Julho 13, 2022

372 Visões

Julho 13, 2022

372 Visões

Minha prima - parte 2

0
(0)

Naquele mesmo dia, mais tarde depois da janta, ficamos na varanda conversando sobre as novidades. Eu só conseguia pensar na Silvia, ela estava muita linda. Diferente de todas as meninas que eu tinha namorado. Tive que me esforçar muito para despistar o Carlinhos. Não seria legal ele perceber que eu estava pagando pau pra sua irmãzinha. Silvia fez bem esse papel também. Ficou tirando sarro da minha cara, por várias vezes. Falava que eu estava muito esquisito e só ficava com as meninas mais feias do bairro. Eu entrei no jogo, eu sabia que ela estava apenas se portando daquela forma na frente dos outros. Quando ninguém estava reparando, ela olhava pra mim e sorria de forma diferente. Então ela foi tomar banho. Fiquei mais um tempo conversando com meu primo. Mas na minha mente eu apenas imaginava minha prima no banho. Seria maravilhoso estar sozinho com ela naquela casa. Depois de um tempo, também fui tomar banho. Como qualquer garoto punheteiro, fiquei procurando alguma calcinha dela. Infelizmente não encontrei.

Pouco tempo depois a gente começou a ver um filme na sala. Meus tios foram dormir cedo. Minha tia já havia preparado um lugar na sala, pra eu dormir. Fizemos pipoca e ficamos os 3 na sala. Do fim da tarde pra noite, o clima mudou drasticamente. Estava um friozinho bom, minha tia trouxe alguns cobertores e foi dormir. Ficamos os dois sentados no mesmo sofá, Carlinhos gostava de ficar no chão, deitado no tapete e enrolado no cobertor. Com as luzes apagadas e apenas a luz da TV, eu ficava pensando: “Ela tá aqui do meu lado, embaixo do mesmo cobertor, que tesão!”

Silvia olhava pra mim e sorria, eu só pensava em como ela era maravilhosa. Ela levantava pra ir na cozinha e eu me deliciava vendo aquele corpinho de pijama. Que bunda e que seios lindos. Quando ela voltou, sentou e esticou as pernas na minha direção. Colocou os pés no meu colo. Aquilo já me deixou duro, na hora. Fiquei tenso e sem saber o que fazer. Mas era tarde, já estava com o pau duro. Não demorou muito e a safadinha começou a esfregar o pé no meu pau. Claro que ela sentiu o bicho duro. Ela fez de tudo pra me provocar. Comecei a fazer uma massagem no seu pé. Aos poucos subi a mão para sua perna. Depois eu estava apertando sua coxa. Fiquei muito tentado a enfiar a mão no seu “pacotinho”. Então, notei que lentamente ela abriu um pouco as pernas. Não tive dúvida, desci a mão até sua virilha. Ela apenas olhou pra mim com uma cara de safadinha. Não resisti e passei a mão em sua buceta. Mesmo por cima do pijama e calcinha. Passei a mão e fiquei fazendo um carinho. Ela esfregando o seu pé no meu pau.

Então, levei um baita susto. Carlinhos estava roncando, ele dormiu e a gente nem percebeu. Automaticamente aquilo foi um alívio pra nós. Enfiei a mão dentro da minha bermuda e tirei meu pau pra fora. Silvia percebeu na hora e sentou ao meu lado, mais pertinho. Ela então desceu a mãos pra dentro do cobertor e começou a me bater uma punheta. Sua mão quentinha e macia segurando minha rola, foi muito bom. Fiquei olhando para os lados, com medo dos pais dela aparecerem. Ela ali, concentrada no meu pau. Então ela tirou ele pra fora do cobertor e ficou acariciando a cabeça do meu pau. Brincando com ele e lambuzando os dedos. Escutamos um barulho vindo do quarto. Paramos tudo, guardei meu pau dentro da bermuda e ela se afastou de mim. Ficamos congelados de medo na hora. Ficamos ali no escuro em silêncio, um olhando pra cara do outro. Então Carlinhos levantou e disse:

– Vou pra minha cama, tá muito frio aqui. Boa noite.

Ficamos apenas nos dois na sala. Silvia acho melhor ir para o seu quarto também, me disse sussurrando:

– O jeito é eu ir deitar também e tentar dormir….ou não! Boa noite primo.

Disse boa noite também, desliguei a TV e deitei no colchão que minha tia arrumou no canto da sala. Fiquei ali deitado pensando: “Como assim, tentar dormir…ou não?” Ela quis me dizer algo? Não faz sentido. Alguns minutos passaram e olhei em direção ao corredor dos quartos. Ali do canto da sala pude ver uma luz apagar e acender 3 vezes. Fiquei ali no escuro, parado olhando para o corredor escuro por mais alguns minutos. Então a luz piscos 3 vezes novamente. Resolvi levantar em silencio e ver de onde vinha a luz. Era uma luz que vinha por baixo da porta do quarto da Silvia. Fui andando na “ponta do pé” no corredor, escutei meu tio rocando, a porta do quarto do Carlinhos fechada e a porta da Silvia estava entreaberta. Então a luz piscou 3 vezes novamente. Tomei coragem e bati na porta com a ponta do dedo uma única vez, bem suavemente. A porta abriu, Silvia estava com uma lanterna na mão. Me olhou com um sorriso e fez um sinal com as mãos, “entra”.

Entrei no quarto rapidamente e ela fechou a porta com delicadeza. O quarto estava escuro, mas tinha um abajur pequeno ligado com uma luz bem fraca. O colchão da cama dela estava no chão. Ela sentou no colchão e disse, sussurrando:

– Senta aqui tbm.

