Por
Irmãzinha Rabudinha parte 5
Pós o ápice atingido na noite passada, rapidamente nos recompomos e voltamos à fazenda, sendo que eu, claro, fiz questão de dar uma olhada para verificar se não havíamos chamado a atenção de ninguém. Entretanto, bateu o cansaço em nós dois e acabamos nem tendo tempo para raciocinar e digerir tudo que tinha acontecido, dirigindo-nos rapidamente aos nossos respectivos quartos.
Tinta sensual: Como escrever histórias eróticas criativas Era quase 13h da tarde quando eu acordei no dia seguinte à inacreditável primeira vez com Lú. Assim que eu levantei e olhei em volta, vi que não tinha ninguém no quarto e mais uma vez capotei cama. Não voltei a dormir, apenas fiquei olhando para o teto e pensando sobre o que ocorrera na madrugada anterior. Fiquei uns 30 minutos pensando não só no que ocorreu especificamente na madrugada passada, mas em tudo que vinha acontecendo entre mim e Lúcia nessas últimas semanas. Tudo acabou acontecendo de forma tão rápida que eu mal podia acreditar que tinha conseguido realizar meu desejo pecaminoso de ter minha irmãzinha deliciosa da forma que eu mais queria: como mulher, e mais do que isso, como a minha primeira mulher. Eu estava realizado e mal podia esperar para voltarmos para casa para que eu pudesse aproveitar aquela rabudinha pelo resto das férias. Fiquei divagando em meus pensamentos por cerca de 30 minutos, até que decidi tomar meu banho e descer para ver o que o pessoal estava fazendo.
Como o dia estava bem quente, tratei de colocar um calção de futebol e uma regata leve. Logo que desci às escadas e me dirigi à cozinha, dei de cara com minha mãe e minhas tias preparando o almoço. Minha coroa me viu e disse:
Minha mãe: – Boa tarde, filho. Dormiu bastante, hein?
«Quer algo real? Chat 18+ discreto perto de você — entrar grátis.» Abrir agora
Eu: – Sim, acabei demorando a dormir ontem. – falei rindo internamente – E cadê todo mundo?
Minha mãe: – Estão todos lá fora na piscina, vai lá tomar um banho com eles pra passar esse calor.
Meio que sem pensar e de uma forma quase que instintiva, eu indaguei na mesma hora:
Eu: – A Lú já acordou? Tá com eles banhando?
Minha mãe: – Não sei, filho, não a vi hoje. Por quê? – disse ela me encarando.
Me deu um gelo na barriga na fora, pois minha pergunta deve ter soado um tanto quanto estranha.
Eu: – Erm… nada não, só pra saber mesmo. – respondi meio sem graça tentando disfarçar.
Dei essa resposta e me retirei rapidamente do local, subindo as escadas em rumo ao quarto das garotas. Sendo bem sincero, eu não tinha nenhuma intenção de fazer qualquer coisa com Lúcia naquele momento, sendo meu principal objetivo apenas saber se ela já estava acordada ou não. Em caso positivo, eu rezava para que ela não tivesse banhando na piscina com todo mundo. A razão, tenho certeza que vocês já têm uma ideia: Lucas e meu tio Paulo. Embora eu confiasse em Lucas e também não imaginasse que meu tio Paulo fosse fazer alguma coisa com ela, não tinha como ter certeza que eles conseguiriam resistir à visão daquela deliciosa baixinha rabuda apenas de roupa de banho (eu mesmo falhei miseravelmente nessa tarefa, com vocês bem sabem hehehe).
Subi as escadas e me dirigi ao quarto das meninas, sendo que empurrei a porta, que estava só encostada, e tal como faria o pica-pau, coloquei apenas minha cabeça, na horizontal, lá dentro. Dei uma boa olhada e vi que ela ainda dormia angelicalmente na cama. Meu coração chega deu uma acalmada nessa hora. É sério, eu realmente não estava com vontade alguma de fazer sacanagem com ela, mas meu corpo reagiu de forma automática àquela visão maravilhosa. Lúcia, como eu disse, dormia de uma forma angelical, e vestia o pijama da noite anterior, que consistia em um top vermelho e um short largo da mesma cor. Esse tipo de vestimenta valorizava muito seus principais atributos: as coxas bem torneadas e, claro, aquela bunda deliciosa que tratou meu pau tão bem horas atrás. Como ela estava sem lençol a cobrindo e posicionada de ladinho, sua bundinha estava bem empinada, o que meu deixou louco e a reação do meu corpo foi automática. Meu pau ficou duro na mesma hora e eu não resisti à tentação de pelo menos sentir aquela pele quente e firme em minhas mãos.
Olhei para os lados e verifiquei que realmente estavam todos lá fora, de modo que se eu fosse rápido, não haveria risco de me pegarem. Entrei no quarto cuidadosamente para não fazer nenhum barulho e despertá-la. Fiquei alguns minutos apreciando a beleza e a gostosura daquela princesinha que tinha sido a primeira a me proporcionar os prazeres da carne. Como era linda e deliciosa minha querida irmãzinha, como aquelas curvas eram bem desenhadas e como aquelas carnes joviais eram bem distribuídas naquele corpinho tão pequeno, mas ao mesmo tempo tão suculento. A libido que ela me despertava era coisa de outro mundo, e até hoje nenhuma outra mulher me causou o mesmo sentimento.
