prazer de tê-la para mim. Felizmente, dava pra perceber que ela gostava tanto quanto eu das sacanagens que fazíamos, e que com certeza repetiríamos a dose. O fato é que aquela seria a última semana de aula que teríamos antes de iniciarmos nossas férias, e na minha cabeça já se passavam mil sacanagens diferentes que nós faríamos durante esse período. Era complicado porque Lúcia impunha uma série de limitações aos nossos contatos, embora eu tivesse percebido que ela não era tão inflexível assim. A questão é que já tinha definido como meta de vida que eu conseguiria, sim, comer aquela bundinha perfeita, bastando eu saber jogar aquele joguinho sacana que estávamos jogando com paciência e sabedoria.
Peguei meu celular e vi que já ia dar 1:30 da manhã, e como teríamos aula cedo no dia seguinte (na realidade, já era o dia seguinte, mas vocês entenderam hehehe), achei que era melhor ir pro meu quarto. Me despedi de Lúcia dando um beijo em sua bochecha e dando uma última olhada naquele corpinho de ninfeta que ela tinha. Assim que ela se levantou do meu colo, dei um tapinha bem sutil naquela rabinha antes de voltar ao meu quarto, sendo que ela apenas deu seu típico gemidinho provocativo:
Lúcia: – Ãnhee, safado!
Eu: – Hehehe, rabudinha gostosa! – sussurrei em quanto olhava fixamente para aquele pedaço suculento de carne branca.
Ela apenas sorriu e disse que era pra eu ir pro meu quarto, o que eu prontamente fiz. Ao sair do quarto de Lúcia, tomei o cuidado de dar uma olhada no andar de baixa parar ver se alguém estava acordado ou se havia algum vestígio de que eles tinham tentado falar conosco durante aquelas horas em que estivemos “ocupados”. Vasculhei a casa toda e verifiquei que realmente não havia nenhum sinal de tentativa de contato. Eles provavelmente tinham bebido bastante e ido direto para o quarto. Enfim fui para o meu quarto e fiquei deitado pensando sobre todas as possibilidades que eu teria com Lúcia durantes as férias. Depois de alguns minutos pensando sobre, lembrei que meus pais tinham dito que iríamos para a fazenda dos meus avós logo no início das férias. Na hora me deu uma certa raiva, pois com todos aqueles familiares por perto, dificilmente eu teria alguma chance de fazer algo com Lúcia, ainda mais depois da conversa que tivemos há poucos minutos, onde ela deixou muito claro que não queria correr nenhum perigo. Eu, que estava sem sono em razão das horas em que dormi no quarto de Lúcia, fiquei maturando sobre o que fazer durante quase uma hora, mas sem conseguir chegar a uma conclusão concreta. Acabei esquecendo um pouco disso e eventualmente peguei no sono novamente.
No dia seguinte, tendo em vista que não lembrei de colocar o despertador para tocar, fui acordado por minha mãe, que teve que ir ao meu quarto me chamar:
Minha mãe: – Biel, levanta! Já vai dar 06:30, menino, bora!
E mais uma vez eu era acordado a base de cutucões e empurrões… Mas levantei sem problemas, pois embora eu tivesse me “esforçado” bastante no fim de semana que passou, eu também havia descansado muito bem. Levantei e fui direto para o banho. Antes de eu entrar no banheiro, minha mãe apenas disse pra eu me apressar que meu pai iria nos levar e já iria para o consultório:
Minha mãe: – Hein, toma banho rápido e já vai tomar seu café. Seu pai vai levar vocês para a escola e já vai para o consultório.
Eu estranhei que ela não iria com ele, pois como eu já disse em partes anteriores, os dois trabalhavam juntos e só chegavam à noite. Perguntei a ela o porquê de ela não ir conosco:
Eu: – Uai, a senhora não vai com a gente?
Minha mãe: – Não. Essa semana vou ficar em casa cuidando dos preparativos para a nossa viagem à casa dos meus pais.
