Antes de tudo quero esclarecer que não é minha cunhada de verdade, ela era namorada do meu melhor amigo, e como eu e ele crescemos juntos e sempre fomos colados, tínhamos o tratar e o sentimento de irmãos, até mesmo dentro de nossas famílias, a considerava como minha cunhada. Nós não tínhamos uma relação tão próxima, éramos como colegas, interagíamos mais quando estávamos todos juntos ou através de redes sociais respondendo um ou outro post/story e as vezes se indicando filmes e livros.

Tudo começou quando eles terminaram, nesse meio tempo ela se aproximou um pouco mais de mim, para desabafar, falar sobre o relacionamento, as coisas que não deram certo e como tanto ela quanto meu “irmão” estava lidando com aquilo. Para mim nossa interação era completamente normal e sem intenção alguma, inclusive meu irmão sabia dessas conversas que tínhamos. Vamos dar nome a todos (fictícios é claro), ela se chamava Dayane e meu irmão Maurício.

Dayane é uma mulher negra de pele clara, a famosa lightskin, altura de 1,60, cabelo cacheado, olhos grandes e uma boca carnuda e convidativa, magra mas com o corpo todo definido, tudo em cima e durinho,fruto de academia, era aquela mulher que chamava atenção, ainda mais com roupas mais coladas. Ela era definitivamente linda, mas nunca a olhei com esses olhos, com maldade, só tive esse olhar depois.

Pós o término, como válvula de escape ela começou a se dedicar muito mais a academia, e compartilhava sua rotina e resultados no Instagram. Em alguns posts, eu de forma muito esporádica interagia com ela e a parabenizava pelo empenho. Certo dia, sem nenhuma introdução recebo uma notificação de uma foto enviada por Dayane, eu prontamente abri sem nada pensar e achar, ela estava em frente ao espelho da academia, posicionada meio de costas/lado, numa pose que evidentemente tinha intenção de provocar, estava usando uma legging que ressaltava sua bunda redonda e perfeita,com um top curto, toda soada, abaixo ela escreveu: “Acha que estou tendo resultado?”, eu fiquei um pouco desconfortável com aquilo, não que não a tivesse achado muito gostosa e reparado em tudo em seu corpo, mas não gostava desse tipo de interação com a ex do meu irmão, então só a respondi num tom de brincadeira dizendo que mais um pouco ela já pode participar de uma competição de fisiculturismo. A resposta não pareceu agradá-la e não me mandou mais nada. Ainda aquele dia, durante a noite, recebo outra foto, já fiquei meio desconfiado e desconfortável em abrir, mas então fiz, ela agora estava em casa, no espelho do seu banheiro, numa pose parecida com a anterior, mas agora só de calcinha vermelha e tampando seus seios com a mão esquerda, dessa vez não tinha legenda nenhuma. Eu demorei pra a responder, olhei aquela foto com extrema atenção, agora inevitavelmente babando naquela mulher, naquele corpo definido, pensava o quanto meu irmão teve sorte em ter aquela bunda para ele. Eu e ele sempre tivemos os mesmos gostos, uma queda por mulheres negras, de cabelos cacheados, mas por ela ser a namorada dele, nunca a vi com maldade, mas agora ela estava me obrigando a vê-la como mulher e deseja-la. A respondi:

• Por que está fazendo isso Day?

• Me acha gostosa?

• Lógico que sim, você é linda, sabe disso. Mas isso não é certo, você está mandando as fotos pro irmão errado.

• Eu sei que é errado, mas não errei não. Quer dizer, talvez eu tenha escolhido o irmão errado.

• Do que você tá falando? Você sabe que não tem como isso terminar bem.

• O Maurício me contava umas histórias suas abismado em como você podia ser esse galinha, maltratar as garotas na cama e elas ainda ficarem no seu pé, e eu te achava um galinha escroto. Mas confesso que a um tempo estou te imaginando, curiosa para experimentar o outro irmão e saber se escolhi o errado.

Minha vida sexual sempre foi ativa, e me relacionava com muitas mulheres, obviamente dividia muita coisa com meu irmão, mas não sabia que ele contava pra ela. Infelizmente pra ele, o tiro saiu pela culatra.

