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Minha prima - parte 4
Depois daquela rapidinha na cozinha, foi difícil ignorar a atração que eu tinha pela minha prima. Eu tentei dar mais atenção para o meu primo e me concentrar na diversão proposta, jogar aquele jogo tão esperado por ele. O moleque estava jogando o dia todo e mesmo a noite, não conseguia falar de outra coisa. A Silvia era bem mais esperta, deu muita atenção ao seu irmão. Eu só ficava com cara de bobo olhando pra ela.
Cada detalhe do seu rosto e seu corpo lindo. Ela tinha lábios tão delicados, quase nunca eu vi ela usando batom, mas seus lábios eram lindos. Nem precisava de maquiagem mesmo. Seu rostinho angelical era perfeito. Fiquei parado com uma cara de debiloide imaginando aquela boquinha no meu pau. Estava parecendo um zumbi. Então meu primo jogou um pedaço de pão na minha cara, aquele filho da puta.
– Ei! Acorda ai otário. Vai querer jogar ou não, faz 15 minutos que estou perguntando.
Silvia sorriu e completou:
– Ela fica viajando , pensando nas meninas da rua que deram um fora nele. Vai ficar ocupado no banheiro mais tarde. Hahaha
Ela era sempre perspicaz, sempre fazia de tudo para o irmão dela achar que ela não estava nem ligando pra mim. Respondi cabreiro.
– Então vamos logo seus cuzões.
Carlinhos quase saiu voando em direção ao videogame, aquele era muito viciado mesmo. Sílvia levantou e foi atrás dele. Eu apenas fiquei sentado olhando. Que bunda gostosa a Silvia tinha. Sempre que podia, eu ficava olhando. Discretamente é claro. Mas quando olhei pra cima, ela estava olhando pra mim e sorrindo. A safada se ligou que eu estava olhando pra bunda dela. Levantei e fui em sua direção, ela continuou sorrindo e piscou pra mim. Essa relação de segredo era cruel mais muito excitante também. Eu ficava o tempo todo planejando formas de me encontrar com ela escondido.
Sentei no sofá ao lado do meu primo. Minha vontade era sentar ao lado da Sil, ficar abraçado com ela. Sentindo seu cheiro, o toque delicado de sua mão em mim. Era sempre um sonho. Passamos mais umas 2 horas por ali, até que meus pais chegaram. Já era tarde, eles logo pediram pra gente se arrumar pra dormir. Minha mãe pediu pra gente deixar a Sil tomar banho primeiro. Na hora eu só conseguia imaginar uma cena: eu tomando um banho quente com ela.
Nossa casa tinha menos quartos que a casa deles. Então meus pais pediram pra eu dormir no sofá-cama da sala e eles dois ficaram no meu quarto. Isso acabou com qualquer chance de eu procurar a Sil escondido durante a noite.
Antes de todos irem dormir, ficamos conversando junto com meus pais. No dia seguinte (Domingo) eles queriam levar a gente pra o Shopping, tinha um evento de Games que o Carlinhos estava louco pra ir. Era mais próximo da nossa casa. Ele estava super empolgado, a gente ia passar o dia quase todo lá. Pois bem, minutos depois todos foram dormir.
Fiquei no sofá olhando pro teto, imaginando como seria legal dormir sozinho com ela. Acho que fiquei fantasiando aquilo na minha cabeça um tempão. Não conseguia dormir. Nunca dormir na sala foi tão entediante, eu só queria esperar pelo amanhecer logo. Então escutei alguns passos vindo do quarto. A sala era bem iluminada, mas o corredor ficara escuro.
Quando me dei conta era a Sil, vindo em silêncio em minha direção. Ela estava de camiseta larga e uma calça de moletom. Se aproximo e deitou em cima de mim. Sussurrou:
– Vi te dar um beijo de boa noite….mas é só isso, tá?
Enfiou a língua na minha boca, eu fiquei “durão” automaticamente. Nos beijamos por alguns estantes e ela parou de forma brusca.
– Pronto, agora vou no banheiro. Chega por hoje.
