Agosto 20, 2025

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Minha prima me desafiou e… eu perdi…

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As melhores sextas eram quando meus pais resolviam sair pra noite e me deixavam dormir na casa de minha avó: os primos, a zoeira, lanches e videogames… tempo bom… Mas aquela sexta especificamente estava se mostrando bem frustrante. Era julho e a maioria dos primos estavam viajando, estavam lá apenas algumas tias de outra cidade que trouxeram consigo minha prima Marcela que eu mal conhecia.

“Que chatice! Ninguém vem hoje… só essa menina que eu nem conheço tá aqui” Lembro que estava puto e pensava isso… mal sabia o que aquela noite me reservava…

Sem ter o que fazer, chamei Marcela pra jogarmos e para aumentar meu desânimo, ela não sabia jogar nada. Pediu que eu a ensinasse. Peguei o mortal kombat e fui mostrando os controles, logo começamos a jogar de dois.

Ela tava sendo massacrada e percebi que iria acabar desistindo de jogar, pra não estragar o momento, resolvi deixar ela ganhar uma ou outra partida. Ela começou a se animar e a tirar sarro de mim “Se eu tô te vencendo logo quando aprendo, sou muito melhor que você hahaha”. O clima estava divertido, a gente se provocava tirando sarro um do outro, até que Marcela sentiu sede…

“Primo, pega uma garrafa de água lá pra gente?” “Pega você sua folgada” “Chato, o homem tem que ser cavalheiro” “Eu não tenho cavalo haha” Ela se aborreceu então eu propus uma aposta, quem perdesse buscaria a água. Como estava afim de ir ao banheiro, deixei ela ganhar, foi a melhor decisão que tomei naquela noite pois agora ela estava confiante e toda luta queria apostar algo:

“Quem perder vai no telefone pedir pizza!” “quem ganhar pode escolher o sabor!” “Vamos apostar nossoas balinhas?” E assim foram horas e horas de diversão, até que as apostas viraram desafios, “Cheira aquela chuteira velha” “toca a campainha do vizinho” “grita um estranho na rua” E assim foi… até que numa vitória, eu desafiei Marcela a me dar um beijo… Ela ficou corada, pensou um pouco e me beijou.

Eu já havia beijado antes então sabia mais ou menos o que fazer. Nos beijamos por um minuto e Marcela disse que aquele desafio tinha sido muito fácil e que ela ia escolher um bem mais difícil. Jogamos, ela ganhou, estava excitado com o que ela iria propor… Ela virou pra mim e disse que estava cansada, mas que eu ia ficar devendo esse desafio pra ela.

Fomos dormir, eu ficava pensado no que tinha acontecido… “nossa… beijei minha própria prima…que sorte…” Marcela sempre foi muito linda, branca, morena e de traços delicados. Sua personalidade extrovertida ja havia me cativado antes mesmo do beijo. Eu já estava achando aquela noite a melhor de todas as sextas na casa da avó.

O sono estava muito bom, até que alguém me acordou me balançando. Era Marcela sentada na cama. Ela disse sorrindo com malícia: “Não tô conseguindo dormir… não consigo parar de pensar no desafio, acho melhor a gente fazer agora.” “Que isso prima… tá tarde… a vó pode acordar se a gente bagunçar” “Mas o desafio é você ficar bem quieto, igual uma estátua… o resto você deixa comigo.” Assenti desconfiado… Marcela então levou a mão pra minha cocha e começou a acariciar sorrindo. Quando fui falar algo, ela tapou minha boca e mandou eu fazer silêncio ou então ia perder no desafio e ela ia voltar pro quarto. Me aquietei e ela continuou fazendo carinho levando a mão até minha virilha. Minha pica já estava estralhando e o volume era evidente no short.

“Nossa primo… você é baixinho mas é bem roludo rsrs” Sussurrou Marcela. Eu nunca imaginaria que aquela doce menina falaria isso, nem o que ela fez em seguida…

Marcela desabotoou meu short, tirou meu pau para fora e começou a sentir apertando e massageando de leve “É tão duro mas tão macio ao mesmo tempo primo… será que cabe em mim?” Ela continuou punhetando de leve, enquanto meu pau pulsava inchado e hiper excitado.

“Pelo menos na minha boca acho que cabe… deixa eu testar primo?” Marcela começou a lamber e chupar a cabeça do meu pau, ela mamava com delicadeza e a saliva escorria pelas minhas bolas. Eu revirava os olhos de tanto tesão, nunca havia ganhado um boquete na vida… Ela começou a mamar com mais vontade fazendo um som molhado e engolindo todo meu pau. As vezes ela engasgava e aquilo era muito excitante. Eu apertava os lençóis e prendia a respiração pra não fazer barulho… Olhei pra ela e vi Marcela de olhos fechados chupando meu pau com gosto… eu nunca esqueci aquela cena maravilhosa.

Eu não estava aguentando mais, meu pau começou a pulsar com mais ímpeto, ela percebendo passou a mamar com mais velocidade, punhetando com vontade e gemendo bem baixinho. Não me aguentei, gozei e acabei fazendo ela se engasgar com a porra e tossir bem alto. Marcela ficou atônita com o barulho e saiu do quarto às pressas. Eu ainda em êxtase, apenas guardei o pau no short e fui dormir.

No outro dia de manhã me levanto animado, louco para ver minha prima e passarmos horas jogando e se desafiando… mas infelizmente ela já havia ido embora… minhas tias estavam indo pra outro destino e pararam ali apenas para passar uma dia e uma noite e assim seguir viagem.

Que noite memorável… só fui reencontrar Marcela anos depois numa festa de família e demos uns beijinhos, num outro jantar de natal ela veio com um namorado e isso nos fez distanciar… mas… muitos anos depois, já adultos e maduros, eu pude retribuir aquele oral maravilhoso… mas essa é outra história, comentem se gostarem dessa que eu escrevo como foi nosso reencontro…

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