Após ficar admirando aquela delícia de garota por uns bons segundos, a chamei umas duas vezes para verificar se ela realmente estava dormindo. Não houve nenhuma resposta de sua parte, e como eu sabia que ela tinha o sono pesado, comecei a percorrer seu corpinho gostoso com minhas mãos. Comecei pelos pezinhos lindos e delicados que ela tinha, passando minhas mãos por eles e dando pequenos beijinhos. Fui subindo as mãos pelas pernas, as coxas e, quando cheguei na sua maravilhosa bunda, fiquei uns bons segundos curtindo a maciez e a firmeza das suas carnes. Eu viajava enquanto passeava minhas mãos por aquele corpo perfeito. A excitação foi inevitável, e quando eu me dei conta, já estava com uma das mãos acariciando minha rola, que já estava dura como ferro. Não deu outra e eu comecei a bater uma punheta muito gostosa enquanto apalpava aquelas nádegas gostosas. Fiquei me masturbando por mais ou menos um minuto, até que dei uma boa olhada nela e uma ideia me surgiu. Como eu disse outras vezes, eu tinha um real fascínio pelos pés de Lúcia. Não sei explicar bem o porquê, mas aquele formato, a delicadeza de seus dedinhos, as unhas bem cortadas e pintadas (que lembro até hoje que naquele dia estavam na cor vermelha, que contrastava perfeitamente com sua pele branca), aquelas solinhas rosinhas, etc. Enfim, eu era simplesmente fascinado naqueles pezinhos e vi ali uma oportunidade de realizar uma tara minha. Tratei de colocá-la deitada de barriga para cima e de posicioná-la mais ou menos na metade da cama, de forma que seus pés ficassem de fora do limite da cama. Fiz isso e ela não esboçou nenhuma reação. Me aproximei dos pés dela e dei alguns beijinhos neles, tudo enquanto eu acariciava minha rola por cima do short. Sem exagero nenhum, mas até o cheiro dos pezinhos dela era delicioso e servia quase que como um afrodisíaco para mim. Não aguentei e abaixei meu short à altura dos calcanhares e posicionei meu pau entre seus dois pés, que apontavam pra cima. Lentamente eu fui iniciando uma leve punheta com aqueles pezinhos lindos. As solinhas eram muito macias e incrivelmente também exalavam um calorzinho, que eu já tinha percebido que era comum a todas as partes de seu corpo. Meio que sem jeito, eu comecei com os movimentos de vai e vem enquanto encarava seu rostinho angelical e aqueles peitinhos durinhos que marcavam o top do pijama que ela trajava. Fiquei uns dois minutos naquela esfregação e, embora estivesse muito gostoso, senti que faltava ainda alguma coisa para aumentar ainda mais o prazer daquela fornicação gostosa. Dei uma olhada em uma cômoda que estava próxima de uma das camas e avistei um creme de pele. Rapidamente peguei o creme e besuntei toda base do meu pau e também os pés de Lúcia, deixando-os ainda mais macios. Em seguida voltei à esfregação naqueles pezinhos de princesa. Nossa, a sensação era muito gostosa! A maciez e o calor daquelas solinhas, combinada com a suavidade que o creme proporcionara e, mais do que tudo, o rostinho angelical dela dormindo profundamente enquanto eu me punhetava com aqueles pezinhos… tudo isso fez com que eu sentisse um prazer indescritível naquela fornicação deliciosa. À medida que eu ia aumentando a intensidade do vai e vem, a fricção da minha rola com suas solinhas ia aumentando e em pouco tempo meu pau começou a babar pré-gozo, que foi rapidamente escorrendo para seus pés. Que tesão do caralho eu estava sentindo! Na minha cabeça eu já estava delirando loucamente de prazer. “Que delícia de ninfeta essa minha irmãzinha gostosa!”, “Até os pés dessa garota são gostosos, puta que pariu!”, “Vontade da porra de gozar nesse rostinho tesudo!”. Sim, no meu delírio interno eu já estava com tanto tesão que até cogitava gozar naquele rostinho inocente, embora isso certamente fosse me trazer problemas com ela, hehehe. Eu continuei naquele “footjob” por mais ou menos 1 minuto, até que em determinado momento eu olho nos olhos dela e vejo que a safadinha estava acordada, com um sorriso sacana estampado no rosto. De início eu tomei um baita susto, mas logo me acalmei e também sorri, sendo em seguida confrontado por ela:
Lúcia: – Você é muito sem noção mesmo, né, seu tarado? – disse ela com a voz um pouco roca.
Diminuí um pouco o ritmo do vai em vem com seus pés e respondi:
Eu: – Hehehe não consigo resistir… você é tesuda demais. – falei com um olhar de tarado.
Lúcia: – Agora até meus pés você quer comer! Seu maluco!
Eu: – Não tenho culpa se você é tesudinha da cabeça aos pés. – tentei me justificar.
Lúcia: – Hihihi não tô acreditando que até meus pés te deixam tarado… só você mesmo, Biel.
