Julho 15, 2022

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Minha prima - parte 3

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Depois daquela noite sensacional que tive com a Silvia, eu não parava de pensar nela. Durante a semana ela ligou em casa e eu liguei pra ela, várias vezes. A gente ficava falando besteiras e tentava falar sobre aquela noite em códigos. Eu falava pra ela:

– Aquelas “laranjas” que eu chupei estavam uma delícia, sabe?

Elas respondia:

– As “laranjas”? Sim você adorou chupar né? Estavam docinhas?

– Sim, estavam uma delícia, docinhas mesmo. Chupei as “duas”!

A gente ficava como 2 bobos, rindo daquilo mas com um baita tesão. Durante a semana eu bati muitas punhetas pensando nela. Sei que ela deve ter feito o mesmo pensando em mim.

Então, chegou o fim de semana. Sábado foi a vez dos meus primos virem dormir na minha casa. Eu estava em êxtase. Acordei, tomei café da manhã e pouco tempo depois eles chegaram. Meu primo trouxe um jogo novo de videogame. Ele estava louco pra jogar o fim de semana inteiro. O lado maneiro é que a Silvia era uma moleca, também jogava com a gente. A gente ficou conversando, botando o papo em dia. Silvia fazia de tudo pra tirar sarro da minha cara e tentar me humilhar na frente do irmão dela. Por vários momentos Carlinhos falava:

– Silvia, você é muito chata. Da um tempo, tá de marcação no cara. Ele deve te odiar.

Eu queria rir, mas fiz uma cara marrenta e concordei com meu primo. Silvia, aquela malandra, piorava ainda mais o clima me xingando mais. A gente ficava nessa pra esconder nosso segredo, na verdade a gente só queria se pegar gostoso. A gente trocava olhares sempre, e esses olhares eram nossa única forma de trocar carícias sem expor a relação incestuosa. Logo começamos a jogar, parece que a gente esquece do tempo. Rapidamente o dia se foi, jogamos a tarde inteira. Meus pais aproveitaram a nossa farra e foram jantar fora. Eles aproveitavam pra tirar um tempo sozinhos, como casal. Eu via aquela cena e queria aquilo também. Queria ficar sozinho com a Sil, sem barreiras, sem ninguém por perto. Apenas nós e o tesão que a gente compartilhava.

Meu primo estava muito preso no jogo, ele era muito viciado. Eu estava querendo um momento com ela, então disse:

– Gente, vamos comer alguma coisa. Pensei em comer uns lanches. Sil me ajuda na cozinha?

Na hora ela pulou do sofá e prontamente concordou. Carlinhos apenas fez um movimento de “sim” com a cabeça e nem olhou pra gente. Aliás, foi incrível ele conseguir ouvir. Ele adorava aumentar o volume da TV pra ficar totalmente imerso no jogo. Na minha cabeça o plano já estava montado, aquele era o tempo que a gente tinha. Uns 20 minutos. A luz da sala estava apagada, minha prima veio em minha direção e a gente se encontrou na cozinha. Ela estava linda, como sempre. Um vestido azul escuro bem discreto, mas que se ajustou perfeitamente ao seu corpo. Ela tinha uma bela silhueta, seios empinados, bunda gostosa e um belo quadril.

A partir do momento que entramos na cozinha e ficamos sozinhos, tudo mudou. A saudade pegou a gente de jeito, ela logo ficou pertinho e me deu um selinho. Aquilo foi pouco pra mim, não aguentei e me rendi aos impulsos do meu corpo. Agarrei sua cintura e puxei ela pra perto. Beijei sua boca de forma voraz. Ela automaticamente se rendeu também e me abraçou. Ficamos beijando deliciosamente por alguns instantes. Enfiei minha mão por baixo do vestido e apalpei sua bunda carnuda. Que saudade, que tesão! Eu queria aquele momento congelado no tempo. Então eu parei e disse:

– Minha mãe preparou tudo, está tudo pronto, a gente só tem que levar pra sala. Temos um tempo aqui, podemos fingir que estamos preparando tudo.

