
Por
Jonas,o presente da mãe e anal
Cada um fazendo revelações, contando segredos de quatro paredes.
– Mas quando ela fez isso com você?
– Agora, final do ano. Foi meu presente de 18 anos.
– Presente!! Que mãe faz isso prum filho? Mas foi só agora?
– Só, a gente lá casa nunca teve muito preconceito quanto ao sexo, ao corpo. Mas também não passou muito disso. Exceto o dia que eu comi a Lívia.
– Quem é Livia?
– Minha irmã.
– Mais nova que você?
– Não! Lívia tem 20, estuda psicologia.
– Ainda bem, pelo menos isso.
– Isso o que?
– Isso, ninguém comendo ninguém de menor, menos mal. Imagina alguém da família trepando comigo, vê se pode? Nem parece coisa de seres humanos.
– Ah! Mas minha mãe… Minha mãe é uma gostosa. Você não faz ideia.
– E você já tinha dado em cima dela? E seu pai?
– Que isso, eu nunca, só sabia que ela era muito atraente. Um monte de amigos me comentava, uns mais chegados até confessavam que tinham…
Jonas fez o gesto fechando os dedos como abraçando um membro.
– E você não achava ruim, não reclamava?
– Porque? Eu também falava das mães deles.
– Cretino!! E seu pai, achou tudo natural ou você fez ele de corno, num incesto com a mulher dele!?
– Morreu, faleceu faz uns dois anos, acidente de carro.
– Pelo menos isso, desculpa. Não foi isso que eu quis dizer.
– Eu sei… Então viu, além de ser o meu aniversário, ela também, também tava precisada. Ainda mais que eu sou muito parecido com meu pai.
– É, foi ela que quis… Não foi você que forçou?
Passei o dedo descendo lento do ombro até o cotovelo do garoto, abrindo um sorriso de safada, interessada.
– Será que ela quis matar a saudade, será?
– Sei lá, ela disse que era um presente, presente pra homem.
– Você virou homem é? Então conta, fala como foi?
– Tá curiosa… Agora? Foi igual o que nós fizemos na sal, sóóó.
– Sei, sóóó… Pelo menos você não tinha 14 ou 15 anos, mas… Conta, me fala como foi? Foi bom?
– Melhor presente que já ganhei.
– Uma mamada da mãe?
– Você devia fazer no Miguel.
– Esquece… Me conta.
***
Era 15 de outubro. A gente fez uma festa, chamou um monte de gente, muito aluno lá do Marista, todo mundo estudando pro Enem, eu tinha acabado meu namoro com a Vivian.
– Ainda bem, né! Trasando com a mãe e ainda por cima namorando alguém. Vai continua.
Dona Júlia me deu uma caixa de presente, era até essa blusa do Metallica, e ela me falou baixinho ao pé do ouvido.
– O outro vem de noite meu bem, na cama.
Minha mãe é igual a você nem parece a idade que tem, tá certo que é mais jovem tem uns 40 e poucos, herdei dela os olhos e o sorriso, é o que dizem, e o rosto do meu pai. Fiquei intrigado, ainda mais pelo sorriso atrevido que tinha nos lábios. Mas os cumprimentos e bagunça da turma me fizeram esquecer do assunto.
Depois de um tempo, foi todo mundo embora, já era quase uma da manhã, eu e a Lívia ainda ficamos arrumando a cozinha e dona Júlia foi pro quarto se deitar.
Tomei um banho, arrumei a cama e como sempre eu faço me deitei só que cuecas. Eu sempre durmo de barriga pra cima, às vezes meio de lado. Nem demorei muito, afinal eu tava cansado, apaguei de uma vez, Nem sei quando… Só sei que passava das duas, acordei com uma mão me alisando o ombro, me acariciando o peito. Tomei até um susto. Tava escuro como breu, eu quase não via nada. Senti a pessoa me tirar o lençol e depois me alisar as coxas.
– Quem é? Mãe!?