Eu: – Hehehe quero gozar neles. Posso? – perguntei
Ela ainda estava meio sonolenta, então só disse com a voz fanha.
Lúcia: – Aiaiai você é doido, sabia? Vai logo que eu quero levantar e ir tomar meu banho.
Quase que instantaneamente após ela terminar a frase eu já voltei a esfregar minha rola entre aqueles pezinhos gostosos com bastante voracidade. Meu pau já estava todo melado de pré-gozo e creme de pele, e o olhar fixo dela na minha pica só me deixou ainda mais tarado. Eu estava literalmente fodendo aqueles pezinhos macios enquanto ela apenas observava e em alguns momentos até me estimulava com olhares sacanas e sorrisinhos maliciosos. Quando eu já estava prestes a gozar e minhas expressões faciais deixavam isso bem claro, ela começou a me instigar verbalmente:
Lúcia: – Vai, irmãozinho, goza pra mim, vai! Uiiinn… que gostoso sentir esse pinto quente pulsando no meio dos meus pezinhos.
Eu: – Quer que eu goze, sua safada? Quer que seu irmão esporre nessa pele macia que você tem?
Lúcia: – Quero! Olha pra minha carinha de safada, olha!
Obedecendo ao seu pedido, encarei-a e as expressões dela foram o meu fim: Lúcia me olhava de uma forma incrivelmente sedutora e sexy enquanto mordia os lábios e fitava os movimentos frenéticos que eu empregava utilizando-me de seus membros inferiores. Como sempre, o equilíbrio entre a inocência e a safadeza que ela demonstrava me levaram à beira da loucura e eu não aguentei, anunciando o gozo logo em seguida:
Eu: – Tá vindo, Lú… Eu vou…VOU GOZAR! – disse tentando controlar a voz para não chamar atenção.
Mesmo eu tendo tido uma noite bastante “desgastante” com minha irmã, toda a excitação veio com tudo e desencadeou em uma gozada muito gostosa, que consistiu em uns 3 jatos de porra que voaram tanto nas coxas quanto na barriguinha dela.
Confesso que, conhecendo-a, eu já imaginava que ela iria reclamar da bagunça que eu havia feito, mas eu estava enganado… Lúcia disse enquanto olhava com um certo encanto aquela porra sobre sua pele:
Lúcia: – Nossa, me melecou toda… – falou ela com uma voz manhosa.
Em seguida, e antes que eu pudesse responder qualquer coisa, ela levou um dedo até a barriga, passou no gozo que ali estava e em seguida levou o mesmo dedo até a boca, dando uma chupada no dedo besuntado. Lembro até hoje do choque que percorreu meu corpo com aquela visão. Lúcia, embora estivesse gradualmente se entregando aos pecados da carne e se tornando cada vez mais safadinha, nunca tinha tomado uma atitude tão sacana quanto aquela, razão pela qual eu fiquei realmente surpreso. Definitivamente alguma coisa da noite anterior fez com que ela deixasse de vez todas as amarras que ainda perduravam em seu subconsciente, o que, na realidade, era positivo para mim.
Ainda estático com a cena que eu acabara de ver, apenas retomei a consciência quando ela disse pra eu sair do quarto que ela iria levantar e tomar seu banho:
Lúcia: – Ei, acorda, bobão! Hihihi você é engraçado, viu, Biel? – disse ela dando pequenas risadas do meu transe. – Agora sai daqui que eu vou banhar.
Plenamente satisfeito com aquela deliciosa gozada, obedeci ao seu pedido e saí do quarto, não sem antes, como sempre, me certificar de que ninguém estava por perto. Tendo confirmado que tudo estava seguro, desci as escadas e fui em direção aos fundos da fazenda, de onde eu já escutava o som de música tocando e barulhos de mergulhos na piscina. Assim que cheguei lá, vi que realmente já estavam todos curtindo o sol que fazia para assar carne, tomar cerveja, conversar e, no caso das crianças, banhar na piscina. Fui cumprimentando todo mundo até que sentei um pouco para conversar com meu tio Paulo. Ficamos batendo um papo até que Lucas, que eu tinha visto que estava nadando com as crianças, foi até nós e me chamou para dar um mergulho.
Lucas: – Acordou finalmente, hein, gayzão!? – disse ele se aproximando de nós.
Eu: – Claro, pô, tem que dormir bem pra manter a beleza hehehe. – respondi em tom de brincadeira.
Lucas: – Olha só que mona, tio!
Tio Paulo: – Hehehe vocês são uns figuras!
Lucas: – Aí, bora cair na piscina? Tá mó gostosa a água!
Eu: – Tava nem com muita vontade, mas acho que nesse calor é uma boa.
Lucas: – Booooa, moleque! Bora cair também, tio? – perguntou ele a tio Paulo.
Tio Paulo: – Ahhh, vão lá que talvez mais tarde eu dê um mergulho. – disse ele se esquivando.
