Dezembro 10, 2024

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Minha prima, Júlia.

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Júlia era… bom, como dizer? Um corpo atlético, nada exagerado… Mas, tudo muito lindo e ela ainda descoloria os pelos do corpo, ficavam dourados e pareciam capturar o próprio sol. Olhos verdes, que era como se soubesse que me dar de quatro era apenas questão de tempo. Não que ela fosse fácil de dobrar, claro. Mas ela tinha um jeito de me fazer querer isso o tempo todo somente sendo ela mesma…

O encontro sempre acontecia na casa da nossa tia, e nossos pais tinham o estranho hábito de “sair para resolver algo urgente”. Mercado, uma farmácia, sei lá. Eu desconfiava que eles já sabiam do que acontecia. Assim que a porta batia, Júlia olhava para mim com aquele sorriso e começava a preparar o terreno:

— Então, Rafa… Viu que fiz uma tatoo nova? Aqui pertinho do meu peito…

Meu coração já começava a acelerar. Era como se uma torneira tesão fosse aberta pelo jeito daquele olhar dela pra mim. Dessa vez, eu não queria perder tempo… Fiquei de pau duro logo quando soube que ela também estaria na nossa tia.

— Não vi não… Deixa eu ver, tira essa blusa logo…

O sofá sala era o nosso lugar preferido. Minha tia sempre tinha o costume de trancar a porta por conta das decorações dela, tinha medo de que nossos primos pequenos quebrassem algo, então era seguro. Eu me sentava bem no meio e ela, do outro. Suas coxas durinhas e cor de praia, resultado de anos na escolhia de surf, estavam a minha disposição sentadas no meu colo. E eu tinha que admitir: cada vez que nossos corpos se tocavam, era como se algo passasse pelo meu corpo gritando alto o quanto eu queria comer ela…

Nesse dia, antes de começarmos, ela puxou o celular e disse:

— Vamos gravar? Como a gente só vai se ver daqui a 150 anos, quero ter algo pra ver sozinha…

Eu não sabia o que aquilo significava. Ela assistia às gravações sozinha? Será que mostrava pra amigas ou simplesmente queria ter salvo mesmo? Confesso que nem pensei duas vezes quando ela me pediu, topei na mesma hora.

Quando o sexo começava, era um espetáculo. O som da bunda dela esbarrando em mim parecia palmas que seriam ouvidas de toda vizinhança. Ela gemia tão gostoso que eu mal conseguia me concentrar… As vezes só queria enfiar tudo de uma vez naquela buceta rosa e encher ela de porra segundando aquele cabelo.

— Tá gostoso meu amor? — perguntava ela, enquanto um sorriso malicioso se abria pelo rosto.

— Meu amor? Ta se apaixonando? Você é minha putinha sabia?

Era só chamar ela de minha putinha e parecia que a buceta dela enxarcava ainda mais, e ficava evidente o tesão na cara dela enquanto mordia os lábios. Suor escorriam pelo nosso corpo, deixando rastros brilhantes que me hipnotizavam, parecia que ficava tudo em camera lenta e eu via o impacto do meu corpo naquele rabo maravilhoso, aquele cuzinho rosa aberto virado pra mim enquanto eu socava com toda a minha força na, provavelmente, buceta mais gostosa que já comi. O cheiro de sexo começava a se intensificar, não um cheiro ruim, mas um aroma gostoso de tesão mesmo.

— Rafa, quero te dar pra sempre… Sempre, mesmo que eu ou você se case um dia! — dizia ela, revirando os olhos com a cara enterrada no braço do sofá. Aquele mel gostoso que escorrida da buceta dela pingava pelas minhas bolas e o barulho do impacto do nosso corpo ia ficando mais molhado conforme suava mais e mais…

— Vou te comer pra sempre, Júlia… Você vai ser sempre a minha putinha safada, vou comer você sempre que tiver oportunidade!

Ambos estávamos quase sem fôlego. Eu sentia minhas pernas tremerem, mas não queria parar. No entanto, no último instante, ela tirava força de sabe-se lá de onde e comprimia a buceta dela no meu pau, parecia que apertava… Tentei segurar com toda minha força e de repente… A porra veio com tudo… Apertei a bunda dela com tanta força que ela abriu ainda mais o cuzinho pra mim… Tirei fora e gozei ela inteira, nas costas, no cabelo, no cuzinho e escorria tudo pela bunda e pela buceta até pingar no sofá… Que sensação deliciosa, ela gemia muito junto comigo na hora que gozava…

O ambiente ficava em um estado caótico: tudo melado, sofá deslocada, e nós dois rindo um pro outro, apesar do cansaço.

Quando os pais voltavam, a sala estava um pouco abafada, mas ninguém dizia nada. Ela piscava para mim, como quem dizia: “Eu sou sua puta”. E assim, era alguns dos encontros entre eu e minha prima Júlia… Aguardo ansioso pelo próximo.

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