– Ela não falou, não respondeu?
– Não, só me tirou a cueca. Puxou e me deixou sem nada. Abriu minhas pernas, dava pra sentir que era uma mão feminina, mão de mulher madura, era a mão da Júlia.
– Eeee…
Eu perguntava se era ela e ela nada só me alisando, apalpando, me tocou as bolas, me segurou o saco e depois me massageou por baixo. A outra mão me envolveu o pau me tomou inteiro e o polegar me trabalhou a ponta.
– Mãeee, aaaaiiiii… Uunnnnnhhhh!!! É vocêêê? Heinnnn, falaaaa….
– Xxxxiiiii… Lindo, meu menino agora é um homem, crescido… Duro… Grooosssoo…
– Mããeee… Aaaaahhh!!!
– Seu presente meu amor, tem coisa melhor… Que um presente de mãe, uma chupada no dia do aniversário. Me chama de Júlia, aqui não sou a mãe, sou a amante, melhor né?
– Júuuu, Júliaaaaaa…
As carícias ganharam ritmo viraram uma punheta gostosa, dona Júlia sabia o que fazia, eu gemia, gemia e me contorcia. Foi quando ela foi além do que eu pensava
– Abre mais meu bem, abre essa bundinha, mostra.
– O que? Como?
– Abre.
Empinei, me revelei e ela me fez o que não pensei. Mesmo na escuridão do quarto o seu dedo me encontrou a entrada, me coçou por dentro. Girando e me abrindo, meu cu e o pinto trabalhados juntos pelas mãos da Julia.
– Sua mãe.
Eu me mexia como numa trepada, adorando os gestos indecentes dela, minha vista ia aos poucos se acostumando, dava pra lhe ver os contornos, ela usava uma camisola curta. Foi quando Júlia chupaou dois dedos, uma chupada demorada… Até que ela voltou a me furar o ânus, me abriu com seus dedos e me comeu o cu, me enfiando ambos, juntos.
Tremi adorando aquilo, ainda mais que ela me beijava a ponta, aquilo era uma loucura eu sendo fudido por alguém experiente e justo Júlia. Me cuspiu na ponta… E depois espalhou no mastro. Eu quase gozei no ato
– Maaaaãeeee!!!! AAAAaaaaiiiiiii…. MMmmmmmmm!!!
– Jú, Júliaaaa, lembra? Cê tá quase lá, mas espera, espera meu bem. Vem pra cá deita mais no meio.
Fiz o que ela pediu, ansioso louco pelo que viria, tanta gente doida pra me comer a mãe e ela ali me dando um trato magnífico. Senti quando ela se sentou por cima. Primeiro se encaixou no meu tórax, veio o calor da xana. Júlia se moveu como se me fudesse peito, a umidade da rachinha me banhava todo, mais ainda o calor que brotava dela.
Agarrei pela cintura, lhe controlei o ritmo fazendo a trepada ser mais intensa, foi a primeira vez que ela gemeu gostando… Rindo, um gemido curto, intenso. Dona Júlia chegou mais perto, enfiou os pés, as pernas por debaixo dos meus braços. Me preparei sabendo o que viria.
– Sério!! Ela te fez isso, assim?
A buceta me lambeu, se esfregou o rosto, ela se masturbou com a minha cara. Senti seu cheiro, o gosto, seu hálito de mulher tarada.
– Lambe, lambe a rachinha lambe. Provaaa, vê seee se você gostaaa. Hein, hein?
Passei a fazer barulhos safados, barulhos molhados, beijando, chupando mordendo sugando. De vez em quando Júlia e ria saboreando o meu trato.
– Lambe lá dentro, lambe. Lambe tudinho, lambe meu bem…. É teu presente amor, é só pra você, só pro seuuuu… Aaaaaa ooooooohhhhh!!! Jooonn…
A bucetinha tremeu…
– Piscou, você viu?
– Piscou isso, piscou… Eu vi, senti.
