Como sempre estávamos sozinhos em casa durante a manhã, aproveitávamos para foder em qualquer cômodo da casa, mas a tarde quando minha irmãzinha estava em casa, a gente fodia no banheiro ou em algum quarto, ou em qualquer lugar isolado.

Enfim, eu e meu irmão transávamos sempre que podíamos, mas de um tempo pra cá, ele ficou agindo estranho comigo, me comia e não falava mais nada depois de gozar, porque era quase instantâneo, a gente se via e já começava a tirar a roupa sem falar nada, mas esse fato dele nem olhar na minha cara no pós-sexo me incomodava bastante. Até que ele levou sua namoradinha para casa pra nossa família conhecer.

A tratei com muito carinho, e senti um certo receio da parte de meu irmão em me ver falando com sua atual namorada, mas isso pouco me abalava. Depois de apresentar sua namorada para nós, meu irmão foi arranjando desculpas para não transar comigo, eu até que entendia, pois estes eram os sentimentos do meu irmão.

Passado um tempo sem sentir a piroca monstruosa do meu irmãozinho, minha buceta estava toda apertada, a mil, querendo sentir um pau grande me rasgando, mas tinha que me contentar apenas na siririca, a seca estava me consumindo e me fazia subir pelas paredes, na vontade de dar uma foda. 

Agora vamos ao que interessa. Num certo dia, encontrei meu irmão muito triste sentado no sofá da sala, sentia até sua aura negativa depressiva e de melancolia, então sentei para conversar com ele, então ele me arrastou para seu quarto e me contou que sua namorada (agora ex) havia largado dele, e justo na véspera de seu aniversário, onde ele completaria 19 anos no dia seguinte.

Senti um ódio mortal dessa vagabunda e até falei que iria na casa dela para dar uma surra (normal, sempre fui meio louca assim mesmo), mas ele disse que estava de boas – mesmo triste – que seu relacionamento já não estava a mesma coisa e que sabia que não daria em nada, mas mesmo assim, ainda gostava dela. Consolei meu irmãozinho até ele ficar melhor e o convidei para ver Game of Thrones, coisa que ele adora, então passamos toda a madrugada vendo série.

Por volta de umas 2: 30 da madrugada, com a série ainda rolando na TV, me perdi em pensamentos, bolei um plano maligno (MUAHAHA) para fazer a solidão deixar meu irmão de vez, um presente inesquecível para meu irmãozinho no dia do aniversário dele.

No dia seguinte, o dia do aniversário do meu irmão, acordei e fui tomar um banho quente, me depilei inteirinha e passei um perfume especial, que eu sabia que deixava o Anderson louco de tesão. Fui para a cozinha toda alegre e dei bom dia a todos, passei por meu irmão e dei uma piscadinha para ele, desejando feliz aniversário. Levei minha irmãzinha para a escola e quando voltei para casa, minha mãe já tinha ido embora também.

Fui para a sala e meu irmão estava sentado lá, fui para cima dele e sentei em seu colo.

– Como tá meu irmãozinho favorito, já esqueceu aquela meretriz vagabunda desgraçada??

Falei com um sorriso estampado na cara.

– Quanto ódio, sim, já tô melhorzinho em relação a isso.

Ele riu e eu comecei a encara-lo, roubando-lhe um beijo de língua maravilhoso, foi o suficiente para o meio das minhas pernas começar a pegar fogo, rocei meu corpo no seu e sua mão já percorria minhas pernas e agarrava minha bunda. Que saudades que eu estava de ficar de pegação com o meu irmão, ele já estava tirando minha roupa quando saio de cima dele, parando tudo.

– Vai para o quarto que eu tenho uma surpresa pra você.

Ele sem dizer nada, foi para o quarto dele e eu me tranquei no meu, abri o guarda roupa e peguei um baby doll transparente branca que comprei há muito tempo para usar em alguma ocasião “especial”, e esse era o momento perfeito. Terminei de vestir, e fui me olhar no espelho, eu estava realmente muito gostosa, meus seios e minha buceta eram visíveis com a roupa transparente, e aproveitei para enfiar um pequeno plug anal em meu cuzinho, meu brinquedinho da madrugada. “Ele vai ficar louco de tesão”, imaginei comigo, soltei o cabelo e fui para o quarto dele.

Fiquei parada na porta de seu quarto, fazendo várias poses sensuais, empinando a bunda, mostrando minha bucetinha que já estava toda molhada, apertando meus seios, ele ficou de boca aberta. Fui caminhando para ele lentamente, rebolando, agachei em sua frente e arranquei sua bermuda, como ele estava sem cueca, seu pau pulou para fora e pouso em meu rosto, cobrindo metade da minha cara.