Eu: – Ahn… Ok.PQP, as coisas só estavam piorando pro meu lado! Eu pensei que teria a oportunidade de curtir um pouco com a Lúcia durante a semana, no período em que meus pais estivessem no trabalho. Após as aulas, nós almoçávamos na escola mesmo e íamos direto para o curso de inglês, que durava até mais ou menos umas 16:00, ou seja, no máximo 16:30 já estávamos em casa, de modo que eu teria aproximadamente uma hora e meia para ficar a sós com ela. Mas minhas pretensões aparentemente seriam frustradas pela minha mãe, que estaria em casa durante aquela semana. Realmente as circunstâncias não estavam facilitando, mas teria que ir pensando no que fazer no decorrer do dia. Acabei indo banhar e depois fui tomar um café rapidinho antes de sair. Quando desço as escadas e chego à cozinha, vejo que Lúcia também já estava comendo para podermos sair. Quando ela me viu chegando, rapidamente abriu um sorriso e me cumprimentou:
Lúcia: – Bom dia, irmãozinho lindo! – ela falava com uma tranquilidade que quem via nem imaginava o perrengue que passou há poucas horas.
Eu: – Bom dia, Lú. Cadê o pai? – perguntei meio desanimado com a percepção de que não daria para aproveitar mais tarde com ela.
Lúcia: – Tá esperando a gente no carro… Mas o que foi? Que jeito é esse de falar com sua irmãzinha? – obviamente ela percebeu a insatisfação na minha voz.
Eu: – Ah, essa história da mamãe ficar em casa durante a semana… tá sabendo disso?
Lúcia: – Ela me falou agorinha. Mas qual o problema?
Eu: – Vai ficar enchendo o nosso saco!
Lúcia: – Sei… você é muito tarado, Biel. Sei muito bem o que você queria ficando sozinho comigo à tarde.
Eu: – Ah, esquece, não vai dar pra fazer nada mesmo… – falei isso e fui indo em direção ao carro sem nem mesmo comer nada.
Fui para o carro e fiquei esperando Lúcia junto de meu pai. Quando ela chegou, partimos ruma à escola. Como há uma universidade perto do condomínio em que moramos, pela parte da manhã geralmente tem um certo congestionamento, o que fez com que demorássemos mais do que o normal para chegarmos até nossa escola, mas depois de uns 15 minutos já havíamos chegado. Nos despedimos de nosso pai e fomos cada um para sua respectiva sala. Aquele dia foi difícil de prestar atenção na aula, pois eu só conseguia pensar em como que eu faria para ter uma oportunidade com Lúcia. Nesse ponto da nossa relação, eu já estava completamente obcecado por ela, de maneira que só pensava nela e nas sacanagens que eu faria com aquela bundinha deliciosa que ela tinha. Fiquei meio disperso durante todo o dia, tanto que alguns colegas meus questionaram se tava tudo bem, no qual eu, claro, consenti que estava tudo tranquilo. Só vi Lúcia novamente na hora em que estávamos indo para o inglês, mas como íamos andando em razão da pouca distância da escola, não tinha como tentar algo. De modo geral, só íamos conversando trivialidades mesmo. Depois do inglês, voltávamos para casa em uma van que levava os alunos. Em casa, assim que chegamos, minha mãe já foi passando uma série de afazeres para mim e Lúcia, não restando praticamente tempo nenhum para eu tentar falar com ela e tentar fazer alguma putaria. Depois de um tempo, meu pai também chegou em casa e aí eu vi que de fato não rolaria nada naquelas circunstâncias.
Infelizmente, os próximos dias daquela maldita semana se passaram praticamente do mesmo jeito, ou seja, eu não estava tendo nenhuma chance de fazer alguma coisa com Lúcia, pois meus pais (principalmente minha mãe) estavam sempre por perto. Quando deu quinta-feira, eu já estava subindo pelas paredes! Não conseguia pensar em nada que não fosse nela, meu pau ficava o dia todo babando em razão do nível de tesão que eu sentia. Eu precisava tomar alguma atitude imediatamente, ou eu iria, literalmente, enlouquecer. Como eu disse, era quinta-feira e eu fiquei, novamente, o dia todo pensando em um jeito de conseguir alguma coisa, até que não chegando a nenhuma conclusão, decidi tacar o foda-se. Quando chegamos em casa, minha mãe pediu para irmos arrumar nossas roupas para a viagem, e falou que fazendo isso, estaríamos livres por hoje. Bingo! Pelo menos uma brecha para eu dar um pulo rápido no quarto de Lúcia. Geralmente nós lanchávamos antes de cumprir com nossos afazeres, mas tendo em vista que eu queria ter o máximo de tempo possível, acabei dando uma desculpa de que eu não estava com fome e fui correndo para o meu quarto para arrumar minhas coisas. Nós passaríamos pelo menos uns 7 dias na casa de meus avós, e embora eu gostasse muito de lá e dos meus parentes, não gostava muito da ideia de ficar longe das tecnologias que eu usava cotidianamente. Eu, então, arrumei rapidamente uma mochila com minhas roupas, toalhas, pentes, etc. e outra mochila contendo meu notebook e um vídeo game antigo que eu tinha (era um Xbox 360) só para matar o tempo caso fosse necessário. Fiz isso em menos de 15 minutos e, assim que terminei, logo desci as escadas e fui verificar se Lúcia já tinha ido para o seu quarto fazer suas malas. Chegando na cozinha, só havia minha mãe lavando umas louças. Eu logo perguntei sobre minha mana:involuntariamente seu rabinho para sentir melhor minha ereção em contato com seu corpo. Embora eu estivesse de short e cueca, me pau tava muito duro com aquela esfregação gostosa, formando uma mini lança de carne que tinha se alojado deliciosamente naquele vão quente e gostoso que ela tinha. Mesmo que seu corpo pedisse por aquilo e eu visse com clareza que ela tava gostando de sentir o contato de nossos corpos, acho que sua consciência ainda estava pesada daquela noite, pois ela continuou oferecendo resistência:Lúcia: – Aiin, mas a gente tem que conseguir resistir… é perigoso demais… – sua voz já estava meio estremecida de tesão.