Eu segurei seu quadril e fiz uma cara de triste. Ela sorriu e levantou a sua camiseta. Seus seios se soltaram e ela se curvou em cima do meu rosto. Pude sentir seus seios no meu rosto por alguns instantes. Tão cheirosa e tão macias aquelas tetas bicudas. Meu pau estava explodindo de tesão. Então ela levantou, usou o banheiro e voltou para o quarto. Aquilo só piorou tudo, eu não conseguia dormir. Achei que em algum momento ela voltaria.
Logo o cansaço pesou e eu dormi. Horas depois, acordei com o pessoal já se preparando para o café da manhã. Fui no banheiro e tive uma ideia. Resolvi fingir estar passando mal. Fui na cozinha e avisei minha mãe:
– Mãe, algo que comi ontem me fez mal, vomitei a noite inteira. Acho que vou ficar em casa.
Minha mãe ficou super brava comigo, disse que eu deveria ter chamado eles e tal. Carlinhos quase enfartou, ficou desesperado, ele acho que os planos do Domingo estavam acabados. O sacana nem disfarçou, nem fingiu estar preocupado comigo, ficou puto e fechou a cara. Minha mãe então disse que iria ficar comigo, que meu pai poderia ir com eles. Então Silvia apareceu e entendeu todo o plano.
– Tia, eu não aguento mais essa empolgação do Carlinhos com games, por favor…leva ele lá. Eu fico de olho no meu primo. Fica tranquila, eu trouxe coisas pra estudar.
Eu quase pulei de alegria, mas mantive minha cara de derrota, fiquei todo torto no sofá. Minha mãe relutou um pouco, mas meu pai a convenceu. Logo eles se arrumaram e foram os 3 para o Shopping. Assim que a porta se fechou, Silvia foi lentamente se aproximando de mim e disse:
– Que ideia genial, ainda bem que seu pai convenceu sua mãe. Ufa!
Eu apenas sorri e disse:
– Vem aqui e termina o que você começou ontem a noite.
Silvia deitou novamente em cima de mim e a gente começou a se pegar no sofá. Mais uma vez pude mamar gostoso naqueles seios lindos. Ela se contorcia em cima de mim e esfregava seu corpo. Ela me beijou um pouco mais e disse:
– Vamos lá no seu quarto, aqui na sala pode ser perigoso se eles voltarem de repente.
Fui todo animado atrás dela, chegando no quarto ela disse:
– Senta ali na sua cama. Ontem você fez algo que me deixou louca, me surpreendeu muito. Vou retribuir agora!
Não falei nada, apenas fui sorrindo pra minha cama e sentei. Ela parou na minha frente e começou a tirar sua roupa. Tirou a camiseta, abaixou a calça e ficou apenas de calcinha. Eu já estava louco de tesão. Então ela pegou um travesseiro e jogou no chão, bem na minha frente. Eu já estava imaginando o que estava passando na cabeça dela, estava eufórico. Silvia então se ajoelhou em cima do travesseiro e ficou abaixada na minha frente. Abriu minhas pernas e começou a passar a mão nas minhas coxas. Sensualmente percorrendo minhas pernas até chegar no meu pau, que já estava quase pulando pra fora da minha bermuda. Então ela começou a me despir. Tirei minha camiseta e ela puxou minha bermuda pra baixo. Fiquei só de cueca. Ela parou e ficou me olhando.
– Pelo visto seu amigo está todo animado. Tá com tesão?
Disse apontando para o volume saliente em minha cueca. Eu rapidamente respondi:
– Estou sempre com tesão perto de você.
Ela deu um sorriso e mordeu seus próprios lábios. Começou a passar a mão em cima do meu pau. Eu já estava delirando. Sentia seus seios encostando nas minhas pernas. Sua mão macia me acariciando. Logo ela começou a puxar a cueca pra baixo. Então, fiquei totalmente nu na frente dela. Eu estava muito feliz e como muito tesão, sabia o que ela estava pretendendo e mal podia esperar. Mas respeitei o o tempo dela. Aceitei seu jogo. Começou a me masturbar lentamente. Foi sensacional a visão que eu tinha. Ver minha Silvia toda safadinha, ajoelhada na minha frente. Com seus seios lindos e soltos. E aquela boquinha linda se aproximando, mais e mais. Ela massageava minhas bolas e masturbava com calma e delicadeza meu pau. Brincava com a cabeça dele que já estava toda lambuzada.
