Julho 12, 2022

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Minha prima - parte 1

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Na minha infância eu tinha uma “tia”, prima da minha mãe. Eu chamava de tia, mas teoricamente era prima. Essa minha tia, tinha 2 filhos. Carlos e a Silvia. Sempre fui muito amigo do meu primo Carlinhos. Como minha mãe tinha muita amizade com essa prima, foi natural nossa amizade também. A gente estava sempre juntos, desde a infância. Passava as férias juntos, fins de semana e feriados. Sempre dormindo na casa um do outro. Carlinhos era meu melhor amigo, a Silvia ficava com a gente. Não tinha uma prima pra brincar com ela, então ela sempre se enfiava nas nossas brincadeiras. Uma moleca, Várias vezes tive que separar os dois, eles brigavam muito. Silvia sempre vencia.

O tempo foi passando e a gente cresceu. Eu tinha a mesma idade do Carlinhos, Silvia era 1 ano mais velha. Ela sempre me tratou muito bem. Sempre vi ela como um moleque, igual meu primo. Teve uma época que o pai deles teve que assumir a direção de uma empresa em outro estado. Meus primos foram morar longe. Nosso contato se manteve por cartas. Nenhum aniversário ou feriado passamos juntos. Foi bem difícil eu me acostumar com a falta deles. Fiz outros amigos, mas não era a mesma coisa.

Então, quando eu tinha 16 anos, minha mãe me disse que o trabalho do seu primo tinha acabado. Ele iria voltar para o mesmo cargo, na mesma empresa da nossa cidade. Fiquei muito feliz, depois de 3 anos, eles estavam voltando. Eu mal podia esperar pra estar com meus primos novamente. Sabia de quase tudo pelas cartas, mas na época a gente nem tinha muita facilidade de tirar fotos. Não sabia se seria diferente a nossa relação.

Então, chegou o fim de semana de comemoração de sua volta. Minha tia marcou um belo almoço. Chegando lá, Carlinhos estava no portão esperando. Desci do carro correndo e fui em sua direção. Ele estava com a mesma cara de moleque doido. Ficamos ali em êxtase, querendo contar tudo na mesma hora. Foi então que levei um tapa na nuca. Olhei pra trás e lá estava uma bela moça, um pouco mais alta que eu. Fiquei em choque, quase não a reconheci. Era a Silvia. Ela ficou sorrindo pra mim, rindo da minha cara de assusto, logo disse:

– Não lembra mais de mim Pedrinho?

Fiquei meio sem graça, sorri e disse:

– Silvia, você tem que concordar comigo, faz sentido essa minha confusão. Você mudou muito.

Ela sorriu, me deu um soco no ombro e me abraçou. Naquele momento o tempo parou por um instante. Acredito que foi a primeira vez que senti que minha prima era uma mulher. Eu tratava ela como o Carlinhos, anos atrás. A gente chegava em casa cobertos de barro, depois de passar a tarde inteira escorregando no barranco do terreno do vizinho. Era uma amizade de 3 garotos. Fique preso naquele momento com o perfume dos seus cabelos, sentido seus seios durinhos encostados no meio peito. Tudo mudou, automaticamente meu pau ficou feliz também. Fiquei meio sem graça, afinal estava tentando disfarçar uma baita ereção. Felizmente minha tia chegou pra me abraçar também e mudou meu foco momentaneamente.

Entramos e começamos a conversar em volta da mesa. Foram várias risadas e histórias que todos contavam. Não teria fim naquele dia, mas a gente queria botar toda a conversa em dia. Eu tentava dar atenção para o Carlinhos, mas sempre me pegava olhando pra Silvia. Ela me olhava de volta e sorria. Ela estava uma garota linda estava com 17 anos. A ultima lembrança que eu tinha, era dela toda descabelada e com o rosto sujo e suado. Depois de uma tarde brincando de “polícia e ladrão” na rua.