Mordi os lábios adorando a estória do vizinho minha buceta pegando fogo eu encantada com a sacanagem da família do cara.
– E aí?
– Eu quase gozei, mas ela me apertou e não me deixou.
– Espera menino, quem disse acabou.
Júlia se dobrou inteira e me engoliu todo, achei que ela não podia, nem imaginei que ela faria, mas ela fez, fez como você fez comigo, aos poucos o meu talo entrando todo, tudo… Júlia me babou o cacete todo, até me dobrar a ponta e me enfiar na garganta.
– Jonas que loucura! Sua mãe? Assim como eu!
– Foiiii, mas foi mais, ainda mais.
– Maisss, mais o que? Conta.
Meu caralho inteiro dentro dela a ponta inteira virada na garganta e ela voltou a me trabalhar o cu, me furando de novo com dois dedos, aquilo foi virando uma loucura e eu tarado adorando o presente dela..
– Que isso, jura?
Eu me apoiei nos tornozelos e ela me massageando, furando com os dedos e eu ali lhe fudendo a boca. Eu quase gozando, foi quando me lembrei dela, me dobrei e lhe lambi a xana, tinha um fio lhe descendo do meio, saboriei o meladinho suave, pra só depois lhe sugar o grelo, um grelo duro, teso… Quente. Voltei a lhe beijar o centro a lhe beber o sumo.
Pena que durou pouco, mas foi o máximo, de repente o meu gozo lhe ensopou a boca, dona Júlia se engasgou me bebendo a porra.
– Juraaaa, sua mãe, bebeu sua gala, também?
– E foi muito, foi muito mais…
– Mais do que eu? O dedo no cu de um homem faz milagres, eu sei.
– Fez… Mas ela também gozou de novo, um monte, eu já tinha acabado e ela ainda tremia quando eu lhe lambia a xana, fiz até uma coisa… Sei lá se devia.
– Fez o que? Conta! Agora que falou tudo, me conta, que foi que você fez?
Quando ela se levantou, limpando a cara e as mãos na camisola, eu puxei lhe abri a bunda… Passei a língua.
– Lambeu o furinho dela?
– Tudinho.
– Daquele jeito só com a pontinha da língua, envolta do anelzinho? Ela deixou?
– Ela gostou.
– Cretino!
Ficou quase sentada com uma perna apoiada no pé, calada quase sem dar sinal. Eu lhe massageando as coxas e ela se arrepiando toda… Até me ajudou abrindo as ancas com as mãos espalmadas e eu quase lhe furando o cu com a língua tarada.
– Vocês são muito loucos, loucos! Que canalhice garoto, lamber o anelzinho da própria mãe. E ela… Meee conta, gozou? Vocês treparam, comeu o cu dela?
– O cu não, ainda não. Cu foi o da Lívia. Mas eu fudi Júlia no banheiro, depois do banho sentado na privada. Ela disse que o meu pau lhe fazia lembrar o do pai.
– Sei, que absurdo! Menino você é muito tarado. Fode a mãe no aniversário e ainda comeu o cu da irmã?
– Não isso foi antes, bem antes.
– E depois, e no dia seguinte. Ninguém percebeu?
– Nada nem parecia que a gente tinha transado. Cheguei pro café e as duas só de camisola. A Júlia quase não disse, só uma hora quando a Lívia foi lavar os pratos ela me deu uma encarada… Abriu o riso de mulher saciada e me falou sussurrando…
– Pra você nunca mais esquecer.
Eu só ri. Fiquei até meio sem vergonha.
– E não comeu mais ela? E a irmã, quando foi, como… Foi?
– Não nunca mais, até porque eu vim pra cá, né! A Lívia, a Lívia… Foi outra estória, foi outra hora, antes… Ela tava com raiva, raiva do Evandro e me pegou pra se vingar.
– Pegou como?
– Depois eu te conto, cê não tá com vontade, não te deu aquele tesão a minha estória com a mãe?
