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Minha irmã virou minha putinha.
Eu vou relatar, por partes, como tornei minha meia-irmã a minha cadelinha. Ela, meu pai e minha madrasta moram no interior de Minas, não moro com eles, mas sempre os visito, e é impossível não notar o quão deliciosa minha madrasta é. Sempre tive um desejo por ela, mesmo não alimentando esses pensamentos, era difícil não ficar de pau duro quando ela levantava de camisola para fazer o café. Mas bem, este relato não é sobre ela, mas sobre a filha dela, que está herdando a beleza da mãe, e pra piorar, tem a mesma mania de sair do quarto de camisola e roupas curtas.
A mulher do meu pai, eu nunca cogitei nada, mesmo achando ela gostosa pra caralho, nunca cruzei essa linha. Mas a filha, bom, ela não tinha dono ainda. A minha relação com a minha meia-irmã, Lara, sempre foi muito boa, eu sou o mais velho, então sempre dei conselhos, e paguei coisas como lanches, roupas, cinema, shows, e claro, a gente discutia bastante, como bons irmãos. Meus desejos só começaram nos dias que eu tive que dormir na casa do meu pai, porque ele e a minha madrasta viajaram, lugares diferentes, ele a trabalho e ela para ver a família.
Nós dormimos juntos, porque só um dos quartos tinha ar-condionado, e tudo bem, nada demais nisso. Mas durante a noite, sentir o calor dela, o cheiro dela, acabou me atiçando, fiquei de pau duro, mas não fiz nada. Na manhã seguinte, vi ela levantando e puta que pariu, que cena. Ela vestia uma camisola cinza, um pouco desgastada pelo uso, acho que é a favorita dela. Não perdi tempo e levantei, fui até a cozinha, não pra ver ela, mas pra que ela visse que eu estava de pau duro, e ela com certeza viu. Eu estava de cueca e com um short branco e fino, daqueles de jogar bola, marcava direitinho o meu pau duro e atravessado para a esquerda.
Eu a vi olhando para o meu pau duas vezes, não era malícia, não ainda, era porque realmente chamava atenção, e eu não fiz a menor questão de esconder, ou tentar controlar aquilo. Nós tomamos café e cada um foi fazer suas coisas, ela ficou no sofá, mexendo no celular, e eu no PC, pesquisando umas coisas pra colocar na minha moto. Mas a minha cabeça estava em outro lugar, eu não conseguia parar de pensar nela de camisola, levantando da cama. Algumas horas depois, ela disse que ia sair pra correr com uma amiga, eu vi que ela estava sem nada nas mãos e lembrei ela de pegar o celular, mas ela disse que não iria levar, que deixaria carregando.
Sabe quando uma lâmpada se ascende na sua cabeça? Quando uma ideia surge? Aconteceu naquela hora. Deixei ela sair, tranquei tudo e fui pro quarto dela. Eu tenho a senha do celular dos meus pais, da minha madrasta, e claro, da minha irmã, assim como ele também têm do meu, mas nunca mexemos nos celulares dos outros assim, até este dia. Eu olhei tudo, whatsapp, instagram, queria achar alguma coisa que alimentasse o tesão que eu tava sentindo, alguma conversa safada e achei algumas, não muitas, nada muito pesado também.
Por fim, vasculhei a galeria, achei fotos de amigas dela, gostosas também, mas não o meu alvo, procurei até encontrar as dela, e achei. Não tinha nada explícito, mas foram os melhores seminudes que eu já vi, eu bati uma ali mesmo, gozei pra caralho vendo as fotos da Lara. Depois limpei os rastros, deixei tudo como estava e fui pra sala. A minha mente não parava de pensar nisso, por mais errado que fosse, eu queria mais, o tesão estava absurdo. As fotos dela serviram de algo, além de me proporcionar uma das melhores punhetas que eu já bati, me mostraram que se ela tinha aquilo no celular, santa ela não era.
