Sempre observei que meu irmão fazia muito sucesso com as meninas, muito bonito, simpático, charmoso, educado, sabia encantar todos com sua conversa. Eu sempre fui mais reservada, sempre quis me sentir desejada assim como meu irmão.

Certa vez, estávamos na sala, por volta das 23 horas, assistíamos a um filme. Começou uma cena de sexo e ficamos em silêncio assistindo até que Nando disse que na vida real não era daquele jeito.

Eu perguntei como era e ele respondeu:

– Bem mais intenso, mais molhado, mais suado. Você sabe.

– Não sei não, Nando. Você que deve saber.

– Sei algumas coisas.

Conversamos sobre sexo e para minha surpresa foi muito natural, me senti bem e curiosa. Estávamos no sofá, Nando sentado e eu de lado com as pernas esticadas em seu colo enquanto ele segurava meus pés, sempre massageávamos um ao outro.

Logo, começou outra cena de sexo, dessa vez perguntei.

– E essa, é verdadeira?

– Essa é mais real, mas ainda falta as preliminares.

– Quantas meninas já ficou Nando?

– Nunca contei Jade, sempre deixei acontecer naturalmente.

– Você, com quantos já ficou.

– Com três. O Marcelo, o Gui e o João.

– Só beijaram? 

– Sim. Só beijamos.

Aos poucos, senti as mãos de Nando subindo pela minha perna até o joelho, enquanto conversávamos, Nando me contava suas experiências – ficamos cada vez mais perto, quando me dei conta estava em seus braços e num instante nos beijamos na boca.

Senti seus lábios quentes, sua língua na minha. Sem nos olharmos diretamente, paramos um momento e de ímpeto voltamos a nos beijar! As mãos de Nando me seguravam e eu apertava suas costas o trazendo para mais perto de mim.

Eu vestia um conjunto de pijama branco com detalhes em rosa, camiseta de manga comprida e shortinho e Nando bermuda e uma regata.

Nando beijava meu pescoço e me deitava no sofá, com ele de lado, quase em cima de mim, abaixou a gola do meu pijama e deixou a mostra meu seio. Senti minha pepeka molhar quando senti seus lábios em meu seio, sua língua em meu mamilo.

Ainda no sofá, passei a mão por cima da sua bermuda e senti seu pau duro. Dessa vez olhei bem em seus olhos azuis e disse:

– Posso ver?

– Pode.

Aos poucos fui puxando o elástico da sua calça, da sua cueca, vi sua pele e de repente pulou para fora seu pau… Era lindo e duro! Devagar comecei a alisar, descendo minha mão para baixo e para cima, observando a cabeça. Nando disse:

– Põe na boca, sente o gosto dele.

Abri minha boca e senti seu pau preencher minha boca, a pele macia e quente, a cabeça molhada pulsava. Instintivamente eu chupava seu pau, movia minha cabeça e Nando se contorcia.

Nando me deitou no sofá, tirou minha calça do pijama, minha calcinha, beijou minha barriga, passou a língua no meu umbigo, foi descendo até chegar na minha pepeka. Passava a língua no meu grelinho com maestria, passava a língua mole e quente na minha pepeka molhada de tesão.

Nando segurava minha cintura, apertava meu bumbum, alisava minhas coxas enquanto sua língua dançava por toda minha pepeka. Foi ali, no sofá, deitada e me contorcendo de prazer que eu gozei na língua de meu irmão.

Ficamos no sofá juntos, abraçados e comecei a chupá-lo novamente. Eu chupava, lambendo cada centímetro de seu pau, até lambi seu saco. Enquanto eu o chupava, Nando apalpava meu corpo todo.

Enquanto eu chupava e me deliciava com o gosto de seu pau, apoiava minhas mãos em suas coxas e sentia seus músculos se contorcendo, de repente senti a pulsação e vários jatos inundaram minha boca.

Fiquei com a boca cheia de gozo, sem saber o que fazer acabei engolindo, mas adorei o gosto e a quantidade. Nando me beijou, ficamos mais um tempo juntos, fomos dormir cada um em seu quarto e acordamos quase na hora do almoço, os dois com um sorriso bobo no rosto.

Espero que tenham gostado! Tenho muito mais para contar, então votem e comentem, por favorzinho, para eu saber que gostaram e publicar a continuação tá! Beijos!