Eu: – Eu sei que você quer também, sua safadinha! Sei que você tá gostando de sentir minha rola atolada nessa bunda grande que você tem, tá até empinando pra mim! – a essa altura já tava cego de tesão.
Lúcia: – ÃÃnhe… é tão bom… é tão quente esse seu negócio duro cutucando minha bundinha… uññhe. – agora, além de empinar a bundinha, Lúcia já dava lentas reboladinhas na minha rola.
Começamos aquele esfrega-esfrega pra valer. Tava muito gostoso aquele contato incestuoso, como sempre era. E o perigo de minha mãe em casa só deixava tudo mais gostoso ainda. Já tinha subido uma das mãos à altura de um de seus deliciosos e suculentos peitinhos, que eu já sentira estar com o biquinho bem duro. Lúcia dava uns gemidinhos baixos e deliciosos, enquanto apertava os olhos e mordia a boca para não gritar mais alto.
Lúcia: – Aihnn, Biel, isso é muito gostoso! Não consigo parar…
Foi aí que acabei tomando uma atitude precipitada: na loucura do tesão, acabei abaixando meu short junto com a cueca, fazendo com que Lúcia tomasse um susto e retomasse um pouco a consciência.
Lúcia: – Não! – disse ela voltando a ficar na postura normal em pé, virando para mim, e falando em tom de repressão! – Não dá, irmãozinho, desculpa! Tô com muito medo da mamãe vir aqui… não fica com raiva de mim, mas não podemos correr esse risco.
Admito que, embora eu soubesse que ela estava certa e que aquilo era um risco demasiadamente grande, o tesão fez com que eu ficasse meio puto na hora. Mas claro que eu não estava com raiva dela, apenas estava frustrado em conta daquela ereção maldita que já tinha me cegado totalmente à razão. Acabei implorando mais ainda:
Eu: – Poxa, olha como eu tô, Lú! – disse eu apontando pro meu pau, que ela já olhava fixamente ele babar por ela. – Vai ser rapidinho, e além do mais, depois de amanhã vamos viajar pra casa do vovô, então talvez seja a nossa última vez em muito tempo… – sabia que ela ia querer fazer uma sacanagem antes da viagem.
Ela encarou minha pica por uns segundos, colocou um dedinho na boca e fez uma carinha de safada que fez meu pau dar umas três pulsadas involuntárias bem fortes. Acho que essas pulsadas deram a ela a motivação necessária para continuar, pois logo após ela ver meu pau pulsando, disse:
Lúcia: – Hmmm, ai, tá bom, seu pintudo tarado! Mas tem que ser rápido! Antes quero que vá lá embaixo pra ver se a mamãe tá ocupada e que invente alguma coisa para caso ela venha aqui.
Eu: – É pra já! – falei enquanto um sorriso se formava em meu rosto e enquanto subi meu short quase que instantaneamente.
Saí do quarto dela e desci as escadas voado para ver onde minha mãe estava. Vi que ela não estava na cozinha nem na sala, e fui à área de fora para averiguar. Lá estava ela, arrumando algumas bolsas e mochilas no carro. Cheguei rapidamente e inventei alguma desculpa qualquer:
Eu: – Mãe, vou deitar um pouco, tá? Joguei bola na escola hoje e tô cansado.
