Por
Meu primo
Nunca imaginei que fosse sentir tesão pelo meu primo, mas aconteceu. Ele tem 25. A gente sempre se deu bem, cresceu junto, mas nunca passou disso… até que numa reunião de família eu acabei dormindo na casa da minha tia. O quarto de hóspedes já tava ocupado e eu tive que dividir com ele.
Cada um numa cama, mas eu já fiquei acesa só de ver ele sem camisa, de bermuda, corpo definido, respirando pesado. Eu tentava dormir, mas ficava só reparando de canto de olho. Teve uma hora que ele levantou pra ir no banheiro, e eu quase não aguentei. Ombros largos, costas bonitas, aquele volume na bermuda… parecia que ele tava me provocando de propósito.
Na volta, ele ficou mexendo no celular encostado na parede, e eu juro que senti ele perceber que eu tava olhando. Meu coração disparou. Cruzei as pernas, tentei disfarçar, mas a calcinha já tava encharcada.
Deitei fingindo que dormia, mas ouvi o barulho da cama dele. Abri o olho só um pouquinho e vi a mão dele mexendo embaixo da bermuda. Ele tava se tocando. Ali, do meu lado. Eu não consegui me segurar, minha mão foi direto pro meu shortinho, esfregando a buceta por cima da calcinha, já toda molhada.
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Acho que fiz barulho demais, porque ele parou e disse baixinho:
— Você também tá acordada, né?
Eu gelei. Fiquei quieta. Ele riu de canto:
— Se não tivesse, não tava gemendo baixinho desse jeito.
Virei pro lado dele, no escuro, e nossos olhos se encontraram. Ele puxou o lençol, mostrando sem vergonha o pau duro dentro da bermuda. Eu sussurrei:
— Você é louco…
E ele respondeu:
— Louco? Ou você tá morrendo de vontade também?
Nessa hora eu não aguentei. Levantei da cama e fui até a dele. Sentei na beirada, encostei a mão por cima da bermuda e senti a rola latejando. Ele fechou os olhos e gemeu baixinho quando eu enfiei a mão por dentro e puxei pra fora. Era grossa, quente, já melada na ponta.
Meu corpo inteiro tremeu. Abaixei a cabeça e comecei a chupar, primeiro devagar, só a cabecinha, depois enfiando cada vez mais fundo. Ele segurava meu cabelo, arfando, tentando não gemer alto pra ninguém ouvir. Eu só pensava no risco, no quanto era errado e no quanto aquilo me deixava mais molhada ainda.
Ele me puxou de repente, me deitou na cama dele e tirou meu short e minha calcinha de uma vez. Passou os dedos na minha buceta e gemeu:
— Caralho, você tá encharcada… tava se tocando pensando em mim?
Nem precisei responder. Ele encaixou o corpo por cima do meu, me beijou forte, mordeu meu pescoço, e na sequência já empurrou a rola toda dentro de mim. Eu soltei um gemido alto que tive que abafar mordendo o ombro dele.
A sensação era indescritível. O pau dele batendo fundo, rápido, pesado. Eu agarrava a cintura dele com as pernas, pedindo mais, pedindo pra não parar. O quarto inteiro parecia girar, só existia o som dos nossos corpos se chocando e nossos gemidos tentando ser controlados.
Ele me fodia forte, puxando meu cabelo, dizendo no meu ouvido o quanto sempre me achou gostosa e nunca imaginou que ia comer minha buceta daquele jeito. Isso só me deixava mais fora de mim.
Gozei primeiro, tremendo inteira, as pernas duras, a buceta sugando cada estocada dele. Ele não parou, continuou metendo até gozar também, socando fundo, gozando dentro sem pensar em nada.
Ficamos deitados, suados, respirando pesado, em silêncio por alguns segundos. A ficha caiu: eu tinha acabado de dar pro meu primo.
E a pior parte? Eu já tava pensando em quando ia ser a próxima vez.
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