Rapidamente e sem fazer barulho, sentei no colchão ao lado dela. Ficamos olhando um para o outro no escuro. Aquela pouca luz do quarto, desenhava sua silhueta a visão começa a se ajustar. Você começa a enxergar detalhes. Ela sentada ali na minha frente pude notar que ela havia tirado a calcinha e o sutiã. Estava apenas com a camiseta e a calça de pijama. Fiquei excitado na hora. Então ela colocou a mão no meu rosto e puxo, fui em direção ao rosto dela e a gente começou a se beijar. Ficamos um tempinho ali com nossas línguas abraçadas. Não aguentei, minha mãos percorreram todo o seu corpo. Segurei seus seios e logo comecei a sentir os biquinhos ficando durinhos. Deitamos no colchão, comecei a enfiar a mão por dentro de sua camiseta. Minha mão percorrendo sua barriguinha e foi subindo. Logo encostei em seu seio. Ela gemeu baixinho e puxou a camiseta pra cima. Pela primeira vez então eu estava mamando em seus bicos. Chupei deliciosamente aquele biquinhos rosados. Silvia fazia um carinho no meu rosto e respirava fundo a cada chupada. Então comecei a descer a sua calça de pijama, enfiei minha mão por dentro e apalpei sua bunda. Apertei aquela bunda macia e deslizei a mão pela sua coxa. Logo eu estava com minha mão eu sua bucetinha, no momento que encostei, senti o pelinhos e seu grelinho molhado. Fiquei esfregando seu grelinho e chupando o biquinho do seu seio. Ela suspirava e respirava ofegante. Estava difícil conter seus gemidos, ela colocava o travesseiro na boca e mordia.

Então tirei minha mão de sua bucetinha, senti meus dedos molhados. Automaticamente levei meus dedos até minha boca e lambi. Eu estava lambendo seus fluidos vaginais e isso deixou ela louca de tesão. Então ela desceu minha bermuda, deixando meu pau exposto. Continuou o que havia começado no sofá, começou a me masturbar bem lentamente. Meu pau estava lambuzado novamente, estava uma delicia aquela bagunça que a gente estava fazendo. Então ela fez o mesmo, lambuzou os dedos no meu pau e lambeu. Ela então tirou a sua calça de vez, ficando nua na parte de baixo. Apenas com a camiseta pra cima, revelando seus seios. Ela então deitou de barriga pra cima e abriu as pernas. Rapidamente me posicionei em cima dela e comecei a esfregar a cabeça do meu pau em seu grelinho molhado. Eu não estava acreditando naquilo, estava prestes a transar com minha prima. Quando encaixou bem comecei a deslizar pra dentro dela. Era apertadinha e quente. Ela segurou meu rosto e começou a me beijar. Tive que me controlar muito pra não gozar, estava delicioso e eu não queria gozar rápido demais. Mas ao mesmo tempo estava preocupado, e se alguém nota-se a minha falta na sala? Aquela sensação de perigo me ajudou a me controlar. Meti devagar e com força dentro dela. Silvia se segurava pra não gemer alto. Ela apenas suspirava e mordia os próprios lábios. Mesmo com pouca luz eu podia notar as maçãs do seu rosto ficando vermelhas. Sua pele quente encostando na minha. Logo eu quis me mexer mais, puxei suas pernas pra cima e coloquei no meu ombro. Silvia ficou com sua bucetinha toda virada pra cima. Eu em cima, naquela posição pude meter ainda mais fundo em sua buceta. Podia ouvir o barulho das minhas bolas batendo na bunda dela enquanto eu metia gostoso. Então ela disse em voz baixa:

– A gente não pode demorar muito, tá um delícia mas tenho medo de alguém entrar aqui agora.

– Nossa Sil, você é maravilhosa. Estou me segurando aqui….estou quase.

Ela arregalou os olhos e disse de forma ríspida:

– Quando chegar a hora tira, não faz dentro de mim!

Fiquei mais um bom tempo penetrando gostoso aquela delicia de buceta. Então eu tirei. Deitei no colchão ao seu lado e comecei a me masturbar. Ela olhou pra mim com muito desejo e me interrompeu. Ela mesmo pegou meu pau e começou a me masturbar. Aquela mãozinha macia e quentinha mexendo gostou e com maestria. Logo meu corpo foi se enrijecendo e comecei a gozar intensamente. Silvia foi surpreendida por um jato de porra em seu rosto. Ela então direcionou meu pau mais pra baixo e eu continuei a gozar loucamente. Esguichei o restante em seus seios. Ela continuou a me masturbando até o fim. Então ela limpou a minha porra com um lençol e disse:

– Agora você precisa voltar pra sala, vou arrumar tudo aqui. Não faz barulho. Amanhã a gente se fala.

Ela me deu mais um belo beijo de língua. Abria a porta bem lentamente e fui de forma furtiva para a sala. Deitei no meu colchão e tentei dormir. Estava agitado e eufórico. Queria dormir ao lado dela, mas seria muito arriscado. Fiquei pensando em tudo durante uns 40 minutos, foi difícil conseguir dormir.

De manhã, acordei cedo e fui correndo tomar um banho, no café da manhã Silvia nem me olhava nos olhos. A gente estava com cara de quem aprontou. Mas foi uma reação boba, pois ninguém percebeu nada, saímos impunes daquilo. Só nos demos conta disso horas depois. Logo tive que voltar pra minha casa…mas minhas aventuras com ela não acabaram naquela noite.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

iniciar minha irmã

relatoseroticos.es

18/11/2015

iniciar minha irmã

Irmãos

relatoseroticos.es

19/03/2012

Irmãos

A cunhada exibida: entre irmãs um desejo (Parte 2)

anônimo

18/06/2025

A cunhada exibida: entre irmãs um desejo (Parte 2)
Scroll to Top