
Por
Meu tio Paulo
Eu e meu tio sempre fomos inseparáveis, desde que me entendo por gente meu tio está presente, nos damos muito bem mesmo não tendo nenhuma ligação sanguínea. Meu tio me acompanhou desde o dia em que nasci, até quando completei meus 18 aninhos.
Mas vamos aos pouco. Primeiramente me chamo Giovana, e como disse ali em cima, tenho 18 anos recém completados, sou mulata, cabelo liso e grande até nas costas, não sou tão peituda como a maioria dos meninos gostam, mas tenho uma santa bunda que faz os marmanjos babarem, coxas torneadas que fazem contraste com minha cintura fina, isso tudo fruto dos meus suados esforços na academia.
Agora vamos voltar alguns dias atrás, sempre nesta época de fim de ano, vou passar alguns dias com meus tios a quem sou bem apegados, sou de uma cidadezinha que dá 2 horas e meia de distância da deles, então passo um bom tempo pegando ônibus e circulares até chegar no meu destino. Na rodoviária, minha tia Andressa já me esperava, ela era da mesma cor que eu, a não ser pelo tom um pouco mais claro, enquanto ela dirigia para sua casa, fomos conversando sobre diversos assuntos, e eu estava explodindo de ansiedade para ver meu tio, Paulo, um quarentão pra lá de gostoso, cabelos que já começavam a ficar grisalhos, sempre mantinha a barba feita, e sempre em forma pelo seu gosto por exercícios, acho que peguei essas manias de academia por causa dele. Enfim, chegamos em sua casa e meu tio estava mexendo em sua moto, apenas com um short preto acima dos joelhos, outra coisa, ele é meio fanático por motos, e eu sempre cobicei a sua Shadow 750 que ele tinha na garagem. Desci do carro e fui correndo abraça-lo, ele estava um pouco suado pelo calor que fazia, ele ficou super feliz de me ver. Eu e minha tia entramos e meu tio continuou mexer na moto, disse que já estava quase acabando. Quando já era de noite, combinamos de jantar fora, e fomos numa churrascaria no centro da cidade. Lá nos jantamos e bebemos muita cerveja, meu tio deu uma controlada pois estava dirigindo, mas eu e minha tia enchemos a cara, tanto que na hora de ir embora, minha tia teve um pouco de dificuldade de acertar o caminho até o carro.
Voltamos para a casa, minha tia estava pra lá de bêbada, meu tio carregou ela até o quarto, tirou seus sapatos e deitou ela na cama.
– Ela está bem? – Perguntei um pouco preocupada.
– Está sim, só precisa de uma bela noite de sono.
– Ah, que bom, estou indo tomar um banho gelado antes de deitar.
– Quer dormir no nosso quarto hoje? Está muito calor e esse quarto é o único com ar-condicionado.
– Se não for incômodo…
– Claro que não, vai tomar seu banho que vou preparar um colchão para você.
Tomei o banho e sai só de pijaminha rosa, sem calcinha e sem sutiã, no quarto havia um colchão de solteiro ao lado da cama deles, com coberta, travesseiro e tudo mais. Já estava de dente escovado, meu tio deitou na cama e eu no colchão, já estávamos preparados para dormir, eu estava cansada da viagem e não foi difícil pegar no sono. Mas quando era quase de manhãzinha, acordei com alguns barulhos da cama, e eu sabia muito bem o que era. Junto com os ruídos da cama, ouvia alguns gemidos abafados, arrisquei espiar, e pude ver o pau melado do meu tio fodendo minha tia, vendo aquela cena comecei a ficar com tesão, meus dedos percorreram pelo meu corpo até chegar entre minhas pernas, senti aquele calor gostoso quando comecei a me tocar, estava parecendo uma cachoeira de tão molhada, e não foi difícil enfiar dois dedos na minha buceta.
Cá entre nós, meu tio parecia um cavalo, um pauzão daquele tamanho, e não gozava nunca, nem se cansava, mantinha o ritmo fazendo minha tia gozar inúmeras vezes, e eu acabei gozando também, tentando controlar meus gemidos, mas acabei deixando escapar um gemido de leve, o que chamou a atenção dos dois, fazendo eles pararem o ato para direcionar seus olhares para mim. Eu, num ato desesperado, fingi que estava dormindo e me virei um pouco para o outro lado, o que despistou eles e me aliviou, e foi o sinal verde para eles continuarem, mas dessa vez com mais cuidados. Estava me sentindo uma voyeur com aquela situação, o sexo deles continuou até meu tio gozar na boca dela, e ainda saíram do quarto quase nus, o que me fez ter um rápido vislumbre do volume do pau do meu tio, e me deu água na boca. Esperei um tempo para levantar também, os dois estavam na cozinha tomando café da manhã, estavam agindo normalmente, e eu fingi que não vi nada do que aconteceu mais cedo.
Como iria passar mais uns 5 dias com eles, estava disposta a ter sexo com o meu tio, pois aquelas imagens não saiam da minha cabeça, mas estava apreensiva, e se eu estragasse toda a nossa relação? Entra uma constante briga entre razão e tesão, o que resultava todos os dias em uma siririca intensa antes de dormir.
De um dia pro outro, a temperatura caiu rapidamente, então passei a dormir no quarto de visitas. Um dia antes de ir embora, após o almoço, eu estava deitada na cama no quarto de visitas mexendo no celular, até que minha tia bate e abre a porta.
– Gi, estou indo no shopping fazer algumas compras, quer ir junto?
– Estou com um pouco de sono toa, acho que vou ficar por aqui mesmo.
– Tudo bem, seu tio vai estar por aqui também, qualquer coisa só chamar ele.