Minha mãe: – Tá bom, filho. Ah, Biel, já arrumou as coisas com sua irmã?
Eu: – Já terminamos quase tudo. Ela disse que vai ficar conversando no computador com as amigas dela. – acho que menti bem, porque ela não questionou nada.
Minha mãe: – Ah, tá bom.
Mal ela terminou a frase e eu já fui direto pro segundo andar. Dei uma passada rápida no meu quarto só para fechar a porta e colocar uns travesseiros na cama cobertos pro caso de alguém aparecer e abrir a porta pra olhar alguma coisa. Saí voado e fui direto pro quarto de Lúcia. Quando cheguei a safadinha parece que já estava me esperando, pois estava colocando a última (de muitas que tinham) peça de roupa que estava em cima de sua cama em cima da cadeira do computador. Quando ela ouviu o barulho da tranca se fechando, olhou pra mim e abriu um sorriso sacana:
Lúcia: – Vem, tarado! Mas tem que ser rápido. – ela disse fazendo um gesto de vem com as mãos enquanto sorria maliciosamente.
Dessa vez, além do short e da cueca, também tirei a camisa e fiquei totalmente pelado na frente dela. Nem dei tempo pra ela dizer qualquer coisa, pois já fui correndo para cima daquela novinha safada que eu chamava de irmã. Ela estava em pé ao lado da mesa do computador, e eu já catei ela ali mesmo, agarrando-a por aquele delicioso par de coxas e levando-a à cama. Fiquei uns segundos com ela naquela posição, enquanto minha boca ia passeando por seu pescocinho cheiroso e delicado. Dei uns chupões naquele pescocinho que a deixaram doida.
Lúcia: – Ãããnhe, Biel, por que tudo que você faz me deixa desse jeito? Uuññhhee… – dizia ela com sua voz manhosa.
Estava muito concentrado naquele momento para dar qualquer resposta. Apenas curti aquele pescocinho gostoso enquanto sentia, na minha rola, o calor daquele corpo quente que ela tinha. Depois de uns segundos “joguei” ela na cama e já fui abaixando seu shortinho enfiado. Como mais cedo eu tinha a encoxado por trás, não tinha visto a parte da frentedo seu shortinho. Agora, entretanto, como eu tinha jogado ela de frente na cama, minha visão ia perfeitamente de encontro com aquela rachadinha linda. Antes de abaixar por completo aquele shortinho, olhei e vi o contorno perfeito de sua bucetinha, o que significava que a safadinha tava sem calcinha. Que safada era minha irmãzinha! Desci por completo seu shortinho e mais uma vez tinha aquela bucetinha lisinha, branquinha e suculenta à minha disposição, e diga-se de passagem, ela estava ensopada. chegava a brilhar de tão molhadinha que estava. Ela me olhava encarando hipnotizado sua bucetinha. Fiquei uns segundos admirando a beleza daquela ninfeta, quando ela disse:
Lúcia: Vai logo, Biel, a gente não pode perder tempo!
Eu: – Shh, deixa eu fazer um negócio, Lú, por favor? – falei mordendo os lábios.
Lúcia: – É o quê, tarado?
Eu: – Deixa eu colocar minha boca nela? Tô louco pra sentir seu gostinho na minha boca… – confesso que achei que ela não ia deixar, como das vezes anteriores, mas acho que dessa vez ela queria aproveitar o máximo que podia por conta da viagem.
Lúcia: – Aihnn… não sei, Biel… é muito estranho. – ela fingia impor alguma resistência, mas percebi que era só manha mesmo. Ela queria aquilo.
Eu: – Você vai gostar, vai ver…
Lúcia: – Se eu não gostar, você para, viu!?
Nem respondi e já caí de língua naquela bucetinha dela. Confesso que naquela época eu tinha meio que nojo dos vídeos pornôs que eu assistia e davam muita ênfase na chupação de buceta, mas quando vi a bucetinha de Lúcia na minha frente, molhadinha do jeito que ela tava, automaticamente perdi qualquer aversão que eu pudera ter em relação a chupar buceta. Eu sei, eu era um bocó, mas de qualquer forma, naquele momento eu aprendi o prazer de chupar gostoso uma bucetinha de ninfeta, ainda mais uma gostosinha como era minha irmãzinha. Nossa, como era delicioso o gostinho do melzinho de Lúcia, o melzinho de uma novinha intocada e cheirosa. Era bom demais pra ser verdade. A bucetinha de Lúcia era uma delícia, e embora eu não tivesse nenhuma experiência em sexo oral, acho que ela tava gostando muito, pois dava uns gemidos abafados que eram muito gostosos.