Sinceramente, se ela apenas ficasse me batendo uma bela punheta….eu já seria um cara super feliz. Mas ela tinha planos maiores. Foi se aproximando, e aumentando o ritmo da punheta. Já estava muito gostoso. Quando estava com o rosto bem perto, deu um beijo na cabeça do meu pau. Aquilo foi muito emocionante, seus lábios se lambuzaram, pude ver ela passando a língua naquele “melzinho” que saiu do meu pau. Então ela disse:
– Hummmm, que molhadinho. Eu também estou morrendo de tesão. Estou sentindo “ela” molhadinha também.
Eu sorri pra ela, ela sorriu pra mim. Então ela começou a beijar mais meu pau. Com uma frequência maior, sem parar de me masturbar. Logo seus beijos foram ficando mais longos e quando eu não esperava…ela lambeu meu pau com gosto. Lambeu ele todo, como se fosse um pirulito. Eu estava apertando o colchão da cama com muita força, que tesão maravilhoso.
Logo ele começou a colocar a cabeça do meu pau na boca, quando eu senti aquela boquinha molhada e quente sugando meu pau, eu pensei:
– Se eu morrer amanhã, morro feliz da vida. Que dia meu Deus!
Silvia sugou deliciosamente a cabeça do meu pau, Adorei ficar olhando pra ela, aquela boquinha linda mamando em mim. Foi muito FODA. Logo sua cabeça começou a empurrar pra frente, sua boca foi deslizando e meu pau foi sumindo dentro de sua boca. Quando encostou em sua garganta, ela deu aquela engasgada constrangedora. Tirou da boca, tossiu e deu uma gargalhada. Eu sorri também, mas ela continuo. Desta vez não colocou inteiro dentro da boca. Ela ficou durante vários minutos naquela masturbação lenta e gostosa e ao mesmo tempo, sugando bem gostoso meu pau. Eu já estava sentindo aquele tesão maravilhoso, falei meio sem folego:
– Desse jeito você vai me fazer gozar, vai ser uma bagunça.
Ela tirou meu pau da boca, sorriu e disse:
– Eu quero te fazer gozar, e quero seu leitinho todo na minha boca. Não vai ser uma bagunça.
Eu estava nas nuvens, aquilo foi inacreditável. Que Domingo inesquecível. Eu apertava o colchão com força, o tesão era imenso. Eu mexia meu quadril, metendo lentamente em sua boca. Ela olhava pra mim com uma cara muito safada. Tirava ele da boca, continuava me masturbando com a mão e dizia:
– Dá seu leite quentinho primo, dá pra mim.
Aquilo era muito foda. Eu estava delirando, segurei o máximo que eu pude, mas aquela boca era incrível. Logo eu senti, estava vindo. Ela sentiu meu pau ficando mais duro, as veias pulsando. Comecei a gemer intensamente. Meu corpo estava fervendo, estava transpirando muito. Então eu disse em voz alta:
– CARALHO, vou gozar!!!
Gozei com força dentro de sua boca. Silvia fechou os olhos com força e ficou apenas segurando meu pau com firmeza. Cada gozada que eu dava, meu corpo tremia inteiro. Silvia ficou parada enquanto minha porra jorrava dentro de sua boca. Ela continuo sugando e mexendo a língua, aquilo era maravilhoso. Ela não parou de chupar, até sentir a ultima gota saindo de mim. Quando eu dei meu suspiro final, ela abriu os olhos e foi tirando meu pau da boca, aquele monte de porra e saliva começou a escorrer de sua boca. Escorreu pelo canto de sua boca, escorrendo pelo seu rosto e pingando em seus seios. Uma bagunça…hahaha.
Ela olhou pra mim com uma cara de louca e lambeu um pouco que estava em sua boca e em sua mão. Disse gargalhando:
– Um tesão ver sua cara gozando, mas tem um gosto forte esse seu leitinho. Nossa, eu não consegui engolir tudo. Desculpa.
Eu sorri, beijei sua boca lambuzada e disse:
– Sil, você foi espetacular. Um tesão. Muito safadinha, não lembro de ter gozado tão gostoso assim em nenhum momento da minha vida. Você foi perfeita.
Ela sorriu e começou a se limpar com o lençol da cama. Ajudei ela com a limpeza daquela bagunça toda. Então resolvemos tomar um banho…mas fica pra próxima vez eu contar o resto do meu dia.
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