Dito isso, nós dois fomos em direção à piscina. A piscina da fazenda era razoavelmente grande, e era daquele modelo que vai gradualmente ficando mais funda na medida em que a pessoa vai indo de uma borda a outra. As crianças, obviamente, ficavam na parte mais rasa da piscina, sendo que apenas uma pessoa estava na parte mais funda: Lara. Confesso que nem havia reparado que ela estava ali quando bati o olho na piscina momentos antes, mas lá estava ela. Ela estava boiando de costas bem tranquilamente, imaginei eu que relaxando um pouco naquela preguiça gostosa que às vezes bate na gente. Ela usava uns óculos escuros e trajava um biquini vermelho bem discreto, mas que deixava em evidência seu corpinho gostoso. Como eu disse anteriormente, Lara é do tipo de mulher falsa-magra, e aquela vestimenta deixava bem claro que ela estava bem longe de ser magrela, como podia aparentar quando ela vestia roupas mais largas. Embora não possuísse peitão, bundão, coxão, etc. Lara era curiosamente muito bem definida e tinha curvas bastante acentuadas. Eu sabia que ela não fazia academia ou praticava atividades físicas com regularidade, mas mesmo assim era perceptível que a vida rural tinha tratado de deixá-la bem gostosinha. Seu corpo até lembrava um pouco o de Ana, amiga de minha irmã, com a diferença que Lara era mais alta e menos musculosa, além de ter a pele mais clara e possuir longos cabelos negros. Assim que estávamos a poucos metros da piscina, Lucas disse:
Lucas: – Quer ver eu sacanear a Larinha? – indagou ele.
Eu: – Vai fazer o quê? – respondi curioso.
Lucas: – Vai vendo… – ele disse isso e se posicionou como se fosse dar um mergulho perto dela.
Eu: – Hehehe ela tá de boa lá, gay, deixa ela. – falei tentando fazer com que ele desistisse da ideia.
Lucas apenas me ignorou e correu em direção à piscina, chegando na borda e dando um grande mergulho bem próximo de Lara. Ele fez questão de pular com os braços e pernas escolhidos, o que aumentou consideravelmente a quantidade de água que respingou em cima dela. Mesmo tendo uma personalidade bastante tranquila, Lara, que parecia ter sido acordada de seu transe, ficou bem puta na hora, dando um tapa na cabeça de Lucas e reclamando com a atitude dele.
Lara: Affe! Para com isso, Lucas. – falou ela quando deu o tapa.
Confesso que a cena foi bastante engraçada e não consegui conter as risadas. Lara olhou para a borda e me viu rindo da situação, dizendo em um tom de raiva.
Lara: – Esse seu primo é um idiota, viu, Biel?
Eu: – É porque ele te ama, Larinha. – disse rindo.
Lucas: – Ela sabe que isso tudo é amor, Biel. Ela só não se tocou ainda que me ama também. – falou ele entrando na brincadeira e gargalhando.
Lara: – Ai ai, vocês só vocês dois mesmo. – falou ela dando uma risada de canto de boca.
Eu, então, tratei de só tirar a camiseta e entrar na piscina. Eu nem estava de sunga nem nada, mas como estava com preguiça de ir no quarto trocar de roupa, entrei de cueca e short mesmo. Ficamos lá conversando amenidades e eu aproveitei para perguntar a Lara onde estava Luana, no que ela respondeu que ela tinha entrado para ajudar no almoço. No mesmo sentido, Lucas perguntou a mim onde estava Lúcia. Eu até me surpreendi de ele não ter perguntado antes, visto que ela tinha se tornado o centro das atenções de todo mundo. Eu me fiz de desentendido e disse que não sabia, mas que ela provavelmente estava dormindo ainda. Pois dito e feito, poucos minutos após ele fazer essa pergunta, Lúcia e Luana saíram de dentro da casa e vieram em direção à piscina.
Foi como se o tempo tivesse congelado naquele momento e todos tivessem parado o que estavam fazendo para admirar as duas, principalmente Lúcia. Ela estava simplesmente espetacular! Lúcia vestia um maiô preto muito colado em seu corpo, que eu sinceramente não lembrava de ter visto antes. Até parecia que ele era uns dois tamanhos menores do que seu corpo, tamanha era a desproporção daquela vestimenta para com suas curvas. O maiô deixava cada centímetro das suas curvas ainda mais em evidência, acentuando principalmente a cintura e o contorno de seus peitinhos. A parte de trás, por usa vez, era totalmente engolida pelas bandas de sua raba, o que certamente deixou todos ali malucos. Lucas não conseguiu disfarçar nem um pouco, e embora eu ficasse com um certo ciúme, me dava uma sensação boa saber que eu era o único que podia me deliciar com aquele corpinho tão desejado por todos. Luana trajava um biquíni que eu consegui identificar como sendo de Lúcia. Não sei por qual motivo, mas as duas provavelmente tinham decidido trocar de roupa de banho naquele dia, vai entender…
Passado esse momento de “hipnose coletiva” enquanto as duas praticamente desfilavam aqueles corpinhos gostosos, elas foram se aproximando da piscina e Luana foi logo entrando na água. Lúcia, por sua vez, ficou sentada na borda da parte rasa, perto dos nossos primos menores. Elas ficaram um tempinho ali e logo Luana grita por meu nome:
Luana: – Biel, eu quero ficar na parte funda junto com vocês! Me segura até lá? – perguntou ela com carinha de pidona.
