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Irmãzinha Rabudinha parte 6
Luana: – Vem se esconder com a gente perto da casa do seu Clébis, Lú! – disse ela em voz baixa. – Lá tem um lugar bom!
Fiquei um pouco apreensivo quando ouvi isso, pois se ela aceitasse iria frustrar meus nossos planos sacanas. Mas a resposta de Lúcia acabou me confortando:
Lúcia: – Acho melhor não. Tipo, se nós nos escondermos todas no mesmo lugar, vai ser mais fácil pro Lucas achar a gente. – respondeu ela no mesmo volume. – Que tal você e a Larinha se esconderem lá e eu vou procurar outro lugar. Acho que já sei um lugar bom pra mim.
Luana: – É, acho que você tá certa. E onde você vai se esconder? – perguntou ela.
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Lúcia: – Não vou falar, né, bobinha, hihihi.
Luana: – Sua chata! E você Biel, aonde vai se esconder? – direcionou ela a pergunta a mim.
Eu: – Ah, não sei. Vou achar um lugar perto da piscina eu acho… – disse tentando despistá-la.
Luana: – Uhmm… tudo bem então.
De repente Lucas se posicionou e começou a contagem. Novamente foi aquela correria na qual cada um foi para uma direção diferente. Não sabia se seguia Lúcia direto ou se disfarçava indo para uma direção e depois ia atrás dela, mas acabou que ela mesma tratou de pegar minha mão quando todos já estavam consideravelmente longe e foi me levando para o esconderijo que ela tinha pensado. De início eu imaginei que voltaríamos para o celeiro, mas ela foi me guiando para um lugar um mais distante e isolado, que ficava quase que na entrada principal da fazenda. O local era nada mais nada menos do que a garagem na qual estavam os carros dos nossos pais e dos tios que estavam ali. Não era muito grande, até mesmo por ser meio improvisado, consistindo uma pequena construção coberta e com os carros estacionados em vagas igualmente improvisadas. O bom é que o local permitia uma visão clara de qualquer um que se aproximasse, além de realmente ser meio isolado. Lúcia foi me guiando e eu já estava superexcitado com ela dando aquelas reboladinhas a minha frente enquanto caminhava meio apressada para chegar logo no esconderijo. Quando finalmente chegamos no local, Lúcia nem perdeu tempo e já me empurrou contra um dos carros, meio que me “encurralando” e dizendo:
Lúcia: – Pronto! Agora vou te dar o presentinho que te prometi! – falou encarando meus olhos de uma forma muito sensual.
Confesso que eu ainda estava com um pouco de dificuldade de lidar com as atitudes recentes de Lúcia. Ocorre que, como eu já enfatizei, geralmente eu era quem tomava as rédeas das sacanagens que fazíamos, mas recentemente a safadinha começou a cada vez mais me provocar e mais do que isso, a realmente tomar as vias de fato. Foi o que ocorreu ali. Lúcia simplesmente se ajoelhou em minha frente, abaixou meu short e cueca e antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, enfiou minha rola toda na boca. O calor da boquinha dela na minha rola fez meu corpo estremecer na hora. Que delícia era aquilo! Diferente das outras vezes (mesmo na noite anterior), dessa vez ela fazia realmente com muita vontade, parecia até que ela estava querendo me chupar a muito tempo. Demorei uns trinta segundos para eu tomar ciência do que estava acontecendo, tamanha a rapidez com que tudo se iniciou. Quando olhei para baixo e a vi ali, ajoelhada e mamando meu pau igual a uma bezerrinha faminta, não aguentei e comecei a instigar aquele ato:
Eu: – Ahhh, porra! Que chupada é essa, Lú!? Caralho, que delícia! – urrava eu baixinho.
Lúcia: – Hmmmm… – ela ia chupando e fazendo uns sons abafados.
Eu: – Uhhh, puta que pariu, que boca gulosa que você tem! – vibrava eu com tudo aquilo.
Lúcia: – Hmmm! Hmmmmm! – de vez em quando ela tirava meu pau da boca e fazia uns sons parecidos com o som que faz quando se abre uma garrafa de champagne (“Ploc”, “Ploc”). E tal som só me instigava ainda mais.
Eu: – Ahhh! Isso, vai! Mama direitinho a rola do seu irmão, sua safada! Baba essa rola toda, vai! Hmmm!