Com as mãos apoiadas em suas pernas, comecei lambendo suas bolas, sugava, chupava, subia a língua da base até a glande, e desci da glande até a base, chupei um pouco mais suas bolas, subi novamente com a língua, e abocanhei seu pau, que saudades daquele mastro gigante na minha boca, havia esquecido do quão grande era, e do quão difícil era manter ele todo na minha boca.

Comecei um boquete sem usar as mãos, engolia seu pau inteiro e retirava rapidamente, tossindo e babando todo, deixando ele molhadinho, ele então agarrou meu cabelo, prendendo num rabo de cavalo com a mão, e começou a foder minha boca, como se fosse uma buceta. Minha saliva escorria do queixo até os seios, lambuzando toda a minha roupa, ele estava feroz, fez eu engasgar gostoso em seu pau. Ele então finalmente tirou seu pau da minha boca, me deixando respirar pelo menos um pouco, e alguns fiozinhos de saliva ligavam seu pau com a minha boca.

Ele me levantou e me fez sentar na cama, apenas abriu minhas pernas e caiu de boca. Nem tenho o que dizer sobre isso, foi simplesmente divino, sentir uma boca quentinha na minha raxadinha depois de tanto tempo, me contorci algumas vezes e gozei em 30 segundos.

Mandei ele deitar na cama e fui para cima dele, posicionando seu pau diretamente para minha pepeca toda melada, primeiro dei uma sentada brusca, de tanta vontade de foder, só a metade que entrou já rasgou minhas entranhas, dei um grito seguido de um “CARAAALHO”, senti um pouquinho de dor, mas também passou rápido, fui sentando devagar, de um jeito que não me rasgasse por inteira.

Não demorou muito e senti seu corpo batendo no meu, comecei a rebolar lentamente até sentir ele fazer os clássicos movimentos, não deu outra, em pouco segundos ele já metia seu caralho todo em mim. E o prazer foi em dobro, pois sentia seu pau pressionar o plug anal enterrado no meu rabo, meu cuzinho piscava loucamente, até vir o primeiro orgasmo com seu pau atolado dentro de mim.

Minha buceta se contraiu toda espremendo seu pau, que passou a meter lentamente depois de perceber que eu havia gozado. Fiquei parada por um tempo, ofegante e cansada, então desci do seu pau e fiquei em pé, em sua frente, abri a bunda com as mãos, revelando pra ele meu rabo sendo penetrado por um plug, e tirei o objeto de dentro de mim.

– Tá pronto para o seu presente?

Fui para cima dele e comecei a chupar seu pau.

– Chupa tudo irmãzinha puta, deixa meu pau limpinho para o seu cuzinho.

Obedeci como uma bela ninfeta e chupei tudo, e aproveitei para deixar todo babado para deslizar no meu cuzinho. Ele me mandou ficar de quatro e foi penetrando sua língua dentro do meu rabinho, deixando ele lubrificado e escorregadio, preparando para a tora que viria a seguir. Ele me pegou e me deitou de costas, rasgou o resto da roupa que eu usava, então ele começou a lamber meus seios, que estavam todos sensíveis, chupou e desceu beijando todo meu corpo, deu uma leve chupada em minha buceta, cuspiu, lubrificando mais ainda, e meteu tudo de uma vez na minha xoxotinha, deu algumas metidas bem gostosas, tirou e posicionou ele na portinha no meu cuzinho.

Começou a empurrar lentamente, meu cuzinho não apresentava sinal algum de resistência e deslizou pra dentro de mim, em questão de segundos, seu pau estava todo enterrado no meu rabo. Começou a meter gostoso, a cada centímetro que entrava e saia, eu gemia, e tanto meu cu quanto minha buceta, piscavam loucamente. Meus gemidos eram abafados pelo beijo de língua que ele me dava, mas ainda assim, meus gemidos de prazer tomavam conta da casa.

– Me arromba irmãozinho gostoso, fode meu cuzinho.

Com tais palavras, ele ficava louco e me fodia mais forte e mais rápido, logo eu gozei, com seu pau fodendo meu cuzinho, e não demorou muito para ele gozar também, ele jorrou alguns jatos de porra dentro do meu cuzinho, tirou seu pau, e gozou por cima de mim, sua porra foi até a minha boca, até o meio dos meus seios e até a minha barriga. Seu pau já começava a amolecer, e nós dois ficamos ali, ofegantes, satisfeitos.

Fomos nos limpar tomando um banho juntos, e ele não parava de falar o quanto amou o presente, falando que “foi” muito bom. Eu me enrolei na toalha, olhei bem para ele e disse.

– Quem disse que acabou? O dia só está começando.

E fui para cama esperar meu irmãozinho gostoso chegar, pronto para me foder de novo. Ele apareceu na porta do quarto, deu um sorriso e partiu para cima de mim, com seu pau duro feito pedra, pronto pra mais uma foda.