O fato é que a parte da piscina onde estavam eu, Lara e Lucas, era realmente funda, de modo que tanto ela quanto Lúcia, por serem baixinhas, precisariam de ajuda para se manter de pé ali. Claro que eu não negaria o pedido de Luana, respondendo:
Eu: – Claro que levo! – respondi na mesma hora.
Luana: – Oba!
Ela disse isso e pulou me abraçando. Luana era uma garota muito animada e realmente gostava muito de mim, o que era recíproco de minha parte. Eu pensei que Lúcia iria ficar com a cara fechada por conta daquele contado com minha prima, mas ela agiu de forma indiferente. Luana meio que me abraçou pelas costas e eu fui levando-a para a parte dos fundos da piscina. Diferentemente de Lúcia, Luana possuía um corpo bastante condizente com seus 13 anos. Ela era bem bonitinha e tinha um corpinho até bem gostosinho, mas estava bem longe de chegar perto das curvas de minha irmã. O sentimento que eu tinha para com ela era realmente apenas de amor de primos, por incrível que isso possa parecer. Assim que eu cheguei na parte dos fundos com Luana, ela olha para Lúcia e a chama para ir também.
Luana: – Vem pra cá também, Lú!
Antes que aoLuana: – Biel, me ajuda a boiar também! – disse ela empolgada.
Meio sem jeito com aquela situação, eu falei um pouco sem graça:
Eu: – Ermm… tá bom.
Como eu falei anteriormente, meus olhos só eram para Lúcia, de modo que eu realmente não tinha nenhuma intenção de me aproveitar de Luana. Entretanto, no estado de excitação que eu estava em razão do “showzinho” de Lú, eu resolvi tentar tirar uma casquinha de Luana, até mesmo para ver a reação de Lúcia, que estava até então com os olhos fechados com o rabão empinado para cima. Perguntei a Luana:
Eu: – Quer que eu te segure igual a Larinha ou a Lú?
Luana: – Igual a Lú!
Meu pau chega deu uma pulsada na hora que ouvi isso. Luana, embora não tivesse nem metade da abundância de Lúcia ou mesmo o corpo definido de sua irmã mais velha, estava na fase de formação de uns peitinhos e uma bundinha, e confesso que aquele biquini, por ser de Lúcia, me deu um tesão gigantesco. Ela se colocou deitada de bruços na água e eu fui segurando-a com firmeza. Passei um dos braços em torno de sua barriga e a outra entre as coxas, bem próximo de sua pélvis. O corpinho dela também era bem macio e a pele muito sedosa, embora, mais uma vez, não me provocasse a mesma reação que Lúcia. Falando nela, notei que a sacana olhou a cena com um olhar em minha direção, que dizia algo como “Seu sacana! Se aproveitando da priminha, né?”. Durante esse tempo meu tio e Lucas ficavam conversando amenidades enquanto tentavam disfarçar o fato de estarem praticamente babavam na bunda de Lúcia. Lara, por sua vez, já estava boiando no outro lado da piscina, totalmente avulsa a tudo que ocorreria. Na medida em que eu ia ajudando Luana e, ao mesmo tempo, aproveitando a situação para tirar uma casquinha de seu corpinho, Lúcia ia me olhando e ousando mais e mais nas provocadas que dava. O ápice dessas provocações se deu quando ela saiu da posição em que se encontrava e foi nadando lentamente até uma das bordas da piscina, gritando em seguida:
Lúcia: – Tio Paulo, me ajuda a subir? Não consigo sair da piscina sozinha!
Lembro da sensação de frio na barriga que me deu quando ouvi ela dizendo isso. Quando eu me dei conta, meu tio Paulo nadou como um foguete em sua direção. Parece até que ele e Lucas estava só esperando uma oportunidade para colar seus corpos no dela mais uma vez. Pois dito e feito. O FDP chegou por trás dela novamente e colocou as duas mãos em baixo de suas axilas, fazendo força e a levantando. Lembro perfeitamente da cena: com o impulso de meu tio, Lúcia colocou ambas as mãos na borda da piscina e foi saindo quase que em slow-motion. Lucas e eu observávamos como dois leões observam uma gazela pronta para o abate, tamanha a fixação de nós dois naquela imagem maravilhosa. Não deu para ver a expressão de meu tio, mas imagino que ele deva ter testemunha uma das visões mais deliciosa de sua vida, pois Lúcia foi levantando e sua bunda foi passando quase que colada em seu rosto. Nessa hora eu notei o quanto que o maiô, na parte de baixo, estava completamente enfiado no seu rabo. Parecia até que ela havia propositalmente atochado aquela vestimenta em suas nádegas com o único objetivo de matar nós três de tesão. Bom, no que diz respeito a mim, posso dizer que ela conseguiu atiçar tudo! Era uma coisa diferente das outras vezes. Não sei dizer o porquê, mas vê-la provocando, na cara dura, outras pessoas, me despertou uma espécie de tesão diferente. A sensação de saber que aqueles caras desejavam loucamente tê-la, mas só eu poderia, de fato, desfrutar daquele apetitoso corpo volumoso e jovial, me deram uma certa impressão de poder. Sendo bem sincero, acho que foi uma das primeiras vezes que eu realmente me senti confiante. Mesmo estando dentro da água, eu estava suando frio de tanto tesão que aquele showzinho dela estava dando. Assim que ela ficou de pé na parte de fora da piscina, Lucas nadou rapidamente até a borda, também saiu da piscina e disse, como uma desculpa para também tirar uma casquinha dela, o seguinte:
Lucas: – A Lú tá querendo sair da piscina, tio! Bora jogar ela dentro de novo, hehehe. – falou ele se aproximando dela.