Lúcia tira meu pau da boca e fala:
Lúcia: – Hmmm, que pinto gostoso, Biel! Tava doidinha pra sentir ele pulsando na minha boca de novo! Como é quente e molhado, hmmmm! – diz ela voltando a mamar meu membro.
Dava para perceber que, de fato, ela estava sedenta por sentir meu pau dentro da boca, pois a voracidade com que ela chupava era uma coisa de outro mundo. Dava para sentir perfeitamente a saliva dela se misturando com o pré-gozo da minha pica e, mais do que isso, a quentura de sua língua passando levemente na cabeça da minha pica e me levando a um prazer imensurável. Sinceramente, parecia até uma profissional fazendo um boquete, pois realmente estava demais. E a medida em que ela ia chupando, eu ia delirando de prazer:
Eu: – Shhhh! Ahh Porra, que boquinha perfeita minha irmãzinha tem! Não para de chupar essa rola, sua tesudinha gostosa.
Lúcia: – Hmmmm! Tá gostando, né, seu safado?! Ficou o dia todo doido por mim, não é? – disse ela tirando rapidamente a rola da boca.
Eu: – Shhhh! Hmmm tô adorando! Com aquele maiô cravado nesse rabão provocando todo mundo, não é? Hmmm você tá adorando matar todo mundo de tesão com esse corpo gostoso, sua safadinha rabuda! – falei instigando-a.
Lúcia: – Aññhe… adoro! Sei que você fica louco de ciúmes de mim! – disse ela voltando a abocanhar com ainda mais voracidade.
A visão que eu tinha também era perfeita: olhando pra baixo, além de ver a cara de safada dela me mamando, ainda conseguia enxergar todo aquele rabão empinado na minha frente. Ela vendo que eu não conseguia parar de apreciar sua bunda, começou a dar umas reboladinhas que fizeram com que minha tara aumentasse ainda mais (se é que era possível. Senti que não duraria muito tempo, e para falar a verdade, nem poderia. Por mais que eu quisesse prolongar aquele momento o máximo possível, estávamos correndo um risco tremendo fazendo aquela loucura naquelas circunstâncias. No ímpeto de gozar logo, coloquei as duas mãos na parte de trás da cabeça de minha irmãzinha e comecei a fazer um vai e vem em sua boca, como se estivesse, literalmente, fodendo aquela boquinha deliciosa. A sensação estava tão gostosa que em determinado momento eu simplesmente olhei para cima e fechei os olhos, deixando aquela bezerrinha mamando toda minha vara.
Lúcia: – Hmmmm! Goza na minha boquinha, vai, Biel! Faz igual você fez naquele dia no carro! – pedia ela como se fosse uma puta.
Não acreditei no que ouvi. Ela queria que eu realmente enchesse sua boca de porra. Não sabia o que estava acontecendo com ela, mas claro que eu não negaria um pedido daqueles. Diferentemente do que ocorreu no episódio do carro, dessa vez eu poderia gozar à vontade sem medo algum de ela ficar com raiva ou algo do tipo. Sentindo que eu estava preste a leitar aquela boquinha, anuncio o gozo:
Eu: – Ahhhhh! Lú, tá vindo, tá vindo! – anunciei tentando conter a voz para não fazer barulho.
Ao ouvir isso ela começou a chupar com mais vontade ainda e eu comecei a sentir minhas pernas tremerem. Até hoje eu tenho essa característica de tremer as pernas de prazer quando estou prestes a gozar (quando estou em pé, obviamente), e foi com Lúcia que descobri isso. Não aguentando mais segurar, coloquei uma das mãos na nuca dela e comecei a jorrar leite quente naquela boquinha.
Eu: – UHHHH, TÔ GOZANDO, LÚ! AHHHH! – falei segurando sua nuca contra meu pau.
Minha visão chegou a ficar escura naquela hora. Era incrível o nível de prazer que eu atingia naquelas sacanagens que fazíamos. A sensação de despejar toda minha porra dentro daquela boquinha quente e molhada foi simplesmente deliciosa, e mais gostoso ainda foi olhar para baixo e vê-la engolir todo meu leito. Lúcia estava tão safada que nem mesmo fez expressão de nojo. A safada apenas engoliu tudo e me olhou em seguida, abrindo a boca e mostrando que tinha engolido tudo. Lúcia, então, disse:
Lúcia: – Hmmm que salgadinho seu gozo, hihihi. Elas estavam certas mesmo. – disse ela despertando minha curiosidade.