A noite chegou, e quando deu a hora de jantar, ela disse que tava com vontade de comer hambúrguer, aqueles de carne artesanal, e ela parecia mesmo com vontade daquilo. Eu disse que pagaria, mas que ela estaria me devendo uma, e a Lara aceitou na hora, ela pediu e quando o entregador chegou, eu joguei meu celular pra ela e disse a senha do banco. Quando ela abriu o app, vi ela arregalar os olhos e olhar pra mim rindo, antes de se levantar e pegar a janta e pagar o entregador. Eu poderia ter ido pagar, poderia ter dado o cartão, mas aí ela não veria o que eu queria que ela visse, o saldo da minha conta. No dia, devia ter uns 24 mil, não é muito, mas para um jovem, é uma grana boa. Eu sempre trabalhei muito, sou concursado há 3 anos, e nunca fui de gastar muito, o que me ajuda a juntar dinheiro rápido.
Eu fiquei esperando, jogado no sofá, quando ela voltou, se sentou do meu lado, devolveu o celular e disse: ” você vai me dar um vestido”. E já veio me mostrando o vestido que ela queria, custava uns 300 reais, pouco, mas para alguém que só estudava, como ela, era bastante dinheiro, e por isso ela se impressionou tanto com o saldo. A Lara ficou me olhando, esperando uma resposta, eu demorei propositalmente, e antes de responder, coloquei a mão na coxa dela. Eu disse que compraria o vestido, e ela não agradeceu, olhou a mão na coxa dela e olhou pra mim, como se estivesse esperando eu dizer mais alguma coisa. Pensei em tudo que tinha acontecido ali, eu mostrei a ela duas coisas, o tamanho do meu pau, e o meu saldo bancário, e ela não pareceu repudiar nem um dos dois, então eu tomei coragem.
Disse que iria bancar os desejos dela, se ela fizesse o que eu queria. A mão na coxa com certeza fez ela entender, mas ela se fez de desentendida, riu e foi jantar. A Lara sempre foi mimada, pelos pais, por mim, e em contra-partida, nunca foi muito esforçada, ainda não trabalhava por causa da escola, e nem era tão boa aluna. As chances dela conseguir manter os luxos eram bem baixas, acho que ela pensou bem sobre isso. Era tarde, eu estava na sala, mexendo no celular e vendo filme, quando ela chegou e parou ao lado do sofá, perguntando o que eu queria. Não acreditei, mesmo tendo feito a proposta, fiquei surpreso em ver que ela estava realmente tentada, ao ponto de vir até mim.
A Lara ficou me olhando, enquanto eu pensava no que dizer,, se eu dissesse o que eu realmente queria, podia soar como um insulto e fazer ela voltar a trás. Então, mandei que ela sentasse no sofá, e ela fez, ainda me olhando. Eu estava muito nervoso, porque aquilo poderia dar uma merda fodida, mas eu decidi ter coragem. Coloquei a mão dela em cima do meu pau, dava pra sentir que ela tava meio trêmula, tão nervosa quanto eu, mas ela não disse não. Deixei a mão dela ali por uns segundos e dei o próximo passo, levantei a camisa, baixei o short e a cueca, e coloquei o pau pra fora, ainda estava meia bomba, talvez por causa do nervosismo. Mas modéstia a parte, é bem grande.
Mandei chupar, mas ela ficou parada, tímida, nervosa, com receio, então eu fiz mais uma proposta, 500 reais pra ela me chupar. Não esperei a resposta, segurei o cabelo dela e fui conduzindo a cabeça dela até o meu pau, ela não resistiu de forma alguma, o dinheiro falou mais alto. Quando eu senti a boca dela na cabeça do meu pau, quase gemi sem querer, minha respiração ficou toda descompassada. A Lara não sabia como chupar direito, mas só de sentir meu pau entrando, deslizando pela língua e sendo babado por ela, já valeu a pena. Deixei mamando por uns dois minutos, não aguentei mais do que isso, segurei a cabeça dela e dei uma jatada na boca dela, enchi de porra mesmo. Ela tossiu e cuspiu bastante em cima do meu pau, e isso me deu mais tesão ainda, puta que pariu, ainda lembro dela engasgando.