Lucas disse isso e segurou as pernas dela. Meu tio rapidamente entrou na “brincadeira” e também saiu da piscina para jogar Lúcia novamente na água.
Tio Paulo: – Segura as pernas que eu seguro os braços dela, Lucão! – falou ele rindo.
Lúcia só dava pequenos gritinhos com uma forma de protesto:
Lúcia: – Aiiih! Seus doidos, me larguem, hihihi. – falava ela rindo.
Lucas agarrou suas pernas e meu tio seus braços, sendo que os dois ficaram fazendo aquele movimento de vai e vem ameaçando jogá-la na piscina. Dava pra ver as passadas de mão que Lucas ia dando nela. De início, ele estava segurando em seus calcanhares, depois subiu para as batatas das pernas e, por fim, já estavam praticamente segurando em suas coxas. Ali de onde eu estava dava para ver tudo, inclusive a ereção clara que se dava na sunga de Lucas. Eles ficaram nesse vai e vem alguns segundos até que jogaram Lú de volta à piscina. Ela foi jogada bem próxima de onde eu estava com Luana, e antes de ela voltar a superfície, senti uma mão dando uma apalpada na região da minha rola. A ousadia daquela safada estava me deixando maluco! Pouco depois ela sobe, me dá um sorrisinho e sai novamente da piscina, sendo que dessa vez deu uma corridinha rebolando exageradamente até onde estavam todos os nossos parentes conversando. No meio de seu “desfile”, a sacana ainda tratou de enfiar uma das mãos na parte do maiô (que àquela altura mais parecia um fio dental) que tinha sido engolida por sua bunda e tirou a parte do elástico ora “submersa” naquele montante de carne. Foi algo delicioso de se assistir, e eu tinha certeza que ela estava fazendo tudo aquilo para me provocar. Uma vez que ela se distanciou, tanto eu quanto os outros rapazes parecem que saíram de seus transes e voltaram a conversar normalmente, embora eu notasse um ar de sacanagem nos olhares trocados entre meu tio e Lucas, como se dissessem um ao outro “que tesão de rabo, PQP”. Eu levei Luana até a parte rasa da piscina e ela saiu em direção a minha irmã.
No nível de tesão que eu estava, minha vontade era de sair dali e ir correndo chamar Lúcia para comer muito aquele cu em qualquer lugar daquela fazenda, mas como eu vi que ela estava comendo com Luana perto de uns tios, acabei deixando essa ideia para depois. Acabou que naquela tarde nada mais ocorreu que seja digno de falar aqui, sendo que após passar mais uns minutos na piscina com o pessoal, anunciei que ia entrar para jogar um pouco. Lucas foi comigo e passamos a tarde inteira jogando. Eu até pensei em dar um esporro nele por conta das secadas e passadas de mão dele em Lúcia, mas a verdade é que eu não queria dar muita bandeira sobre estar me importando muito com aquilo, então ignorei e agi normalmente.
Quando deu umas 19h mais ou menos, um dos nossos primos foi ao quarto em que jogávamos e nos chamou para irmos brincar de pique-esconde com as crianças. Eu nem tava muito na pilha de ir, mas na hora em que eu ia declinar aquela oferta, vejo Lúcia passando rapidamente na porta e ouço-a descer as escadas enquanto conversava com Luana, que também descia com ela. A simples perspectiva de poder ficar um tempo com ela foi o suficiente para que eu mudasse de ideia e aceitasse ir brincar com a galera. Lucas também aceitou e então fomos até a área externa da fazenda. Chegando lá eu vi que todos já estavam escolhendo quem ia contar e quem ia se esconder. Lúcia, obviamente, foi a primeira coisa que me chamou atenção: ela usava um vestidinho azul de alcinha que ia até a altura das coxas e que ficava muito bem desenhado em seu corpo. Não era nada apelativo, mas pelo fato do tecido ser bem leve, por vezes o vestido colava em sua pele e proporcionava uma visão perfeita de sua silhueta maravilhosa. Naquele momento só pensei em como aquele vestido iria facilitar minhas pretensões sacanas naquela noite, hehehe. Como o terreno era muito grande, estabelecemos um limite que era do celeiro que ficava perto da entrada até, no máximo, o quartinho de rações (local no qual eu havia enrabado Lúcia na noite anterior), não valendo se esconder dentro da casa principal ou na casinha do caseiro. Fizemos um sorteio e um de nossos primos menores foi o escolhido para ir contar. Antes de ele ir contar, eu me aproximei de Lúcia e sussurrei em seu ouvido:
Eu: – Vou me esconder no celeiro. Vem comigo?