Lúcia: – Uiiinnn, uhññ, hmmm, que gostoso! Não para, Biel, Aiiinh! – Ela falava enquanto apertava os punhos no colchão da cama.Ouvi-la gemer só me dava mais tesão em continuar saboreando cada pedaço daquela maravilha. Como eu não sabia bem como fazer, passava minha língua em toda rachadinha, do clítoris a quase dentro de sua bucetinha, e finalizava o “ciclo” dando uma sugadinha naquele melzinho salgadinho e gostoso que inundava minha boca. Às vezes eu dava uma olhadinha no rosto dela para ver qual era usa expressão, e sempre era muito satisfatório vê-la com os olhinhos fechados, os dentes à mostra entre os lábios e as mãos agarrando com força a fronha do colchão. Depois de uns 3 minutos chupando sua bucetinha, decidi ousar um pouco mais para fazer algo que, embora eu obviamente não soubesse, mudaria tudo em relação à tara de Lúcia e me abriria a possibilidade de realizar meu sonho futuramente. O que eu fiz foi aproveitar que ela tava com os olhos fechados para molhar o meu dedo indicador com saliva e com o líquido que escorria de sua bucetinha para, então, introduzi-lo em seu cuzinho. Desde a hora que eu tirei o short de Lúcia, claro que não pude deixar de observar aquele cuzinho lindo que ela tinha piscando a cada lambida que eu dava em sua bucetinha. Parecia até que o cuzinho dela estava com ciúmes da atenção que eu estava dando a sua buceta, e piscava várias vezes como que dizendo “vem me chupar também, vem”, hehehe. Eu estava só aguardando o momento certo para desviar minha atenção ao cuzinho que era objeto dos meus melhores sonhos. Bom, assim que eu encostei o dedo na portinha do cuzinho de Lúcia, ele rapidamente deu uma piscada forte, o que imaginei ter sido reflexo do corpo dela, pois rapidamente ela voltou a si e se pronunciou:
Lúcia: – Eii, o que você tá fazendo, Biel? – a voz dela já estava muito trêmula, com uma entonação nítida de excitação
Eu: – Deixa eu brincar um pouco com sua bundinha, Lú!? Deeixa, vai!? – falei isso e já voltei com o dedo na portinha do rabinho dela, que estremeceu de novo.
Lúcia: – Aihnn, não sei… vai machucar… – ela disse fazendo um beicinho de garota mimadinha que me deu um tesão da porra.
Eu: – Vai, Lú, você vai gostar. Não tava gostando da minha boca aqui? – falei apontando pra sua bucetinha. – Então, vai ser gostoso do mesmo jeito, confia em mim!
Lúcia: – Promete que não vai me machucar? – disse ela com a voz manhosa novamente.
Eu: – Claro, minha linda! Eu nunca machucaria minha irmãzinha linda e gostosa que eu amo tanto!
Lúcia: – Hihihi, Ainn, tá bom, confio em você, maninho. Mas vai devagar, por favor.
Eu: – Pode deixar, linda. – não acreditava que finalmente sentiria o calor daquele cuzinho.
Fiz questão de dar uma bela chupada no cuzinho de Lúcia antes de tentar introduzir o dedo. Não tinha pedido pra ela, mas acho que ao consentir na introdução do dedo, ela também concordara com a chupada. E sim, eu estava certo, já que não ouve protesto algum quando minha língua fez contato com aquele buraquinho enrugadinho e gostosinho pelo qual eu tinha tanta obsessão. Como era delicioso sentir minha língua pressionando contra aquele cuzinho tão apertado que na hora imaginei que nunca que meu dedo entraria ali. Lúcia só pequenos gemidinhos:
Lúcia: – Uññhee! Você é louco, Biel! Tá com a boca na minha bundinha!! – ela parecia não acreditar que eu tinha feito aquilo. Coitada, ela achava que eu tinha nojo daquele cuzinho… não poderia estar mais enganada.