– Tô curiosa agora, adoro estórias sacanas. Vai me fala que foi que você fez com ela? Comeu como o cuzinho da Lívia?
– Putinha fingida… Diz que não gosta, mas adora quando eu falo das minhas putarias.
– Fala que eu te dou.
– Dá o que?
– O mesmo que a Lívia te deu.
– E você vai aguentar? A Lívia ficou uns tempos sem assentar.
– Canalha… Conta logo que eu te dou, prometo.
***
A Júlia não estava em casa, viajou foi com as amigas para um show em São Paulo. Só tava eu em casa, acho que era uma sexta, tomei um susto quando a Lívia chegou de surpresa, eu assistindo uns filmes de sacanagens na TV e ela entra batendo a porta, pisando firme.
Eu tive que me arrumar como deu pra ela não perceber. A garota entrou resmungando e foi direto pro quarto, esperei um tempo. Achei que ela ia ficar por lá… Eu tava naquela bronha louca, voltei a me punhetar vendo a cena de dois caras comendo uma gata linda, morena de pernas grossas, cabelos lisos e olhos azulados. A bunda enorme e com as marquinhas mostrando o tamanho mínimo do biquini.
Uma puta de uma mulher tesuda, esqueci completamente da Lívia me livrei do cobertor e me deixei punhetar, fui batendo no ritmo que os caras comiam a gata, ora de quatro, ora de frente… Nem sei de onde a Lívia veio, só sei que ela chegou… E viu.
Tudo de repente, ela ainda com cara de raiva, de puta da vida. Ali do meu lado em pé olhando os caras fuderem a moça.
– Homens!!
Eu quis me cobrir, desligar…
– Precisa não eu já vi. Deixa eu quero ver.
Ela usava uma calça justinha, nem sei como ela entrava naquilo, dava pra ver as dobras no meio da bucetinha, a bundinha arrebitada e ela ainda usando um salto agulha preto. A blusa nem lhe destacava os peitinhos, mas a calça deixava ela pra lá de apetitosa. E eu louco por uma foda, vendo a outra ser comida pelos caras.
Nem sei como ela aguentava, sentada e duas trolas enormes, uma lhe furando a boca a outra lhe arrombando a xana. Lívia sentou do meu lado, danada de raiva, até escorrendo uma lágrima. E eu lá com o caralho duro no meio dos dedos, e ela sem tirar os olhos da cena.
Foi quando ela se virou, a morena gemendo no ritmo das estocadas, Lívia me encarou até me ver o pau, preso nos dedos.
– Cambada de filho da puta! Cês não valem nada! Tudo só gosta de gozar com o pau outro. Um monte de mentiroso preguiçoso.
Fiz menção de me cobrir, ela avisou:
– Deixa, eu quero ver.
Lívia me tomou o cacete como dona, como quem sabe o que faz. Se encostou no sofá vendo o ménage do trio. E foi começando a abrir um riso de quem gostava, aprovava o que via. De vez em quando me encarava ainda com jeito de brava e os olhos marejados, até jogar de lado o cobertor que ainda me tampava as pernas.
– Tira, deixa eu ver.
Ela falou com uma voz de choro, uma voz de chefe. Me livrei da camiseta, fiquei igual os outros, pelado, mas agarrado pelos dedos da própria irmã. Lívia se deitou no meu ombro me batendo uma, meio sem jeito, vendo os homens finalmente esporrarem nos peitos e na boca da gostosa, o creme brilhando as tetas empinadas e a porra escorrendo no canto da boca. A cena foi fechando e mostrando os olhos azulados da morena. Eu louco pra uma gozada.
Nem demorou muito, logo veio uma nova cena, um cara amarrado numa cadeira, um close direto pro cacete comprido e duro do sujeito, um rápido corte pro rosto vendado e depois mostrando as mãos e os pés presos nas laterais da cadeira. Vem uma moça, a mesma morena num salto agulha, nua, a pele brilhando como quem foi untada. Agarra o rosto do moço e lhe toma um beijo de mulher com raiva, dona.
