Agosto 6, 2019

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Minha irmã ciumenta

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O tempo passou e Milena cresceu, se transformando em uma garota muito bonita, com cabelos cacheados e longos, e um corpo de dar inveja em muitas meninas por aí. Milena sempre foi divertida e espontânea. Adorava dançar e estar com as amigas.

Minha relação com ela era maravilhosa. Fazíamos de tudo juntos. Ela confiava em mim o bastante pra me contar sobre seus namoradinhos, sobre os segredos de suas amigas. Éramos realmente muito próximos. Sempre que eu chegava em casa ela pulava no meu pescoço, me mordia, me abraçava.

Milena tinha acabado de completar dezoito aninhos. Minha irmã mais nova era arduamente bonita, com o bumbum grandinho e empinado, pernas grossas, e ainda tinha seios grandes e cintura fina. Ela nunca perdia a mania de andar pela casa só de sutiã e de ficar rebolando qualquer música que ouvisse. O problema é que com o tempo eu fui achando ela cada vez mais sexy e até me repreendia com aquilo. Era minha irmã! Era errado cobiçar o corpo dela.

Uma coisa que sempre me chamou a atenção, e era inclusive motivo de brincadeira entre irmãos, era o fato de Milly sempre torcer o nariz pra quando eu falava de alguma garota em casa. Se fosse uma namorada, uma pretendente ou qualquer uma, ela dizia coisas como “essas vagabundas que tu pega aí na rua”, “não quero saber disso não”, “cala a boquinha, irmãozinho”… Ela não suportava quando eu falava de outra garota, mas eu sempre tinha que elogiar ela, até porque ela suplicava sempre “quem é a melhor irmã do mundo?”, “pode falar que me ama, seu babaca!”, “Eu sou a mais linda do mundo, não sou, irmão?”.

Um certo dia, Milly chegou um pouco tarde em casa e eu assistia TV quando ela entrou na sala. Vestido tubinho listrado, sandalhinha, bonita como sempre ela disse:

– Rick, você me acha bonita?
– Já falei que sim, Milly!
– Acha que eu sou aquelas garotas fúteis que os garotos gostam de usar e jogar fora?
– Ahn? O que foi Milly?
– Você ficaria comigo, irmão? Namoraria comigo?
– Claro que não, Milly! Você é minha irmã, sua retardada! – Ela fez cara de choro, me olhando com uma carinha de dar dó.
– Não precisa falar assim comigo!
– Tá bom! Desculpe! Eu namoraria sim… SE VOCÊ NÃO FOSSE MINHA IRMÃ, NÉ. Você é linda, divertida e esperta. Quem não namoraria você? Aconteceu alguma coisa?

Ela se sentou ao meu lado, colocou a cabeça no meu ombro e disse:

– Foi o Marco! – Um namoradinho idiota dela (Sim, eu também me sentia desconfortável com os pegas dela) – Ele ficou me pressionando. Ele quer me usar. Eu sei disso! Eu não quero transar com ele. Ele já tá me enojando!
– Quer que eu bata nele? – Nós dois rimos alto.
– Não estamos mais na escola, RIck! Não precisa mais me proteger. Só estou desabafando.
– Não se preocupa, Milly. Você vai achar alguém mais legal com quem você realmente queira estar. Alguém que você confie bem – Eu sabia que Milly não era virgem, que ela já havia feito sexo com alguns dos seus paqueras, mas notei que ela queria algo mais sentimental, talvez.
– Eu amo você, irmão! Você é perfeito. Eu te namoraria também, tá? Hahaha
– Cala essa boca, Milly. Só fala besteira!
– Não fala assim… eu estou triste. Me trate bem! Eu te fiz um elogio.

Ela deitou a cabeça no meu colo pra eu acariciar seus cabelos. Era algo que fazíamos quase sempre. Um carinho com amor de irmão é sempre bom, não é?

Depois de um tempo, eu fui tomar um banho. Entrei no banheiro. Não tranquei a porta, como de costume e entrei no box. De repente, Milena entrou no banheiro, com o corpo enrolado numa toalha branca e andou em direção ao box. Ela deixou a toalha cair e entrou no box, nua. Eu estava paralisado. Ela tinha o corpo ainda mais estonteante quando pelada.

Ela entrou, timidamente, sem me olhar e sussurrou. “Eu pensei no que você disse… em alguém que eu confie… pensei em você”. Nessa hora era inevitável. Ela podia me ver excitado, pois olhava fixamente pro meu pau, que crescia involuntariamente. Ela mordeu os lábios e me olhou. Então eu disse “fica de joelhos” e ela me obedeceu balançando a cabeça positivamente. Ajoelhou e abriu a boquinha.

