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Minha mãe - Parte 2
Acordamos no dia seguinte, eu estava meio sem graça e ela pareceu também. Só falamos bom dia na cozinha, enquanto pegávamos café. Cruzamos o olhar uma vez e foi uma sensação confusa, de parecer que fizemos algo errado mas que foi bom. Acabei desviando o olhar e, sem querer levei o olhar pros peitos dela, aí logo tentei disfarçar.
A noite, quando voltei do trabalho ela já estava em casa. Entrei quando ela estava limpando a mesinha da sala, ela estava com uma camiseta grande, de usar em casa mesmo e deu pra ver um pouco da calcinha por ela estar abaixada. Ela levantou, nos cumprimentamos e eu ia passando pro quarto, mas ela me chamou.
“Pedro, espera aí. Sei que está meio estranho depois do que fizemos ontem, fiquei pensando o dia todo nisto, podemos só esquecer e fingir que não aconteceu, sei que não vai ser fácil, mas talvez seja o melhor pra nós.”
“Eu também fiquei pensando nisto o dia todo. Foi muito bom ontem, mas talvez seja melhor mesmo a gente fingir que não aconteceu, mas vai ser difícil.”
“Você gostou mesmo? Eu também gostei muito. Hoje fiquei pensando que não poderia ser errado, algo tão bom e em família, assim é muito melhor do que sair procurando aí na rua.”
“Eu gostei muito sim, e hoje já olhei pros seus peitos e lembrei de ontem, agora te olhando assim, vendo sua calcinha por baixo da camiseta, não vai ser fácil esquecer não. E não pode ser errado mesmo, é algo só nosso”.
Ela ficou me olhando e então tirou a blusa, estava só de calcinha, os seios ali soltos. Eu hesitei um pouco, mas cedi ao desejo também e fui pra cima dela. Já tirei minha camisa e calça e fui empurrando ela pro sofá, comecei a chupar os peitos dela e ela gemia. Ela já foi tirando minha cueca e começou a acariciar meu pau. Logo já tirei a calcinha dela e comecei a roçar o pau na buceta dela, que entrou fácil, ela estava muito molhada. Fizemos um pouco ali no sofá, depois ela quis virar e ficou de quatro. Aquilo foi maravilhoso, eu bombava da bucetinha dela enquanto os peitos balançavam e ela gemia, eu logo gozei ali, ela estava com muito tesão, eu continuei dentro um pouco, abracei ela pela cintura e fui com o dedo no clitóris dela, e ela logo gozou também. Caímos no sofá nos recuperando. Eu olhei e vi a bucetinha dela escorrendo de novo, aqui me dava muito tesão.
Ela se levantou depois de alguns minutos e foi pro banho, mas quando levantou ela olhou pela porta da sacada e viu o vizinho da frente lá na sacada. “Ai, será que ele viu a gente?” Aí ela percebeu que estava pelada e ele estava vendo agora, se cobriu com a mão e foi pro banheiro. Eu me levantei e vi ele, também fui rápido pro banheiro.
Ficamos com aquilo na cabeça, será que ele tinha visto? “Precisamos tomar mais cuidado na próxima vez”, ela me falou. Eu fiquei animado pelo “próxima vez”. Mas de pensar que ele possa ter visto, me deu tesão. A noite, ficamos no sofá assistindo tv, os dois pelados, ela fechou a cortina mas falou “sabe que até fiquei com tesão de pensar que ele pode ter nos visto? Mas precisamos tomar mais cuidado com isto”. Eu concordei, falei que também me deu tesão, mas precisaríamos nos cuidar. Assistimos tv e ficamos nos acariciando ali, pelados, mas não rolou nada, só brincadeirinhas.
Nos dois dias seguintes, a coisa foi fluindo naturalmente, passamos a ficar pelados em casa, na manhã seguinte eu cheguei na cozinha pelado de manhã e ela também estava, acabamos transando ali na cozinha, ela apoiada na pia. No outro, aconteceu na cama antes de dormir.
Mas, no terceiro dia veio a surpresa. Quando ela voltou pra casa, ela cruzou com o vizinho da frente, aquele que estava na sacada. Ela o cumprimentou com um “boa tarde” normal, como fazia sempre, mas com vergonha. Mas daí ele chamou ela, falou que tinha visto o que tinha acontecido e pediu o número do zap dela, falando que ia mandar uma coisa. Ela ficou meio em choque, mas passou pra ele. Ele agradeceu e saiu, antes de ela entrar no portão, veio a mensagem com uma foto e um vídeo, quando ela abriu, era uma foto dela pelada de quatro e eu atrás dela comendo, o vídeo também era da gente transando. Ele tinha visto e filmado. Ela ficou em choque, quando cheguei e ela me contou tudo, também fiquei. Falei que ia tirar satisfações com ela, mas ela não quis, falou que estava com medo de ele divulgar. Sem saber o que fazer, ela perguntou pra ele o que ele queria.
Depois de uns minutos, ele respondeu falando que não queria nada demais, nem queria divulgar os vídeos, só queria continuar vendo a gente transar, que ele gostava de olhar. A nossa primeira reação foi “não”, os dois. Mas depois fomos pensando que ele podia divulgar. Daí também começou a vir o tesão de ser observado, percebi que ela também estava pensando assim e falamos do assunto e ela concordou que dava tesão, mas precisaríamos combinar com ele de não divulgar, fazer um acordo. E eu já acrescentei “e ele só vai olhar, não vai poder fazer nada com você.”, e ela concordou. Percebi que ela hesitou, estava pensando na possibilidade de também ficar com ele, mas pareceu ser algo bem de leve, aquele pensamento que logo sai.
Eu adicionei ele também e criamos um grupo nós três, mandamos mensagem falando que ele só poderia ver, e ele concordou. Ele era um homem na casa dos 30epoucos, era separado e morava sozinho.
Então, nós abrimos a cortina e ele estava lá na sacada, vendo nós dois pelados, no começo foi estranho, mas foi dando tesão. Conforme combinávamos, de ele não poder fazer nada, só olhar, ele queria poder filmar ou tirar fotos, começamos resistentes, mas depois cedemos, ele falou que não divulgaria. Nisto tudo foi dando tesão e acabamos transando ali na sala de novo, ele olhando do lado de lá. Deu muito tesão e foi bem gostoso.
Com o tempo nos acostumamos, ele já foi no nosso apartamento e ficou olhando a gente transar, já transamos lá no apartamento dele. Até que ele deu uma ideia que, no começo fomos resistentes, pelo menos na frente dele, mas quando estávamos em casa, só nós dois, realmente pensamos que a ideia não era ruim.
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