Lívia deu uma risada curta de quem aprova o gesto.
A moça morde o lábio do sujeito, ele geme sentido os modos dela. A morena se senta de frente, se esfrega, masturba no corpo moço até o fazer o cacete lhe furar a entrada, o close mostra a boquinha mordendo o talo do moço, um close delicioso. Lívia me olha com um sorriso de desejo, os olhos castanhos brilham e ela me dá um beijo mordido na bochecha… A punheta ganha força, ritmo, ela sentada como uma gata no sofá.
– Que foi Lívia?
– Advinha, advinha… Aquele puto me deixou na mão, me deixou de novo, na mão.
– Larga ele então.
– Primeiro eu quero vingança, eu quero que puto saiba que eu dei pra outro, HOJE!
Ela braba, me cuspindo na cara e a morena gemendo na vara escura do homem.
– Eu?!!
– E se for? Hein, ainda mais você meu ‘irmão’, já pensou eu dizendo na cara daquele filho da PUTA que eu DEI pro meu irmão, hunnh?
Ela riu como quem saboreia uma desforra. A fúria e a fome juntas no seu rosto, nem parecia a Lívia que eu conhecia.
– O que ela fizer com o cara eu faço com você agora. Só pra mostrar depois e dizer na ‘fuça’ daquele CRETINO que eu dei como uma PUTA de filme.
Lívia se levantou, se livrou da blusa, tirou o sutiã e fazendo uma ginastica foi se tirando da calça justa, surgiu xana bem tratada, um tapete de pelos curtos. Ela então voltou calçar os salto igual a morena da TV, passou os dedos no meio das pernas e se tocou como se eu nem estivesse ali, depois mostrou dois dedos gotejantes, besuntados.
– Prova, vê se tá bom. Cê tá no ponto
Lambi sentindo o aroma, o gosto acre do meladinho dela.
– Então?
– Tá ótimo.
– Tem gente que não quer, diz que não gosta, diz que é coisa de vagabunda.
A morena gemeu chupando a vara negra do outro. Lívia viu e riu, se ajoelhou e fez no mesmo jeito, me tomou o mastro e falou.
– Cara! Que caralho o teu Jô, eu sabia que era grande, já te vi batendo umas, mas não sabia que era tão grossa, só perde pro sujeito ali.
Ela cuspiu e me beijou a ponta, lambeu em volta fechando os olhos, lhe arrumei os cabelos pra melhor lhe ver a cara, ela engoliu e chupou a vara. Me prendendo como se a boca fosse uma bucetinha virgem. Eu maravilhado sentindo ondas se espalhando pelo corpo, uma coisa incrível, ninguém antes me chupara assim. E Lívia até fazia melhor que a morena. Ainda mais que me arranhava o peito, com as unhas afiadas.
A cena muda e morena agora assenta, abre as nádegas e o caralhudo some dentro do bundão da gata. Lívia ouve os gemidos e admira o ato, vendo o pauzudo enfiado tudo no cuzinho da outra.
– Sortudo, você é muito sortudo Jonas! Eu nem sei se devia.
– Mas você prometeu.
– Prometi ééé!! Prometi… Ainda bem que o seu não é tão grosso quanto aquilo. Mesmo assim vai me doer muito.
– Aí você vai ter o que mostrar pro Evandro.
Ela me encarou com um olhar de safada, os olhos brilhando e a boca num riso tarado.
– Canalha, é tudo igual, né? Só quer me comer, me usar.
Aproximei e trocamos um beijo, um beijo estranho, com a própria irmã, nem foi lá essas coisas.
– Eu faço, eu dou. Mas espera.
Ela foi até o quarto e logo voltou um tubo, meio amassado.
– Primeiro me lambe, depois passa.