Eu não tava confortável com aquilo, mas não posso negar que já estava extremamente excitado com aquelas fotos e a demonstração de interesse da Dayane.

Depois da primeira demonstração de interesse dela, eu sem muita ênfase e pouco incisivo disse que preferia não seguir com aquilo, mas Dayane se mostrava decidida, nos dias seguintes ela continuou me mandando fotos, umas só de calcinha e sutiã em frente ao espelho, outras deitada pelada na cama. Ela estava me deixando louco, eu obviamente estava sendo conivente com as fotos e investidas, ela me provocava e se satisfazia me instigando.

Mas ela não estava feliz somente em possuir minha mente, ela queria descobrir se eu era realmente tudo que meu irmão dizia. Em algumas conversas ela insinuava como não era realizada sexualmente no relacionamento, que ele não a satisfazia, que ela precisava de uma experiência melhor e mais intensa.

Eu nunca havia conhecido aquele lado dela, safada e fogosa, eu estava aceitando aquela interação, gostando, mas me repudiava pela traição ao meu irmão, minha consciência pesava, mas minha cabeça de baixo não me deixava acabar com aquilo.

Dayane não queria saber, já tinha decidido que me teria e estava bem com o fato de dar pro melhor amigo do ex, me dizia que ficaria somente entre nós, que caso nenhum de nós dois contássemos não teria consequência nenhuma, e ambos iriam se satisfazer. Ela me dizia que queria sentir meu pau todo em sua garganta, que eu a fizesse engasgar, queria apanhar, que eu batesse com força, não queria ser tratada com carinho, queria que eu a tratasse como uma qualquer, que se fosse mais fácil pra mim, poderia comer ela exclusivamente para mal tratá-la, e puni-la pelo o que estava fazendo com meu irmão, que eu podia castiga-la como quisesse, eu tava adorando a ideia de machucar aquela filha da puta.

Ela sabia como eu gostava de transar pelas histórias ditas pelo Maurício, e usava isso a seu favor, me instigando e convencendo minha cabeça de baixo.

A cada conversa dessa eu tinha mais tesão, essas conversas seguiam com fotos agora mais quentes, ela de quatro, mostrando os peitos, vídeos só do seu rosto enquanto se masturbava. Já tinha batido pra ela inúmeras vezes e estava mais próximo de aceitar e comer ela como ela merecia.

Então cedi e marcamos de nos encontrar pra ir num motel.

Fui buscar ela de carro no seu trabalho, ela trabalhava no centro da cidade, num bairro de classe alta. Quando entrou no carro, nos cumprimentamos com um beijo no rosto, meio tímidos, ela estava de vestido e salto, bem arrumada, formal como o trabalho exigia, estava linda e não transparecia nem um pouco ser aquela safada que tanto me instigava, eu tava com dificuldade pra associar que ela realmente tinha aquela personalidade. Perguntei se ela tinha que trabalhar de vestido, (papo pra descontrair durante o caminho), e ela respondeu que não, que só colocou o vestido pra mim. Comecei a reconhecer aquela garota safada das conversas, e resgatando minha vontade de fuder com ela.

Ela então diz que quer ir a um lugar que conhece, e me ensina o caminho (imaginei que fosse um motel, como já tínhamos combinado, e eu como não conhecia a região, fui sem questionar), até que chegamos num condomínio residencial, eu perguntei o que fazíamos ali, ela só pediu pra eu confiar nela, ela passou seus dados demonstrando que já tinha cadastro e alegando que iríamos buscar uma diarista, nos deixaram entrar após mais algumas perguntas.

• Como assim buscar diarista? Buscar quem Dayane?

• Não vamos buscar ninguém. Você não conhece aqui?

• Não.

• O Maurício trabalha aqui.

Minhas mãos ficaram geladas, soava frio, não sabia o que pensar, estava em estado de choque. (O Maurício trabalhava como segurança noturno patrulhando um condomínio residencial, eu não conhecia o nome nem onde era)

Minha mente estava a mil e meu corpo gelado, devo ter tido uma queda de pressão instantânea. Por que estávamos ali? O que ela estava tramando? Ela iria falar pro meu irmão o que estava acontecendo?

Continua…