Coloquei meu pau bem na língua dela e Milly começou a ir e vir com a boca. Minha irmazinha abocanhou minha rola e chupou. Ela fazia gostoso cuspindo e beijando meu pau. Eu a deixava a vontade, somente olhando nos olhos dela, enquanto ela se deliciava com meu caralho.

Tomei ela pelo queixo e a levantei, pois do contrário, eu gozaria tudo na boca dela. A virei de costas e acariciei sua bunda. Fui levando a mão pro meio das suas pernas e ela foi se abrindo. Toquei sua bucetinha totalmente ensopada e ela gemeu lindamente. Comecei a masturbar minha irmã ali no box do banheiro e ela, gemendo, me pedia mais “isso, isso!”. Ela já estava louca de tesão e empinando mais o bumbum suplicou “Vai! Põe na minha buceta!”.

Peguei meu pau e posicionei na entradinha daquele grelinho. Comecei a forçar e sua bucetinha o engoliu rapidamente, de tão melada. Segurei na sua cintura e comecei a bombar piroca na minha irmazinha. Ela se empurrava contra a minha cintura. Então eu segurei nos seus cabelos e bombei com força. Milly gemia alto no banheiro. Sua linda voz excitada ecoava naquele cômodo embaçado pela água quente que caia do choveiro.

Quando tirei o pau dela, Milena se virou e ajoelhou de novo. Chupou meu pau mais um pouco até eu pegar ela pelo braço e levar pro quarto. 

Coloquei ela na beira da cama de portas abertas e meti a boca na sua bucetinha. Era carnudinha e bem gostosa. Era um delírio chupar a xaninha da minha própria irmã. Eu nem ligava mais se era errado. Eu só queria fazer ela sentir tesão.

Lambi sua buceta por pouco tempo, pois rapidamente Milly já gemia dizendo “Eu quero gozar nessa boca, vai, continua. Eu tô quase… Me chupa”. E não demorou muito, minha irmã gozou na minha boca, suspirando de tesão e segurando minha cabeça contra sua xereca. 

Eu levantei na frente dela e Milly me olhava com um olhar bem safado, como se dissesse “Eu quero mais!”. Ela pegou meu pau com a mão direita e começou a punhetar. Com a esquerda ela já tocava a própria buceta. 

Peguei meu pau da mão dela e abrindo bem suas pernas, a penetrei novamente. Milly gemeu alto e eu soquei o caralho naquela bucetinha molhada. Milly estava insaciável. Nunca imaginei que minha irmã mais nova era safada daquele jeito. 

Ela se levantou, pediu pra eu sentar na beira da cama, e então virou de costas e sentou no meu pau, me deixando ver aquela bunda maravilhosa subir e descer. Ela sabia provocar, rebolando e sentando firme.

– Gosta disso, Irmão? – Ela dizia gemendo e virando a cabeça pra trás.
– Claro! Você tá muito gostosa!
– Fala de novo!
– Você tá muito gostosa!

Aquilo dava coragem pra Milly sentar com mais vontade ainda. Ela quicava gostoso e rebolava melhor ainda. 

Peguei ela é a coloquei na cama de quatro. Fui logo enfiando nela e vendo ela gemer e sorrir de tesão. Fodi aquela bucetinha com força. Aquela bunda era tão linda, grande e tão redondinha.

Milly gemia com a cara no travesseiro enquanto eu socava violentamente, mas com carinho, a sua xaninha. Ela anunviara que teria oitro orgasmo. 

Foi a coisa mais linda do mundo ver minha irmazinha gozando pela segunda vez, aos berros. Sua bucetinha se co traia ni meu pau. Seu coelinjo se arrepiava todinho e sua boca gemia como música para os meus ouvidos.

Ela se deitou e virou pra cima. “Goza em mim! Goza em cima de mim, irmão!”, ela pegou meu pau e começou a me masturbar. Milly tinha a mãozinha ágil e esperta. Me fez gozar bem rápido e eu dei a ela o que ela queria. Derramei minha porra toda sobre seu corpinho. 

Milly ficou espalhando meu gozo nos seus peitos e me agradecendo. Tomei ela pelo braço e levei de volta pro banheiro. Tomamos outro banho, cheio de carinho e amor.

Fomos pro quarto dela e eu deitei com ela na cama, acariciando seus cabelos. Trocamos juras de amor como fazíamos sempre, mas dessa vez foi diferente. 

Depois que Milena adormeceu, eu fui pro meu quarto, pois nossa tia chegava de manhã e seria embaraçoso caso ela nos encotrasse dormindo juntos.

No dia seguinte, quando me levantei, Milly já estava na coxinha, tomando café com nossa tia. Eu abracei a tia, dei um beijo nos cabelos da minha irmazinha. Trocamos um olhar afiado que logo se desmanchou em um olhar carinhoso. 

Tudo parecia nornal em casa, mas nada mais seria igual dali pra frenre.

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Uma resposta

  1. anônimo

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