Quem seria “elas” a que ela se referiu? Não tive tempo de perguntar ou de ficar vislumbrando muito sobre aquela questão, haja vista que Lúcia rapidamente se colocou de pé e disse que tínhamos que voltar logo. Ela tinha razão, pois já fazia uns 10 minutos que estávamos ali e provavelmente só nós dois ainda não tínhamos sido encontrados. Senti que ela estava um pouco receosa com o fato de termos demorado muito, e no meio o caminho falei:
Eu: – Vamos fingir que estávamos brigando se alguém perguntar o porquê de termos demorado tanto, tá bom? – falei tentando acalmá-la.
Lúcia: – Tá bom… tô com medo de desconfiarem. – desabafou ela.
Eu: – Não vão, pode ficar tranquila. Vou dizer que nos escondemos juntos, mas que você estava me enchendo o saco e acabamos discutindo.
Lúcia: – Hihihi no caso, eu acho que fiz foi esvaziar seu saco. – respondeu ela em tom de piada.
Rimos juntos e seguimos em direção ao pessoal. Que gostoso era ficar perto dela e rir junto dela. Aquela garota, que era sangue do meu sangue, que sempre me ajudou em tudo, inclusive estava, agora, sendo minha cúmplice naquelas aventuras tão proibidas e deliciosas, me despertara sentimentos que iam além do simples desejo carnal ou do tesão de se fazer algo proibido, era paixão. Eu estava completamente apaixonado por Lúcia. Bom, seguimos caminhando e eventualmente aparecemos no local de se salvar, onde estavam todos sentados em uma roda aparentemente esperando por nós. Assim que nos avistou, Lucas disse:
Lucas: – O que aconteceu com vocês? Procurei na fazenda toda, caralho! – exclamou ele meio indignado.
Eu: – Nada não, é que essa menina chata fica me seguindo e me enchendo o saco! – falei em tom de revolta.
Lúcia: – Você que é um idiota e não sabe brincar! Só tava querendo um lugar legal para me esconder, seu bobão! – disse ela entrando no meu teatro.
Eu: – Pois pode se esconder onde você quiser que eu já vou subir. Já tô de boa de ficar perto de você, sua enjoada!
Falei isso e fui seguindo em direção à fazenda. Acho que nosso pequeno show deu certo, pois rapidamente todos ignoraram nossa demora e começaram a indagar o que havia acontecido para termos brigado daquela forma. Não fiquei para saber o que ela tinha inventado para sustentar a nossa “briga”, pois como falei, segui direto para a fazenda e fui jogar meu videogame. A verdade é que eu já estava plenamente satisfeito e não tinha mais motivo para ficar brincando lá embaixo. Eu tava tão obcecado com Lúcia que mesmo tendo gozado há poucos minutos atrás, minha mente já estava focada em como seria a próxima vez e quando será que eu a comeria novamente. Entretanto, meu corpo estava cansado e eu mesmo decidi que era melhor deixar para outro dia (mesmo porque não sabia se ela se arriscaria de novo como na noite anterior).
Como eu disse, subi para o quarto e fiquei jogando videogame e relaxando um pouco. Em poucos minutos (talvez uns 20, no máximo), Lucas aparece no quarto e puxou um controle para jogar comigo. De início, nada dissemos um ao outro, mas passado alguns minutos, eu decidi quebrar o gelo e falar:
Eu: – E aí, terminou a brincadeira lá embaixo? – indaguei.
Lucas: – Claro, depois do que você e a Lúcia fizeram, cortou o clima legal… – respondeu ele.
Eu: – Ahh, menina chata da porra minha irmã! – falei para manter a história que inventamos.
Lucas: – Sei… vocês dois têm estado muito próximos pelo que percebi. Achei estranho vocês terem brigado assim do nada. – falou ele meio desconfiado.
Fiquei meio gelado com aquela frase dele, mas tentei não aparentar nervosismo e disse:
Eu: – A gente tá próximo? Uai, é minha irmã, caralho! Querendo ou não, tenho que ficar de olho nela. – aproveitei a oportunidade para tentar desviar de assunto. – E ainda mais porque aqui tá cheio de FDP tarado doido pra dar em cima dela, não é não? – disse em tom de ironia.
Lucas: – O quê? Uai, nem fiz nada com ela, viado! – retrucou ele com virulência.
Eu: – Ah, para pô! Acha que eu não vi você e o tio Paulo babando nela hoje lá na piscina?? – disse tentando controlar a voz para não falar muito alto.