Ela olhou pra mim com uma expressão de safadeza e respondeu:
Lúcia: – Hihihi seu doido… a Luana vai querer ir com a gente…
Eu: – Relaxa que eu dou um jeito nisso. – falei confiante.
Lúcia: – Então tá!
Dito isso eu corri em direção a Lucas e tentei jogar verde com ele para ver se conseguia colher maduro. Sabendo que ele era um fdp tarado, instiguei ele a chamar Lara e Luana para se esconderem com ele.
Eu: – Aí, Lucão, essa é uma oportunidade boa de você ficar um tempinho com a Larinha e a Luana.
Lucas: – Como assim, mano?
Eu: – Ah, sei lá. Fala que sabe de um lugar bom pra se esconder e que se elas quiserem ir contigo, você as leva. Tenho certeza que a Luana vai ir, e como a Larinha não desgruda da irmã, vai querer ir junto. Tua oportunidade de tentar alguma coisa com uma delas, seu fdp, hehehe. – falei isso cochichando no ouvido dele.
Lucas: – Pô, é mesmo, moleque! Hehehe vou fazer isso! – falou ele empolgado. – Mas onde que é um bom lugar?
Eu: – Lá embaixo, no quartinho de rações, tem uns esconderijos bons.
Lucas: – Pode crer! Mas e tu? – questionou ele.
Eu: – Relaxa que eu vou me esconder em outro lugar que achei. – falei tentando despistá-lo.
Lucas: – Beleza então! – disse ele.
Lucas foi imediatamente em direção às meninas para, imagino eu, colocar “seu plano” em prática. De longe deu para ouvir uns protestos de Lara, mas no final ele conseguiu a convencer, vez que olhou para mim e fez um sinal de joinha discretamente. Em seguida eu me aproximei novamente de Lúcia e falei em seu ouvido pra ela ir para o celeiro que eu iria me juntar a ela em pouco tempo. Ela só assentiu com a cabeça e se juntou aos nossos primos, que conversavam entre eles. Uns 3 minutos se passaram e o nosso primo que tinha sido sorteado para ir contar se posicionou com a cabeça virada para uma árvore anunciou que começaria a contagem. Assim que ele disse “um!”, a correria foi geral. Não me recordo o número exato de pessoas, mas era mais de 8 primos, sendo todos na faixa dos 9 a 12 anos. Os mais velhos eram eu, Lucas e Lara. Enfim, pude ver que assim que a contagem se iniciou, Lucas foi descendo com as meninas em direção ao quartinho e a maior parte dos nossos primos foram em direção oposta a do celeiro. Os únicos que foram na mesma direção de Lúcia acabaram por desviar de caminho e foram se esconder entre umas árvores que ficavam a uma distância considerável da entrada do celeiro. Ótimo, estava tudo se encaixando perfeitamente. Quando eu verifiquei que todos já estavam escondidos, corri para o celeiro com bastante cautela para não ser avistado por ninguém.
O celeiro era relativamente grande, abrigando oito baias de cavalos e ainda contava com uma escada que levava a uma espécie de porão, local no qual ficava umas celas e equipamentos para os cavalos. Apesar de haver 8 baias, só tinha 6 efetivamente ocupadas e duas vazias. Fui entrando bem silenciosamente até chegar a última baia, quando fui abruptamente puxado para dentro por Lúcia, que sem nem pestanejar já foi colocando a mão na minha boca e fazendo um sinal de silêncio com o dedo. Para minha surpresa, ela meteu a mão dentro do meu short e deu uma apertada forte na minha rola por cima da cueca. Aquela atitude me pegou totalmente desprevenido, pois até então eu geralmente era quem tinha que tomar qualquer atitude para fazermos alguma sacanagem. Mas agora por algum motivo, aparentemente ela estava com tanto fogo quanto eu. Lúcia afastou a mão de minha boca e disse sussurrando:
Lúcia: – Hmmm já tá bem durinho, né, seu taradinho?
Eu: – Caralho! Que mudança de comportamento é essa? – falei um pouco incrédulo com sua atitude.
Lúcia: – Ainhhe, Biel… Tô com tanta vontade hoje… – disse ela apertando ainda mais meu pau por cima da cueca.
Eu: – Hehehe sua safadinha! Gostou de ontem, néh? – falei isso dando uma pulsada na rola para ela sentir o quanto eu também tava excitado.
Lúcia: – Já disse que sim! E você gostou? Quer fazer de novo, não é?
Eu: – É o que eu mais quero, sua tesudinha!
Falei isso e tirei a mão dela do meu pau e a peguei pela cintura, aproximando seu corpo do meu. Mesmo nós estando em um celeiro, quando eu aproximei meu rosto do seu pescoço, dei uma fungada e senti o delicioso perfume natural que o corpo dela exalava. Aquilo, combinado com a maciez de sua cinturinha (que o tecido fino do vestido permitia eu sentir), fez com que eu ficasse doido de tesão e começasse a beijar loucamente seu pescocinho enquanto apertava sua cintura contra meu corpo com uma mão e com a outra eu apertava aquele rabo macio que eu não via a hora poder penetrar novamente. Lúcia começou a protestar em voz baixa:
Lúcia: – Unhhee, calma… tá louquinho assim por que? – dizia ela de forma provocativa. – Gostou do meu vestidinho? – falou ela dando uma voltinha rápida.