Para facilitar minha vida, me afastei rapidamente e peguei, com as duas mãos respectivamente, nas batatas de suas pernas, e puxei-as para cima, de modo que ela ficasse na posição de frango-assado e facilitasse meu trabalho oral, hehehe. Assim que voltei com minha boca naquele orifício pequeno, dei umas linguadas bem salivadas pra lubrificar bem. Lúcia delirava com aquilo:
Lúcia: – ÃÃÃnhee, hmmmm, aiii, que gostoso! Uhhmm, que sensação boa! Ainnn, uhñhee! – que tesão era ouvir seus gemidos baixinhos.
Eu poderia ficar o dia todo chupando aquele cuzinho delicioso, mas como não podia demorar muito, fiquei saboreando-o por uns dois minutos, até que parei um pouco e decidi que era hora de tentar colocar o dedo. Tinha deixado aquele cuzinho bem salivado, mas mesmo assim ainda passei novamente o dedo no suquinho que saía de sua buceta. Fiquei segurando uma das pernas no ar enquanto que, com a outra mão, eu ia chegando com o indicador cada vez mais perto do meu objetivo. Quando encostei o dedo na portinha daquele cuzinho ela contraiu sua musculatura automaticamente. Eu tentei acalmá-la:
Eu: – Shhnn… tem que relaxar, Lú. Fica calma, você vai gostar.
Lúcia: – Ainn, tô com medo, Biel…
Eu: – Shnn, calma, confia em mim. – tranquilizei ela como pude.
Ver sua expressão de prazer e medo ao mesmo tempo só me deu mais tesão ainda, e eu logo comecei a empurrar o indicador contra aquele delicioso buraquinho apertado. Mesmo com toda a lubrificação, não estava fácil abrir aqueles caminhos antes intocados. Tive que insistir bastante até que meu dedo começasse a penetrar naquele rabinho. Nossa, como era apertado, PQP! Além de apertado eu tive contato direto com a temperatura daquele cuzinho. Sem exagero nenhum, ávidos leitores, mas aquele cuzinho parecia uma mini fornalha de tão quente. O calor envolveu a ponta do meu dedo de uma forma tão gostosa que eu quase gozei só de imaginar a sensação que seria ter minha pica ali dentro. Lúcia estava com uma expressão muito tesuda no rosto: estava meio que olhando para o teto, mas com os olhos fechados e com a boca aberta, como se tivesse sentindo um misto de dor e prazer. Ela começou a misturar gemidos com reclamações:
Lúcia: – Ainn… minha bundinha, Biel! Tá doendo minha bundinha, uhnne, ai! – falava apertando os olhos com muita força.
Eu: – Quer que eu pare? – não podia arriscar machucá-la, ou poderia traumatizar ela e aí era o fim do meu sonho.
Lúcia: – Ai, minha bundinha… não para, continua, mas vai devagar, uunhe…
Deixei o dedo parado por uns segundos e logo já voltei a penetrar novamente. A cada ciclo de ida e volta eu enfiava cada vez mais o dedo naquele cuzinho guloso. Não aguentei e, soltando a perna dela que eu estava segurando com a outra mão, agarrei minha rola, que já estava doendo de tão dura, e comecei uma punheta que fiz questão de deixar no mesmo ritmo das dedadas no cuzinho dela. Lúcia estava delirando de prazer, eu via em seus olhos. E eu, claro, já estava maluco pra gozar gostoso na portinha daquele cuzinho tesudo. Ela continuava gemendo baixinho, mas tinha parado com as reclamações. Entendi aquilo como um sinal verde para enfiar o dedo até o talo naquela bundinha. E assim eu o fiz. Fui enfiando mais e mais até que quando percebi, meu dedo tinha sido totalmente engolido pelo seu reguinho. Lúcia deu uma gemida ainda mais gostosa quando realizou a situação.
Lúcia: – Aiiinn! Entrou seu dedo todo, Biel! Hmmmm, nossa, que gostoso!
Eu: – Dói!?
Lúcia: – Um pouco… é uma sensação estranha, mas é bom.
Eu: – Hehe pois então você vai adorar isso!
Falei isso e comecei um vai e vem devagarzinho com o dedo no cuzinho apertado de Lúcia. Ela comprimia cada vez mais aquele buraquinho, ao mesmo passo em que a quentura só ia aumentando. Lúcia só fechava os olhos, mordia a boca e curtia aquela sensação nova que aparentemente tinha adorado. Fui aumentando o ritmo do vai e vem gradativamente até que, em determinado momento, meu dedo já ia e voltava com bastante facilidade. A partir daí, comecei a movimentar meu dedo naquela bundinha de uma forma bem frenética, enquanto ela gemia e delirava de prazer.