Enquanto ela se limpava, mandei os 500, honrando a minha palavra. Que boquete caro do caralho, mas não me arrependi. Quando caiu na conta dela, ela agradeceu, foi aí que eu vi que ela faria muito mais, se eu pagasse bem. Quando ela se levantou, dei um tapão na bunda dela e disse que ainda não tinha acabado, ela ficou calada. Levantei e fui levando ela pro quarto, mandei ela botar a mesma camisola cinza que ela dormiu, ela se trocou na minha frente, vestindo a camisola por cima de uma calcinha florida e um sutiã preto, que eu mandei tirar. A Lara fez tudo e não disse nada, acho que estava com vergonha. Eu empurrei ela na cama, que era alta, perfeita pra colocar ela de quatro no canto, com os pés no chão.
Puxei a calcinha pro lado, estava tão louco que ia meter sem camisinha mesmo, mas ela colocou a mão no meu abdômem e me pediu pra esperar, achei que ela iria desistir, meu coração gelou de medo de ela contar algo pra alguém, mas ela só saiu para pegar uma camisinha, me entregou e voltou para a posição que eu coloquei ela antes. Que tesão do caralho, puta que pariu, coloquei a camisinha ligeiro, puxei a calcinha dela e enfiei meu pau na buceta dela, com a mão eu segurava meu pau e com a outra eu forçada ela contra a cama. A Lara gemeu, puta merda, eu ouvi a minha irmã gemer com o meu pau invadindo a xota dela.
Eu tinha gozado há poucos minutos, então demorei pra gozar de novo, ela sofreu no meu pau por uns bons minutos, gemendo e pedindo pra eu terminar logo. Mal sabia ela que era só o começo, o ar condicionado ligado e a gente suando, eu realmente macetei ela, pela primeira vez fiquei ofegante fazendo isso, queria que fosse inesquecível, e foi. Quando começou, ela me segurava pra não botar tudo, mas depois, ela segurava os lençóis e se contorcia um pouco, como se estivesse prestes a gozar. Segurei ela firme e dei umas metidas consecutivas, vez ou outra eu dava uma estocada forte e segurava dentro, fazendo ela respirar fundo, ela gemia e as vezes gritava, até que não aguentou mais, a vagabunda esguichou no meu pau e ficou trêmula e fraca na cama.
Deitei com ela e fiquei dando beijos, pegando nos peitos dela, dando uns amassos, quando a gente se recuperou, fodemos de novo, tomamos banho, ela se vestiu, eu também, e fomos dormir. A Lara dormiu primeiro, pra variar, eu fiquei vendo ela e pensando no quanto ela gemeu no pau minutos atrás. Antes de dormir, fiz mais um pix pra ela, mandei mais 400, mesmo sem ter acertado com ela, quis que ela soubesse que aquilo seria muito bom pra ela. Quando eu acordei, ela já tinha levantado, eu fui no banheiro, dei uma mijada, escovei os dentes, lavei o rosto e fui sala, ela estava sentada no sofá. Nós aproveitamos mais uns dois dias sem ninguém em casa, eu fodi tanto ela, mas tanto que ela teve que pedir pra parar, eu também tava no meu limite físico, mas o tesão não diminuía. Em poucos dias, ela ganhou mais que um salário mínimo, foi um pouco mais de 2 mil reais.
A Lara não gosta de admitir que virou a putinha do irmão, mas continua sentando na minha pica e sendo bancada por mim. Recentemente, fui mais ousado e tentei enfiar o dedo no cuzinho dela, faz um tempo que quero foder o precioso dela, mas ela nunca deixa, diz que não vai dar o cu, muito menos pra um roludo. Mas sigo na tentativa, enquanto isso, vou macetando a bucetinha dela, a gente se vê ao menos uma vez por semana, quando eu não estou de serviço.
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