Eu: – Shhh adorei! Dá pra ver perfeitamente o contorno desse rabão! – falei dando uma apertada mais forte na bunda dela.
Lúcia: – Ããnhe… tarado! Aposto que ficou louco hoje na piscina, não é? Vi você me comendo com os olhos!
À essa atura eu já tinha subido seu vestido acima da cintura e já estava apertando com força nas duas bandas de sua raba. Tudo isso enquanto continuava com os beijos em seu pescoço e em parte de suas clavículas, que ficavam expostas com o vestido que ela usava.
Eu: – Você sabe que sim, sua gostosa! Adorou provocar meu tio Paulo e o Lucas, não foi? – falei ofegante por conta daqueles amassos.
Lúcia: – Sim hihihi. Adorei deixar todos vocês babando por mim. Sou tão gostosa assim, Biel? – indagou ela com a voz manhosa.
Realmente a safadinha estava começando a ter a dimensão de quanto era gostosa e do quando chamava a atenção de todos em sua volta. Achei que a melhor coisa a fazer era mostrar, com gestos, o quanto eu a achava deliciosa.
Eu: – Olha aqui o quanto você é gostosa, olha! – falei isso e abaixei meu short e cueca, deixando a rola dura à mostra.
Lúcia: – Hmmm, que delícia! Seu pinto fica sempre tão duro, Biel. Tudo isso é por minha causa?
Eu: – É, olha só o quanto você mexe comigo. – disse eu ofegante.
Lúcia começou a punhetar lentamente meu pau enquanto eu ia aumento a intensidade dos amassos contra seu corpo. Eu realmente estava disposto a comer muito aquele cu ali mesmo, e aposto que ela também estava com tesão a ponto de deixar. O tesão estava tão grande que sinceramente eu já nem lembrava que estávamos brincando com nossos primos e a qualquer momento alguém poderia aparecer ali para nos procurar. Porém, no meio de toda essa pegação ouvimos uns passos correndo do lado de fora do celeiro, o que imediatamente fez com que nos afastássemos e voltássemos a racionar como seres humanos. Lúcia, que se assustou com os barulhos, disse:
Lúcia: – Será que ouviram a gente?? – indagou baixinho.
Eu: – Calma, foi mio distante. Acho que foram os meninos que se esconderam ali na frente perto das árvores. – falei tentando acalmá-la.
Lúcia: – Vamos, a gente tem que voltar.
Infelizmente ela estava certa. Por mais que eu quisesse, e tenho certeza que ela também queria, enrabar aquela delícia ali mesmo, era muito arriscado. Mas eu não podia deixar o clima ir totalmente embora, de modo que eu disse enquanto ela ia se recompondo:
Eu: – Que saco, olha como eu tô! – disse apontando para minha rola, que já pulsava de tesão.
Lúcia: – Eu tô vendo, taradinho… – falou ela olhando sedenta para minha rola. – Se a gente conseguir se salvar nessa rodada, vamos nos esconder juntos de novo? Prometo fazer uma coisinha que você vai adorar. – falou ela dando uma risadinha.
Fiquei maluco nesse momento! Não sabia o que ela iria fazer, mas no tesão que eu estava, toparia qualquer coisa. Apenas assenti com a cabeça e disse para ela que eu iria na frente para ver se não tinha ninguém perto e disse para ela esperar eu dar um sinal se desse para ela sair do esconderijo. Antes de sair da baia em que estávamos, fiz questão de dar um belo de um tapa naquele bundão dela e em seguida falei baixinho “rabudinha gostosa!”. Lúcia só me olhou com uma carinha de safada e observou eu saindo do celeiro. Quando saí deu para avistar meu primo bem longe procurando pelas pessoas em uma distância considerável do ponto de se salvar. Olhei para trás e acenei para Lúcia que dava para correr até o ponto. Ela se juntou a mim e nós dois fomos correndo até o lugar de contagem, conseguindo salvarmo-nos. A maior parte dos nossos primos já estava lá, sendo que faltava Lara, Luana e Lucas. Ficamos aguardando durante uns 5 minutos até que lá de baixo vieram correndo três pessoas: Lara, Luana e o nosso primo que estava contando. Achei estranho porque não avistei Lucas vindo com eles, e como ele, a princípio, tinha se escondido com elas, estranhei a ausência dele. Acabou que as meninas chegaram e conseguiram se salvar, sendo que nosso primo que estava contando chegou no ponto de contar e disse “1, 2, 3, Lucas!”. Foi só quando ele disse isso que me liguei no Lucas lá atrás, vindo caminhando calmamente. Bom, como ele havia sido o último a ser encontrado, ele seria o próximo a procurar pela gente. Fiquei curiosos para saber o que havia acontecido no tempo em que ele ficou com as meninas, mas como a galera estava animada para a próxima rodada, Lucas apenas passou por mim rindo e disse “Depois eu te conto”. Me dei por satisfeito com aquela frase e fui me juntar às meninas para esperar ele começar a contar. Me aproximei e elas estava conversando:
Continua…
Termine aqui: conheça gente de verdade na sua zona — acesso grátis. Ir agora


Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.