Lúcia: – Ãnhe, ããnhe, meu bumbum, aiii! Hmmm, continua, vai!Eu me masturbava loucamente com a outra mão enquanto sentia aquelas carnes anais quase que esmagando meu dedo. Eu estava delirando só de imaginar como seria colocar minha rola naquele buraquinho quente e molhado que ela tinha. Depois de mais ou menos um minuto naquela sacanagem, Lúcia soltou uma das mãos que segurava com força na fronha do colchão a colocou na sua bucetinha. A safadinha realmente estava, literalmente, com muito fogo no rabo, pois começou a esfregar freneticamente a bucetinha. Que coisa gostosa era tudo aquilo. Naquele momento, já estávamos suando e o cheiro de sexo já estava muito acentuando no ar. Aumentei ainda mais ritmo das dedadas naquele cu. Nós dois estávamos delirando muito com aquilo.
Eu: – Shnn, caralho, que cuzinho quente, Lú! Tá apertando muito meu dedo, hmm! – falava enquanto não deixava de me masturbar.
Lúcia: – Ainnn, que gostoso! Seu dedo entrando e saindo na minha bundinha, Biel… ããnhe, que delícia, irmão!
Eu: – Tá gostando, néh, safadinha!? Rabudinha gostosa!
Lúcia: – Ããnhe, tá muito bom! Se continuar assim… eu… unhhe, ããnhe, eu vou…
De repente, o cu dela apertou meu dedo ainda mais forte do que anteriormente, ela começou a esfregar a bucetinha ainda com mais velocidade e seu corpo todo começou a tremer. Na hora pensei “certamente a safadinha vai gozar”. Comecei a dedar aquele cuzinho com bastante empolgação, no que ela respondeu com um longo gemido, que indicara que ela havia atingido o orgasmo.
Lúcia: Aiiinn! Biel, eu tô… AAAAAIIIIINNNN!!
Fiquei até um pouco assustado na hora, pois o gemido dela foi um pouco mais alto do que os anteriores. Mas como a porta estava fechada e mamãe estava na garagem, não me preocupei em ela poder ter ouvido. O orgasmo dela durou uns 30 segundos e era muito gostoso saber que eu era o responsável por dar tanto prazer àquela princesinha rabuda. Tirei o dedo do seu cuzinho bem devagarzinho, na medida em que seu corpinho ia relaxando e ela ia parando de tremer de tesão. Ela ainda estava com os olhos fechados, mas a boca já formava um sorrisinho de satisfação. Quando tirei meu dedo de seu cuzinho, vi que tinha um leve rastro de cocô, o que era totalmente natural, haja vista que eu tinha enfiado realmente bem fundo naquele rabinho. Mas tive medo dela perceber e ficar com vergonha da situação. Aproveitei que ela estava de olhos fechados para esticar a mão e limpar rapidinho no short que eu tinha deixado ali do lado quando cheguei. Quando ela finalmente se recuperou do orgasmo, olhou pra mim com um sorriso no rosto e disse:
Lúcia: – Nossa, Biel, isso foi muito bom! Nunca senti uma coisa tão gostosa assim.
Eu: – Gostou do meu dedo na sua bundinha, né, safadinha! Falei que você ia gostar – falei enquanto ainda segurava minha rola dura na mão.
Lúcia: – Hihihi admito que não pensei que ia ser tão bom assim.
Eu: – É, agora é minha vez! Olha como eu fiquei enquanto brincava com sua bundinha gostosa. – falei apontando para minha rola, que já pulsava como nunca.
Lúcia: – Hmmm, nossa, seu pinto fica tão duro… o que você quer, seu taradinho? – disse ela encarando minha rola,
Eu: – Hoje você bem que podia deixar eu colocar meu pinto na sua bun…! – fui interrompido antes que conseguisse concluir.
Lúcia: – NÃO! Isso não, Biel…
Eu: – Mas por que? Você gostou tanto do meu dedo! Imagina meu pinto como seria ainda melhor! Poxa, é meu sonho, Lú, não paro de pensar nisso, deixaaa, vai!? – Fiz minha cara de pidão de sempre.
Lúcia: – Isso não, irmão… Foi gostoso com o dedo, mas não tô pronta pra isso ainda. E sem falar que não estamos sozinhos em casa… conhecendo você, com certeza não vai querer parar se eu deixar você começar agora. Pede outra coisa, vai?