Lucas: – Olhar eu olhei mesmo porque não sou de ferro e você sabe que ela tava gostosa pra caralho naquele mini maiô que ela arranjou, mas não fiz nada demais. – respondeu ele. – E pode parar que eu vi que você também deu umas olhadas nela.
O fdp tinha me colocado em uma sinuca de bico. Não sabia o que falar e sendo sincero eu tava com um receio grande de ele desconfiar de alguma coisa. Como eu fiquei meio apreensivo e hesitante, ele emendou:
Lucas: – Ou, Biel, relaxa, cara. A gente conversou naquele dia e eu falei que podia confiar em mim. Não vou fazer nada com a Lú e você sabe disso. Até mesmo porque ela não me dá bola mesmo, hehehe. – falou ele conseguindo me arrancar algumas risadas.
Eu: – Tá bom, fdp, eu admito que ela tava gostosinha mesmo. Igual tava a Larinha e a Luana, que sei que você ficou de olho também!
Lucas: – Sabia, hehehe. Ah, tô doidão pra dar uns pegas na Larinha, viado! – disse ele empolgado.
Eu: – Tô ligado, hehehe. E aí, o que rolou quando você foi se esconder com ela e a Luana lá embaixo?
Lucas: – Moleque, acho que a Larinha tá começando a deixar eu me aproximar mais. Teve uma hora que estávamos escondidos e ela me deixou ficar atrás dela, quase que encoxando ela mesmo, saca? – falou ele animado. – Pensei que ela fosse reclamar, mas teve uma hora que ela até empurrou a bunda contra mim. Foi bom pra caralho!
Eu: – Real? Aí sim! Larinha tá gostosa pra porra! Lá na piscina foi foda se segurar.
Lucas: – Muito! Acho que ela fica com medo da Luana ver, mas quando ela não tá por perto ou tá distraída com alguma coisa, como foi na hora em que fomos nos esconder, ela fica mais aberta, saca?
Eu: – Tô ligado. Pena que daqui uns dias a gente já tá indo embora, porque se ficássemos mais uns dias, acho que você conseguia alguma coisa com ela…
Lucas: – Já tô vendo uns esquemas pra ver se minha mãe me deixa ficar mais uns dias aqui. Quero deixar esfriar isso não, na moral.
Eu: – Tá xonado mesmo, hein? – falei rindo. – Larinha gostosinha mexeu contigo, hehehe.
Lucas: – É, a Larinha gostosinha só não tá mais gostosa que a Lú, né não? – falou ele me provocando.
Eu: – Vai se fuder, caralho, hehehe.
Não sabia se Lucas tava jogando verde para colher maduro com essas indiretas em relação a mim e Lúcia, mas não tinha como ele ou qualquer pessoa naquele lugar ter nos visto. Sendo assim, tratei de agir normalmente e manter a conversa sem transparecer estar com ciúmes ou raiva dele ou do nosso tio Paulo. Depois desse breve dialogo, a gente ficou jogando até bem mais tarde, só parando de madrugada, quando decidimos que já era hora de ir dormir. Não tive, obviamente, mais nenhum contato com Lúcia naquele dia, mas claro que fui dormir pensando no que o próximo dia nos reservara. Nossa viagem, a princípio, duraria uma semana, ou seja, àquela altura só faltava dois dias para voltarmos para casa. Não sei se eu conseguiria, mas eu queria enrabar Lúcia pelo menos mais uma vez naquela viagem. Seria difícil criar as mesmas condições da primeira vez, pois o que fizemos foi realmente arriscado e eu não queria colocar tudo a perder. A oportunidade eventualmente iria surgir e eu teria que saber aproveitá-la. Antes de pegar no sono, dei uma olhada no meu celular e vi que Lúcia havia mandado uma mensagem dizendo que tinha conseguido manter nosso teatro, mas que a gente ia ter que manter uma distância no dia seguinte para que nossa mentira não fosse por água abaixo. Iria ser difícil com a vontade que eu tava de comer ela de novo, mas eu teria que conseguir…
No dia seguinte eu novamente acordei meio tarde, aproximadamente umas 11h da manhã, e quando levantei vi que Lucas ainda dormia em um dos colchões do quarto. Ainda naquele estado meio tonto de quem acabou de acordar, levantei e fui em direção ao banheiro da casa. No meio do caminho, no entanto, Lúcia sai do quarto das meninas e nos cruzamos no meio do caminho. Acredito que ela também tinha acabado de acordar, haja vista que usava apenas uma camisola na altura das coxas, que como sempre, a deixava simplesmente deliciosa. Olhei nos olhos dela e vi que a safadinha realmente estava levando a sério a conversa de fingir que estávamos brigados, pois ela passou por mim sem nem sequer me encarar. Eu, entretanto, dei uma olhada rápida para ver se não vinha ninguém e, vendo que estávamos sozinhos no corredor, enchi a mão naquela bunda em um tapa que resultou em um estalo consideravelmente alto. Lúcia não se segurou e deu um gemidinho tesudo para me provocar.