Ela sorriu e disse:

– Perfeito, mas toma cuidado. Apesar dele (Carlinhos) estar concentrado no jogo, temos que ficar de olho.

Peguei ela pela cintura e levantei, colocando ela sentada em cima da bancada da pia. Pude ver seu corpo todo em detalhes. Na nossa última noite, ficamos no escuro com pouca luz. Ali na cozinha a gente estava livre. Passei a mão em suas pelas coxas branquinhas, pude notar aqueles pelinhos loiros que não tinha visto em detalhe. Minhas mãos percorreram suas coxas, entrando pra dentro do vestido. Ela abriu as pernas e fiquei no meio dela. Suas mãos no meu pescoço e novamente a gente voltou a se beijar. Pude novamente sentir seu perfume, lambi seu pescoço, apalpei seus seios e esfreguei meu corpo nela. Aquele vestido foi muito útil para aquele momento, certeza que ela planejou algo. Eu facilmente soltei um botão na altura do busto, logo estava tirando seus seios pra fora. Enfiei meu rosto no meio deles e comecei a chupar suas bela e macias “laranjas”. Não pude evitar, falei baixinhos:

– Saudades de chupar essas “laranjas”.

Ela deu uma bela risada e começou a enfiar sua mão dentro da minha bermuda. Meu pau já estava sedento por carinho. Eu estava louco de desejo e queria ela por inteiro. Parei por um momento, fui até a porta e disse em voz alta:

– Carlinhos, quer Coca ou Guaraná?

Um tempinho depois ele gritou:

– Qualquer coisa. Estou me fudendo pra passar esse chefe.

Aquilo foi a confirmação que ele não iria nos atrapalhar. Voltei pra perto da Silvia. Quando olhei ela estava tirando a calcinha por baixo do vestido. Aquela foi uma das cenas mais sensuais que eu vi na vida. Eu estava ficando louco por ela. Que safada deliciosa. Me aproximei e fiz algo que abalou ela loucamente. Me ajoelhei na sua frente, abri suas pernas e enfiei meu rosto no meio de sua pernas. Pude sentir o cheio delicioso que vinha de dentro dela. Logo puder ver de forma clara sua bela buceta, toda aberta pra mim. Desta vez estava raspadinha. Foi a primeira buceta rosa que eu vi, ao vivo. Não tive dúvida, lambi ela inteira. Senti todo o seu grelinho na ponta da minha língua, me lambuzei todo nela. Silvia se contorcia e agarrava meu cabelo. Tentava gemer baixo, mas as vezes tinha que suspirar forte pra extravasar o tesão que estava sentindo. Foi a primeira mulher que eu fiz oral. Valeu a pena o tempo que passei lendo aquelas matérias da revista Playboy, sobre a prática certa do sexo oral.

Não demorou muito, Silvia gozou intensamente. Seu corpo ficou tremendo, ela ficou ofegante e apertando forte minha cabeça. então ouvi um grito vindo da sala:

– CARALHO! Filho da puta! Perdi de novo. Porra, desta vez eu vou conseguir matar esse maldito!

Que SUSTO, o Carlinhos estava ficando louco com o jogo. Eu estava adorando, ele esqueceu completamente da gente. Silvia me olhou e disse:

– Que tesão, você me pegou desprevenida agora. Não imaginava que você faria isso. Mas, não podemos vacilar. Ele pode vir aqui a qualquer momento.