Ela levantou pra pegar refrigerante na geladeira, fiquei olhando pra ela. Cabelos castanhos claros, pele bem branquinha, olhos verdes, seios durinhos e belas e longas pernas. Fiquei preocupado de alguém notar que eu estava olhando diferente pra ela, mas não resisti muito. Tive que dar uma conferida em sua bunda. Era maravilhosa, muito gostosa. Ela voltou e me serviu refrigerante. Nesse momento, o Carinhos vem e me dá uma chave de braço e diz:

– Ei Sil, acredita que esse moleque feio ficou com a Sabrina e a Daniela da Rua Quinze. Conta pra gente garanhão.

Silvia sorriu e ficou me encarando. Empurrei meu primo e disse:

– Sim, o novo “point” da garotada é a Quermesse da Igreja. Vocês estão a fim de ir lá no próximo Sábado?

Então ela respondeu:

– Quer dizer então que o senhor fica saindo com menina fácil da rua? Primo, mas que mau gosto, hein?

Ficamos rindo da cara dela e logo mudamos de assunto. Horas depois, já estávamos entediados de ficar dentro de casa. Já estava começando a anoitecer. Resolvemos sair na rua pra aprontar algo com a antiga galera da rua. Eu ainda tinha contato com todos e a grande novidade foi a volta dos meus primos. A gente morava em um cidade do interior. Poucas casas e todo mundo se conhecia. Logo estávamos todos reunidos novamente, a antiga “gangue”. Pra minha desgraça, a Dani da Rua Quinze tbm estava lá. Logo percebi a cara feia da minha prima. Ela não gostava daquela menina desde sempre. A Dani era uma delícia, tinha peitos enormes. Semanas antes a gente tinha ficado, ela deixou eu chupar seus seios. Ficamos escondidos atrás da Igreja. Mamei gostoso aquele dia, mas não passou disso. O pessoal foi se atualizando das novidades dos meus primos. Logo alguém deu a ideia da gente brincar de “polícia e ladrão”, como nos velhos tempos. A gente já era adolescente, não tinha mais idade para aquelas brincadeiras, mas tinha um clima nostálgico no ar. Todos concordaram. Tiramos os times na sorte. Minha prima e eu, caímos no times dos ladrões.

Logo a gente estava revivendo aqueles bons tempos de bagunça no bairro. Tudo estava igual, alguns dos velhos esconderijos manjados ainda estavam lá. Resolvi correr mais pra longe. Conhecia uma casa nova que a garagem não tinha portão. Entrei no escuro e fiquei escondido atrás de um velho armário de ferramentas. O carro do vizinho finalizava a proteção ali na garagem escura. Não dava pra ver ninguém ali dentro. Mas pra minha surpresa, Silvia me seguiu. Entrou bem quietinha na garagem, e viu meu esconderijo. Logo que ela se aproximou eu disse sussurrando:

– Ei Sil, sacanagem hein? Não cabe você aqui, vão nos descobrir.

Sil era bem teimosa e mandona. Ele se aproximo, virou de costas pra mim e foi me empurrando, me prensando na parede. Tentei impedir, mas ela era realmente teimosa. Me empurrou tanto que conseguiu ficar entre o armário, eu e a parede. Do nosso lado tinha o carro do vizinho. Então ela sussurrou:

– Tá vendo? Com jeitinho tudo se encaixa. Agora pra de reclamar e fica quieto.

Eu fiquei puto com ela, mas logo minha “outra cabeça” entrou em ação. Me dei conta que ela estava virada de costas pra mim, com a bunda enfiada no meu pau. Silvia estava com uma camiseta branca largona e um short legging preto. Era como se eu sentisse sua bunda, praticamente nua, encostando no meu pau. Nos estávamos espremidos naquele pequeno espaço. Naquela escuridão, no silêncio. Eu ouvia as vozes bem distantes, da galera nos procurando. Eu estava tenso, mas aos poucos eu relaxei e apenas aproveitei. Foi uma sensação muito boa. Eu estava colocado atrás dela, sentindo sua bunda macia e redonda. Meu pau duro como pedra, entre suas nádegas, encaixado no meio delas. Ela permaneceu imóvel, ficou olhando pra rua, vigiando. E eu nas nuvens, com aquela bundinha gostosa. Minha vontade era beijar seu pescoço e segurar seus seios. Mas tinha que me controlar, não sabia qual eram suas intenções. Passaram alguns minutos e ela disse:

-Acho que a gente tá ganhando, ninguém resolveu procurar aqui. Podemos correr pelo fundo e ainda não vão nos ver…Ei? O que tem no seu bolso?

Na hora fiquei sem jeito, disse que não tinha nada, então ela olhou pra trás e disse:

– Você também fica de pau duro assim com a Daniela?

Fiquei sem palavras. Essa sorriu e disse:

– Vamos voltar bobinho, estamos na vantagem. Alias, a vantagem foi só sua, se aproveito de mim esse tempo todo.

Voltamos sem ser visto e ficamos esperando o pessoal voltar. Logo Carlinhos apareceu com a turma toda dizendo:

– Onde vocês estavam? Já esta ficando louco aqui! Ninguém viu vocês esse tempo todo.

Ficamos rindo da cara de todos os outros. A gente sempre conseguiu os melhores esconderijos. Voltamos a brincar mais uma vez. Eu só consegui pensar na Silvia, estava tão diferente e tão safada. Mais umas vez corremos pra encontrar o melhor esconderijo. Tive a ideia de ir na casa abandonada do final da rua. Carlinhos não sabia daquela casa vazia. Entrei com a Silvia pelos fundos da casa. Estava muito escuro, ela ficou agarrada no meu braço. Entramos e ficamos em pé, encostados na parede. Parados lá dentro, naquela escuridão e silêncio. Então Silvia, sem falar nada ficou na minha frente, e encostou a bunda em mim, novamente. Da mesma forma que estávamos no outro esconderijo. Fiquei pensando, aqui tem espaço de sobra, se ela está se encostando em mim, só pode ser algo bom. Tomei coragem e abracei ela por trás. Ela encostou sua cabeça pra trás, apoio em mim. Ficamos em silêncio se esfregando ali no escuro. Desta vez ela mexia o quadril e se esfregava em mim. Um tesão. Senti o perfume do seu cabelo novamente, beijei seu pescoço. Mas desta vez, fui subindo minhas mãos e segurei seus seios. Ficamos um tempo nessa “pegação”. Estava com o pau todo lambuzado, morrendo de tesão. Em dado momento, ela virou e começou a me beijar. Sua boquinha macia era uma delícia. Beijava muito bem. Logo ela começou a fazer um carinho no meu pau, enquanto eu apalpava sua bunda. Ela enfiou a mão por dentro da minha bermuda e agarrou ele. Eu quase gozei na mão dela. Aquela sensação era ótima, sua mão delicada segurando meu pau. Passando o dedo na cabeça molhada. Uma delícia. Então e parou de me beijar e sussurrou:

– Pedrinho virou Pedrão hein? Nossa e já está todo molhadinho primo?

Eu tremia de tesão, respondi:

– Sil, você tá me matando de tesão, estou me segurando pra não gozar.

Infelizmente ouvimos passos perto da calçada. Era a Daniela! Nos achou, acabou com nossa “brincadeira”. Gritou lá de fora:

– Achei vocês desta vez. Perdeu playboy!

Saímos de lá sem graça e logo resolvemos voltar pra casa, estava muito tarde. Nos despedimos da galera e fomos jantar. Silvia e eu continuamos trocando olhares. Carlinhos estava boiando, não percebeu nada. Final do jantar, meus pais avisaram que já estavam de saída. Minha tia logo falou a melhor frase do dia:

– Prima, deixa o Pedro dormir aqui hoje? Os primos estão com saudades dele.

Fiquei lá pra dormir, foi uma noite sensacional…gozei muito.

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