Lívia ficou de costas pra mim, de frente pra cena quente, o cacete comendo a outra e ela dobrada segurando as ancas. Afundei o rosto e lambi girando sentindo as pregas do cuzinho da Lí. Um furinho, uma boquinha mínima, ela se inclinou mais ainda e a florzinha ficou estufadinha. Beijei furando o centro, preparando o túnel, aproveitei pra lhe chupar a xoxotinha, lhe aticei o grelinho.
– Passa logo, assim eu não vou aguentar.
– Já deu o cu Lí?
– Não é da sua conta… Come, só come!
Melei um dedo e forcei, forcei e fácil a boquinha foi abrindo, engolindo e o meu dedo sumindo.
– AAAaaaaa…. Aaaaannnnhhhhh…. Aaammmmm. Mais mete mais.
Usei dois e furinho tragou juntos. O túnelzinho cada vez mais untado, melado.
– Vai, põe no cacete, espalha.
Nem precisava falar, espalhei o creme translucido como se fosse uma punheta, me deixe todo melado, brilhante.
– Vem… Senta.
Lívia fez, eu controlei, tal qual o casal na TV, apoiei a haste pulsante, pus na portinha e deixei, deixei Lívia assumir o controle. Ela segurou a vara na base e a cabeçona abriu, rompeu o corredor apertado, as pregas se afrouxando e fácil meio mastro afundado nela.
Lívia gemeu de dor, sofreu agoniada.
– Para?
– Espera, eu sei… Sei, deixa… Aaaaiiiii iiiiisssss… Aaaaa…
– Entrou?
– Tudinho, viu eu dei conta. Dei conta desse teu cacete cara. Isso não é pra qualquer uma… Aaaaa
Segurei a Lí por baixo dos joelhos, ela reclinada sobre mim, e o pau lhe fudendo o cu, do jeito que a morena fazia com a vara do mulato. Aquilo logo terminou, rápida a moça se ajoelhou e outro se levantou, a porra cuspiu no rosto, molhou com gosto a face da safada.
– Eu quero dentro, dentro de mim Jonassss aaaaíiiiiiiii, aiiiiii…
Lívia gemendo e eu cavando, furando o cuzinho da mana, a bunda dela em chamas e a safada ainda se siriricando como podia. Nem sei quanto ela gozou, só sei quando me tremeu a vara, cuspi gostoso no fundo da bunda dela, esporrei com vontade, gozei um monte.
Ficamos um tempo, juntos, arfando suados, ela ainda de costas como meu talo na sua bunda. Foi assim até sentir o meu creme escorrer de dentro dela, só então que ela se levantou como se não fosse nada. Nem olhou, só pegou o que era dela e meio envergonhada me avisou.
– Só não conta pra mamãe, tá?
A gente nunca mais falou naquilo.
***
– E o namorado.
– Sumiu, nunca mais o vi.
Dava pra ver que a conversa toda deixou o Jonas pra lá de excitado, e eu ainda mais que ele, louca pra uma trepada safada. Olhei fundo, olhei dentro dos olhos do vizinho lindo, os narizes encostados, veio um beijo lascado, rasgado as línguas soltas como cobras loucas, dentro e fora das bocas.
– E o que a gente vai ser agora?
– Cê já me fez o boquete igual o da Julia que tal o cuzinho… Da Lívia.
– Então pega, o KY tá numa caixa dentro desse armário. Tira e traz.
Eu ainda falava e menino rápido fez o que pedia, puxou uma caixa roxa na última gaveta, abriu e tomou susto.
– Que isso, isso tudo Nad. Pra que tantos?
Virei o rosto pro outro lado e falei com uma voz provocante de menina sem vergonha.
– Que que você acha? Falei que eu tô provando de tudo depois que me separei, tô experindo tudo… Todos.
– Cê é mais tarada do que eu pensava.
Ele falou voltando pra cama.
– Eu é? Comeu a mãe, comeu até o cu irmã. E eu é que sou tarada. Vai faz, faz logo o que você quer. Não é pra qualquer um que eu douuu…
Eu ri saboreando a fala.
– dou o cuzinho.
– Então espera deixa eu te provar.