Eu queria muito comer aquele rabinho, era o que eu mais queria desde o começo disso tudo, mas ela tinha razão. Eu não queria que fosse forçado e nem que eu não pudesse desfrutar totalmente daquele cuzinho quando eu finalmente conseguisse invadi-lo com meu pau, de modo que ela estava certa quando dizia que seria muito frustrante se eu fosse interrompido no meio do ato. Mas apenas para garantir que ela pensaria na ideia, emendei a seguinte frase:
Eu: – … tá bom. Mas promete que mais pra frente vai me ajudar a realizar esse sonho? – não podia sair dali sem saber se ela pelo menos iria pensar na ideia.
Lúcia: – Ai, Biel, só você mesmo pra me fazer dizer isso. Mas tá bom, eu prometo, irmãozinho. Outro dia podemos pensar nisso.
Eu: – Sério?? Poxa, Lú, é por isso que eu te amo muito! Você é a melhor irmã do mundo!
Lúcia: – Hihihi seu taradinho fofo! Mas agora bora logo! Você precisa abaixar isso logo pra ir pro seu quarto! Tô com medo da mamãe subir.
Eu: – Faz um negócio pra mim então?
Lúcia: – Lá vem você… o que é?
Não tinha jeito, eu precisava sentir aquela boquinha gotosa mamando no meu cacete. Das outras vezes ela havia declinado, mas agora, tendo em vista que eu tinha feito ela gozar muito, pensei que estava com crédito para fazer esse ousado pedido. E eu, após respirar fundo, olhei em seus olhos e o fiz:
Eu: – Érm… eu queria que você colocasse sua boca nele. – falei dando uma punhetada na minha rola, que já estava na minha mão novamente.
Lúcia: – Ai, Biel… você é muito tarado sabia!? – ela disse e ficou encarando minha rola enquanto pensava. – Mas tá bom, acho que você merece por ter sido tão compreensivo comigo… mas é pra ser rápido!
Meu coração deu uma palpitada forte naquele momento. Seria o primeiro boquete da minha vida, e seria feito pela garota mais linda e gostosa que eu conhecia, minha querida irmãzinha rabuda. Abri um sorriso de satisfação muito grande na hora e internamente eu estava em fogo. Lúcia, que ainda estava meio que deitada na cama, ficou sentada na ponta da mesma e tirou o top que ainda trajava. A visão daqueles peitinhos durinhos só me deu ainda mais tesão. Apontei minha rola em sua direção e fiquei esperando-a tomar a iniciativa. Ela, então, segurou meu pau, deu umas duas punhetadas e foi aproximando aquela boquinha tesuda da minha glande, que já estava ultrassensível com tudo aquilo. Eu teria que me concentrar muito pra não gozar com o simples contato da sua boca com minha rola.
Lúcia: – E lá vamos nós. – disse ela respirando, abrindo a boquinha gostosa e aproximando minha pica de seus lábios.
A vida, leitores, é uma coisa engraçada. Digo isso pois mesmo quando tudo está dando certo, parece que ela dá um jeito de colocar um obstáculo para que nossos objetivos fiquem mais distantes. Tendo em vista que a boca de Lúcia estava a poucos centímetros do meu pau, imaginei que nada pudesse impedir aquele ato de se concretizar. Mas eu estava errado. Pouco antes de ela iniciar aquele boquete tão esperado, ouvimos batidas na porta do quarto, seguidas da voz de nosso pai, que havia chegado em casa no momento mais inoportuno possível:
TOC, TOC, TOC.
Meu pai: – Filha? Tá acordada? Preciso falar com você.
NÃÃÃÃÃÃÃOOOO! – Foi o único pensamento que tive naquele momento. E o pior é que nem era o desespero do meu pai ter chegado e estar na porta do quarto, e sim a frustração de que eu não receberia aquele boquete que eu tanto sonhava em receber. Quando ele bateu na porta, eu e Lúcia nos entreolhamos e uma expressão de medo tomou conta de nossos rostos. No impulso, cochichei pra ela falar que estava trocando de roupa e que já iria descer pra falar com ele. Ela, mesmo assustada, fez o que eu disse:
Lúcia: – Papai, espera que já eu desço pra falar com o senhor. Só estou trocando de roupa. Me espera lá embaixo. – sua voz estava um pouco abafada, mas acredito que ela tenha sido convincente o suficiente.
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