Ela saiu e fechou a porta, ali estava a oportunidade perfeita para realizar o meu desejo, ouvi o portão se abrindo, o carro saindo, e novamente o barulho do portão se fechando. Um misto de medo e tesão tomou conta de mim, como iria me aproximar dele? Como iria realizar esse fetish? Sinceramente estava quase desistindo, era loucura demais, até que ouço meu tio bater e abrir a porta, pronto, minha alma por um instante saiu do corpo e voltou novamente.
– O que foi menina? Viu um fantasma?
– Na… Na… Não, tudo certo… Porque?
– Ta com uma cara de assustada, aconteceu algo?
– Nada não tio.
– Tudo bem, posso me sentar na cama?
– Claro, fica a vontade – Falei não me sentindo nem um pouco a vontade.
– Queria conversar sobre algo, sobre a primeira manhã que você passou aqui com a gente.
– Hummm… Ok, fiz algo de errado?
– Então, acho que você sabe muito bem, nessa manhã eu e sua tia transamos e você nos assistiu por um tempo, eu vi seus olhos abertos.
Pronto, fiquei até roxa de vergonha e nem sabia o que falar.
– O que você sentiu quando viu eu e sua tia fazendo sexo?
– Nada tio… Não senti nada…
– Certeza, e porque estava se masturbando?
– Mas eu não fiz nada disso…
– Sem mentir Giovana, sentiu tesão? – Nisso ele colocou sua mão em minha coxa, o que fez todo meu corpo estremecer.
– Para com isso tio…
– Você está com cara de quem está gostando – E subiu a mão mais perto da minha buceta, que neste ponto estava piscando de tesão.
– Por favor… Tio… Para… – Sussurei e agarrei a mão dele.
– Quer mesmo que eu pare?
Fui soltando a mão dele lentamente, e no mesmo ritmo e foi deslizando a mão até chegar na minha pepeca totalmente ensopada, dei um suspiro profundo e fechei os olhos enquanto ele brincava com o meu sexo, seus dedos puxaram meu shortinho para o lado e avançou contra a minha calcinha, ao mesmo tempo ele se aproximou e começou a beijar meu pescoço, subindo até nossos lábios se esfregarem suavemente, ocasionando num beijo de língua, que fez todo meu corpo ficar quente e relaxado. Sua outra mão subiu por baixo da minha blusinha e começou a brincar com meus seios, e eu já não aguentava mais, gemia enquanto ele me beijava e explodi num gozo intenso com seus dedos acariciando minha buceta. Eu gritei enquanto gozava, me contorci e apertei os lençóis, ofegante, tentei me recuperar, enquanto meu tio se levantava e abaixava seu short, fazendo seu pau pular pra fora, engatinhei até a borda da cama, e de quatro, comecei a lamber a cabeça do seu pau, logo em seguida abocanhando-o. Seu pau era macio e sentia as veias pulsando na minha boca, ele agarrou meu cabelo num rabo de cavalo e foi guiando os movimentos, a cabeça do seu cacete ia até o fundo da minha garganta, fazendo meus olhos escorrerem lágrimas, e sempre mantínhamos contato visual.
Fiquei de joelhos na cama novamente e nos beijamos, fui tirando o resto da minha roupa, meu tio foi para cima com seu pau roçando na minha barriga, ele abriu minha pernas e foi forçando seu pau na entrada da minha buceta, o que foi um pouco doloroso, de todos os pais que já passaram por ali, nenhum era tão grande e grosso, aquela tora entrou rasgando, pedi para ele ir com calma, mas o desgraçado forçava cada vez mais, até que entrou tudo, senti suas bolas batendo na minha bunda, ele ficou ali para eu me acostumar um pouco, apenas sentindo as veias pulsando também.
Dei sinal para ele começar a meter, ele foi tirando devagar e metendo, foi fazendo isso repetidas vezes, quando percebi, ele já estava esfolando minha buceta com o seu caralho gostoso, e eu estava arranhando suas costas e gemendo enquanto gozava em seu pau.
– Você é igualzinha a sua tia, goza tão fácil.
– Cala a boca, deixa eu sentar no seu pau.
Trocamos de posição, ele se deitou e fui por cima, mas não antes de desfrutar um pouco daquele caralho, peguei-o pela base e chupei e deixei mais melada, subi novamente e o encaixei na entrada, que fez deslizar para dentro de uma vez. Me apoiei em seu peito e comecei a sentar freneticamente, sinceramente achei que ele não iria aguentar e iria gozar, mas eu pedi arrego primeiro, gozei novamente com seu pau me arrombando.
– Vira e fica de quatro, quero aproveitar essa bunda.
Assim obedeci, empinei a bunda pra ele e ele não mediu esforços para meter seu pau em mim novamente, e ali ele libertou seu lado mais selvagem, puxou meu cabelo e espancava minha bunda, logo depois de eu gozar, ele anunciou o seu, me fazendo virar e abocanhar seu pau, enxendo minha boca com seu leite espesso e quente. Ao final, ficamos ali deitados, acabados e derrotados, ambos ofegantes e cansados, até que ele se levantou e foi tomar banho, quando ele saiu, fui tomar banho também, analisei o estado da minha buceta e estava toda destruída, estava vermelha, um pouco inchada e toda arrombada, até incomodava um pouco para andar.
Depois de uns 40 minutos, minha tia voltou do shopping com algumas sacolas, eu e meu tio agimos normalmente, mesmo que o clima entre nós dois estivesse um pouco estranho.
E agora aqui estou eu, longe dos meus tios, eu e ele juramos não fazer isso mais, porque deixou uma sensação estranha, acho que era melhor isso nunca ter ocorrido.
Uma resposta
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