
Por
Minha irmã e nosso segredo
Tudo começou quando fiquei sabendo de seus namoros escondidos, a ameacei contar para nossos pais, religiosos assíduos, que certamente não poupariam minha irmã por se desviar dos ensinamentos da família, o sexo antes do casamento, já dito por eles, era o maior pecado aos olhos de Deus.
Yara, minha irmã, com sua pele morena, um e sessenta de altura, corpo mediano, seios médios e uma santa bunda… Implorou para que eu não contasse, mas eu, mesmo com meus pais me ensinando o que é “certo e errado”, tinha muita malícia na mente, e muito tesão pela irmã, dei minhas condições a ela, prazeres carnais, e em troca, seu segredo estaria guardado.
Por alguns meses nós mantivemos nossa relação secreta, ela não aceitou muito bem de primeira, mas depois, ela não se importava mais com o segredo, ela queria satisfazer seus desejos, assim como eu.
O episódio que vos conto agora ocorreu em uma festa de família, estávamos em outra cidade na residência dos nossos tios, uma grande casa com uma enorme área de festa, sem contar com a piscina. Era por volta de umas 17 horas da tarde e a festa rolava solta, estava usando apenas um short para nadar e minha irmã exibia suas belas curvas com um minúsculo biquíni, ela estava na rodinha com as primas e eu no canto da piscina, preferia me manter afastado, mas sempre que dava, minha irmã soltava um daqueles olhares que sabemos exatamente o que quer dizer: “quero transar, agora!”.
Mais um tempo se passou e vi ela se esgueirando para os fundos da casa, disfarçadamente a segui como se não quisesse nada, fui copiando seus passos até a ver entrando pela cozinha, subir as escadas e entrar em um quarto.
Entrei no mesmo quarto e fui surpreendido, ela colou seu corpo no meu, me beijando, seu hálito de álcool denunciava sua embriaguez, suas mãos abaixavam meu short e ela, sem pudor algum, se ajoelhou e abocanhou meu pau, sua boca macia, sua saliva jorrava em meu pau enquanto a minha querida irmã engasgava em meu pau, agarrei seu cabelo e fodi sua boca, estava com tanto tesão que não tive pena dela, castiguei minha irmã com meu pau invadindo sua garganta, não dando tempo para respirar.
Com seu cabelo num rabo de cavalo, a puxei para cima forçando ela a ficar de pé, a joguei na cama a fazendo ficar de quatro, ela empinou sua bunda, a parte debaixo do biquíni enterrou na sua buceta. Por trás dela, me ajoelhei, abaixei bruscamente seu biquíni, lambi sua buceta toda aberta, subindo até o cuzinho, abri sua bunda e seu cuzinho piscou, dei uma farta cuspida em seu ânus que escorreu.
Deslizei a língua em seu anel e desci até a buceta, sugando todo o mel que ela soltava, e novamente a melei com minha saliva, me pus de pé e enfiei só a cabecinha e fui metendo o resto lentamente, enquanto ela se segurava para não gemer e arranhava os lençóis.
– Seu puto, fode minha buceta com força.
Agarrei seus quadris e comecei a meter com força, sua buceta me apertava e ela falhava em segurar seus gemidos, que ecoavam pelo quarto. A joguei, fazendo ela se deitar de lado, deitei atrás dela, levantei sua perna e encaixei meu caralho em sua buceta novamente, dando tapas em seu rosto e apertando seus seios que balançavam um pouco com as metidas. Em pouco tempo senti sua buceta expelindo um líquido que escorreu pelo meu pau, bolas e na cama, nesse momento percebi que ela havia gozado em meu pau.
Ela se sentou e chupou meu pau, deixando ele limpo e mais molhado, ela se levantou e sentou em cima de mim, roçando meu pau em sua bunda.
– O que acha de finalizar no cu da sua irmã?
– Você ama dar o cuzinho, né?
– E você ama foder meu rabo.
Ela cuspiu na ponta dos dedos e levou a mão até a bunda, espalhando a saliva na porta do seu cuzinho, logo pegou meu pau e direcionou no seu ânus. Levemente ela foi sentando, meu pau foi abrindo lentamente suas pregas, aproveitei para chupar seus seios e ela tocava sua buceta, se masturbando. Não demorou pro seu cu estar alojando todo o meu caralho, ela rebolou um pouco, sentando devagar. Deslizei minhas mãos pelas suas coxas grossas e abri sua bunda, tirando e enfiando meu caralho, comecei a meter devagar, e fui aumentando, quando vi que seu rabo já estava acostumado, comecei a meter rápido e forte, onde o quarto foi tomado pelos gemidos e pelo som dos nossos corpos se chocando, ela gemia feito uma puta, e eu, me segurava para não gozar tão rápido. Ela se inclinou para trás, apoiando as mãos e ficou na ponta dos pés, e começou a sentar forte, comecei a tocar seu clitóris, que foi inchando e inchando, até que não aguentamos mais, eu e ela gozamos juntos, enchi seu rabo de porra e ela começou e jorrar seu líquido, molhando minha mão e meu abdômen. Ela se levantou, fazendo a porra escorrer pelo meu pau. No final, apenas passamos uma água no corpo para tirar o cheiro de sexo e voltamos para a festa, onde ninguém suspeitou de nada.
Uma resposta
-
Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C
Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.