Então ela desceu do balcão e se apoiou. Apoio os braços no balcão e se curvou. Olhou pra mim e levantou o vestido. Ela queria meter gostoso agora. Rapidamente eu tirei meu pau pra fora e fui em sua direção. Abracei ela por trás e fiquei esfregando meu pau nela. Esfreguei em sua bunda e em seu grelo molhado. Logo ela foi se curvando mais pra quase ficar de 4 na minha frente. Então ela enfiou sua mão em direção a sua buceta, pegou meu pau e encaixou ele certinho em sua gruta. Foi sensacional, senti na cabeça do pau aquela buceta quente e molhada. Não demorei muito e enfiei inteiro dentro dela, pude ver seu cuzinho contraindo quando meu pau entrou inteiro em sua buceta. Comecei a meter fundo e com força dentro dela. Consegui ouvir bem o som alto que vinha da sala, aquilo era a certificação que a gente tinha que Carlinhos estava preso no jogo. Era maravilhoso pude meter gostoso com ela, sem me preocupar tanto com o barulho que nossos corpo faziam com aqueles movimentos.

Pude segurar em sua cintura fina e olhar aquela bela bunda grande e redonda na minha frente, ver meu pau entrando e saindo de dentro de sua buceta rosada. As vezes eu segurava seus seios e as vezes segurava firme seus belos e longos cabelos castanhos. Eu queria demorar o maior tempo possível, mas não podia ficar muito tempo ali. Também, mesmo que eu quisesse segurar, não conseguiria por muito tempo. Ela era muito gostosa. Rebolava e jogava seu corpo contra o meu. Logo eu estava quase explodindo. Disse em voz baixa:

– Sil, tô quase gozando. Nossa que tesão, você é muito gostosa Sil.

Então ela virou o rosto pra e disse:

– Goza bem gostoso, goza dentro de mim.

Aquilo foi um choque pra mim. Não pude pensar muito, mas fiquei apreensivo* por alguns instantes. Mas o tesão era muito maior que minha preocupação. Aquela garota deliciosa pediu pra eu gozar dentro dela, não deu muito tempo pra eu pensar bem naquilo. Comecei a gozar intensamente dentro dela. Ela sentiu, apertou forte a minha mão que estava em sua cintura. E metia com força. Foi maravilhoso gozar dentro daquele bucetinha quente. Eu continuei dentro dela até não aguentar mais. Foi a primeira vez que gozei dentro, sem camisinha. Bom, era minha prima, ela não era qualquer uma da rua.

Então eu tirei e ela virou em minha direção e me beijou novamente. Ficamos ali um tempo abraçados. Peguei vários guardanapos de papel e ele também. Limpamos o máximo que podíamos nossas partes. Ajeitamos nossas roupas e tomamos um belo copo de Coca-Cola gelada. Ficamos ali, olhando fixamente nos olhos um do outro, apenas aproveitando aquele momento de satisfação. Então a música do jogo parou e escutamos Carlinhos dizendo:

– Ei, vocês vão trazer o lanche ainda hoje ou posso morrer de fome aqui?

Silvia respondeu de forma ríspida:

– Já estamos terminando seu folgado. Não ajudou em nada e agora está cobrando agilidade?

Pegamos a bandeja de lanche que estava prontinha dentro do forno, o refrigerante, os doces e levamos pra sala. Começamos a comer junto com ele na sala. Finalmente ele deu uma pausa no jogo e sentamos pra comer na copa. Foi a “rapidinha” mais marcante da minha vida. Silvia estava com a bochecha vermelhinha, dava pra notar um pouco de suor em seu cabelo. Eu estava morrendo de fome e meio ofegante, suado também. Mas obviamente o meu primo não percebeu nada, ele ficou o tempo todo comendo e falando do jogo. Mais uma vez eu voltei a nossa realidade secreta. Apenas trocando olhares com minha prima.

Esse fim de semana, eu tive boas surpresas…essa foi a primeira

*****No momento que ela pediu pra eu gozar dentro, na minha cabeça eu só pensei em gravidez. Mas depois com calma eu lembrei que as mulheres geralmente sabem bem quando são seu período fértil. Silvia já tinha quase 18 anos, sabia bem o que estava fazendo.

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