Lúcia: – Ãnhee! – exclamou ela em protesto.
Pensei que ela iria me repreender, mas tudo que ela fez foi dar uma risadinha de canto de boca e seguir rebolando deliciosamente em direção a um dos banheiros que tinha no andar. Eu seriamente cogitei entrar naquele banheiro com ela e fuder muito aquele rabo ali mesmo, mas infelizmente meus planos só ficaram na imaginação, vez que em seguida Luana também sai do quarto e vem correndo perguntar o que tinha acontecido para Lúcia ter gritado daquele jeito:
Luana: – Cadê a Lú, Biel? Ouvi ela gritando lá do quarto? – indagou minha prima.
Eu: – Não sei, saí agora do quarto. – falei me fazendo de desentendido. – Do jeito que ela é fresca deve ter visto alguma barata no banheiro. – emendei.
Luana: – Ah, deve ter sido… – falou ela se contentando com minha desculpa.
Eu segui em direção a outro banheiro e fui banhar. O restante daquele dia seguiu sem mais nenhum acontecimento relevante, pois lembro que foi nesse dia que meu pai e meus tios chamaram todos os homens (com exceção dos primos menores) para ir a um campo de futebol sintético que tinha na cidade mais próxima. Mesmo eu não sendo muito fã de jogar bola, aceitei ir com eles e acabou sendo bem divertido. Admito que foi até bom dar uma distanciada de Lúcia por um tempinho, pois a verdade é que eu sentia que minha obsessão por ela estava, de certa forma, fazendo com que eu perdesse um pouco do contato com outras pessoas e não soubesse aproveitar muito as atividades do dia-a-dia. Aquele dia foi bacana para que eu pudesse conversar um pouco mais com meus tios, primos e até mesmo com meu pai, que não tinha tanto tempo assim em razão da rotina de trabalho. Teve uma hora que notei um certo desconforto no olhar do meu velho, que foi justamente na hora em que a rapaziada começou a falar putaria e a elogiar as mulheres da família. Claro, era tudo naquele tom de brincadeira, mas tanto eu quanto meu pai percebemos que muitos dos comentários eram indiretas para Lúcia. Teve uma hora que meu tio Paulo comentou algo do tipo: “E essas novinhas que tão demais, né não? Tem muita menininha por aí de 14/15 anos que já tão colocando muita mulher de 30 no chão…”. Era uma referência clara a minha irmã, que no dia anterior quase tinha matado ele de tanto tesão na piscina. Depois disso vários outros fizeram comentários no mesmo sentido e aquilo de certa forma me gerou novamente, aquele sentimento misto de tesão e ciúme. Eu ficava muito puto de ver aqueles caras falando putaria claramente em referência a Lúcia, mas ao mesmo tempo eu ficava com tesão de saber que somente eu tinha o privilégio de tê-la toda para mim. Meu pai, coitado, estava claramente incomodado, tanto que em determinado momento, entre um dos intervalos no meio da partida, me chamou em um canto e disse:
Meu pai: – Filho, você tá tomando de conta da sua irmã, não tá? – indagou ele.
Eu: – Tô sim, pai. Pode ficar tranquilo que eu tô prestando bastante atenção nela. – disse tranquilizando-o.
Meu pai: – Você viu as conversas dos seus tios e primos, né? Lembra do que eu falei naquele dia lá em casa?
Eu: – Lembro. O senhor tinha razão, ela tá chamando a atenção de todo mundo.
Meu pai: – Por isso quero que você continue tomando de conta da sua irmã, viu? Ela disse pra sua mãe que queria dar um mergulho no córrego antes de irmos embora, que tal amanhã você levá-la?
Parecia até brincadeira, mas não era. Realmente a vida estava jogando aquela oportunidade no meu colo, de graça. Tive que me controlar para conter a excitação e apenas respondi calmamente:
Eu: – Tá, pai, eu a levo amanhã de manhã.
Meu pai: – Óti
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