– Pra quê… Enfia logo essa ‘jeba’ que você tem aí e me entope com tua gala.
– Calma, ainda não te provei.
Ele riu, e foi aos poucos me beijando as costas, brincando com a língua mordendo e me arranhando o dorso. Fui me abrindo, afastando as pernas, o mastro duro me queimando a coxa e a mãozona me tocando o grelo, aqueles longos dedos me excitando os lábios… Eu molhando a cama, empinando a bunda, até ele ficar com o rosto por cima, em cima da minha bunda…
Me abriu as pernas, me encontrou o círculo… Cuspiu… Gemi, me virando na direção do espelho na porta do armário, minha buceta me queimava as entranhas, e eu encantada com o garoto me trabalhando o rego, o dedo espalhando a saliva… Até, até ele me enfiar a ponta… Eu vi, vi o dedo grande sumir abrir, um lonnngooo dedo se intrometendo dentro…. Eu gemendo, mexendo e ele vendo, sabendo.
Molhou outro dedo e me vazou de novo… Ambos.
– Bonitinho, que cuzinho…
– AAAaaaaa…. Aaaiiiii…. Devagar, devagar…
A língua veio agitada, molhada cuspida, tarada. Jonas me abriu as coxas me lambeu a racha, me mordeu os lábios. Eu tremendo me ergui um pouco apoiando nos joelhos. Me sentia a Julia quando ele me lambeu a xana, me bebendo o sumo, um beijo de língua safado no fundo da minha gruta.
Me arrepiei doida, doida… Tesa, pronta. Ele percebeu, se ergueu e eu quase de quatro adorando a cena no espelho, vendo a safada puta, pronta pra ser fudida pelo caralhudo do vizinho. Ri pra mim mesma, satisfeita e pronta.
Jonas me molhou com o creme me furou de novo o túnel, fácil fácil.
– Agora você deixa eu ver.
Ele mostrou o mastro taludo besuntado no óleo, mordi o beiço antevendo tudo, ele brincou com minha periquita. Veio com tudo entrou de um a vez, movendo mexendo… Comendo e eu eu… Gemendo, gostando.
– Que buceta! Que buceta tesuda Nad! Mais que da Júlia. Igual fogo em brasa
– Então usa a mangueira, me apaga o incêndio.
Ele riu, uma risada gorda, frouxa.
– Safada, puta de zona!!
– Igual a sua família, as ‘meninas’ da sua casa.
– Melhor, muito melhor.
Fez questão de mostrar a ponta babada no meu melado e no óleo, me agarrou a cintura e me furou me arreganhando toda, até nem tanto me doeu. Fiquei anestesiada magnetizada vendo a cena no espelho, a tora dura entrando lenta no meu cuzinho apertado, engolindo a cabeça do cacete do Jonas e depois a vara toda melada se enfiando toda… Me fudendo o rabo, me comendo o cu.
Eu gemia e ele me fazia de cadela, adora quando me comem nessa posição.
O que era lento foi ficando rápido foi ficando ágil. O som das trombadas, as pancadas tal qual nos vídeos. Siririquei sem dó nem piedade, o cu queimando e a buceta ardendo em brasa. O tarado me arrombado sem dó e eu me enfiando os dedos, me coçando dentro, me agindo o grelo…
Gozei duas, três vezes até o lindo me empapar o túnel. Uma coisa sem igual, surreal, deu pra sentir o cacete dele pulsando tremendo e finalmente cuspindo… Jonas gemeu igual menino e eu ainda querendo um novo gozo.
– Que maravilha, que loucura mulher!!
– Foi bom, foi melhor do que com a família?
Ele se estatelou ao meu lado virado de frente eu me esparramei no seu peito melado.
– Porque, pra que? Ciúmes!
– Curiosidade, só pra saber se eu te satisfaço.
– Que que você acha?
– Sei lá… Coisa de mulher…. Nossa! A gente vai ter que tomar um novo banho. Cê me lambuzou todinha.
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