Minha primeira vez, com meu primo.
Eu tinha acabado de fazer 18 anos, fazia nem uma semana. Fui pro sítio do meu tio, no interior do Paraná. Eu sempre achei que era um sítio comum, meio sujo, mas na verdade era praticamente um haras, parecia até um pedaço de Yellowstone no Brasil.
Eu sou ruiva, 1,60, bem branquinha, olhos pretos, até a sobrancelha ruiva. Sempre me chamaram de “patricinha”, mas, apesar da aparência, eu amo terra, cheiro de mato, sítio. Meu corpo… digamos que é um corpo meio violão: bunda média pra grande, seios fartos, cintura mais larga. Não sou gorda, mas um corpo “midsize”.
Naquela manhã eu tava tomando café, quando meu primo chegou e me convidou pra dar uma volta a cavalo. Disse que ia me levar até uma cachoeira e uns penhascos bons pra tirar foto. Topei na hora. Meu primo… ele sempre foi difícil de explicar. Um agroboy puro, mas bonito e bem cuidado. Quase 1,80 de altura, braços enormes, branco meio queimado do sol, cabelo curto, sorriso lindo. Só estragava com aquele cavanhaque que eu achava desnecessário. Além de gostoso, ele treinava, fazia veterinária. Eu tinha começado zootecnia, então a gente sempre tinha assunto.
No caminho encontramos um amigo dele, o Lucas. Totalmente o oposto: magrinho, mas bonito. Cabelo comprido, chapéu, jeans e camiseta preta. Não parecia que lidava com gado, cavalo e trator. Meu primo tava de calça jeans, camisa xadrez e boné. Eu, de shortinho curto e uma camiseta do Flamengo meio larga. Achei que ia ser um passeio rápido, por isso fui assim. Ledo engano.
Chegamos perto da cachoeira, descemos dos cavalos e ficamos ali, tomando tererê na grama fofa debaixo das árvores. Eu tava distraída, até que ouvi um zíper abrindo. Quando olhei, meu coração disparou: meu primo e o amigo tinham colocado os paus pra fora.
Eu travei na hora. O do meu primo era grosso, cabeça um pouco mais fina, meio torto. No corpo dele até parecia menor, mas devia ter uns 19, 20 cm. O amigo tinha quase o mesmo tamanho, só que mais fino e reto. Eles se aproximaram. Senti minhas pernas tremerem.
Meu primo encostou perto, no meu ouvido, e disse baixinho: — Eu ouvi você falando de mim pra sua amiga… agora que tô aqui, vai fazer desfeita?
Engoli seco. Eu tinha falado mesmo, mas era só fogo de menina. Murmurei: — Eu sou virgem…
Ele riu, com aquele jeito sacana: — Então só chupa. Mas tem que ser os dois.
Minha barriga gelou. Eu tremia, mas fui me ajoelhando, e eles vieram mais perto. Quanto mais próximos, mais eu via o tamanho latejando na minha frente. O Lucas não perdeu tempo: — Anda, ruivinha… tá com medo? Chupa logo.
Aquelas palavras queimaram na minha cabeça. Minhas mãos tremeram quando toquei nos dois paus ao mesmo tempo. Eram duros, quentes, pesados na minha palma. Um mais grosso, outro mais fino, mas ambos pulsando. Comecei a punhetar devagar, alternando a mão, sentindo o cheiro forte de testosterona, o barulho do rio ao fundo misturado com a respiração pesada deles.
Meu primo puxou meu cabelo, forçando minha boca até encostar na cabeça dele. Eu abri a boca devagar, senti o gosto salgado na língua, e comecei o boquete improvisado. Minha boca se enchia, minha saliva escorria, e o Lucas logo encostou do lado, esfregando a ponta na minha bochecha, querendo espaço também.
Eu tremia por dentro. Nunca tinha feito nada daquilo. Nunca tinha colocado a boca em um pau de verdade. Só sabia por vídeo, conversa de amiga, imaginação. E agora, de repente, tinha dois na minha frente.
Minhas mãos suavam, mas mesmo assim envolvi os dois paus, um em cada mão. Pesados, duros, quentes. O do meu primo mais grosso, difícil de fechar a mão inteira; o do Lucas mais fino, mas duro igual, a pele deslizando mais fácil.
Meu primo puxou meu cabelo e encostou a cabeça roxa e latejante dele na minha boca. Meu coração disparou. Senti o cheiro forte, quente, de macho. Travei por um segundo, com medo, mas ele roçou a glande nos meus lábios até deixar uma mancha de pré-gozo escorregadia.
Engoli seco e abri a boca, ainda insegura. A ponta entrou devagar, pesada, quente contra minha língua. O gosto era estranho, salgado, forte. Eu fechei os olhos e deixei escorregar um pouco mais, até sentir a cabeça roçando no céu da boca. Ardeu, doeu de leve a garganta, e eu tossi, engasgando.
— Vai com calma… — ele murmurou, mas ao mesmo tempo segurou firme minha nuca, não deixando eu recuar muito.
Minha boca se encheu de saliva rápido, escorrendo pelo canto. Eu lambia, babava sem jeito, sentindo minha boca pequena comparada àquela grossura. Meu primo gemia baixo, apertando meu cabelo, guiando o ritmo.
O Lucas se aproximou pelo lado, esfregando a ponta no meu rosto, no canto da boca. Eu nem sabia como dividir atenção. Lambi de lado, desajeitada, tentando chupar um enquanto a mão bombeava o outro. Sentia eles latejarem, o sangue pulsando ali.
— Isso, ruivinha… aprende… — o Lucas sussurrou, gemendo quando minha língua passou rápida pela cabeça dele.
Eu alternava, mas era atrapalhada. Dava uma chupada desengonçada em um, depois lambia o outro, babando tudo, minha boca escorrendo fio de saliva grossa que pingava no meu peito. Cada vez que meu primo empurrava mais fundo, eu engasgava, tossia, os olhos lacrimejavam. Mas quanto mais eu mostrava minha inexperiência, mais eles gemiam, excitados com meu desespero misturado com vontade.
Minha garganta ardia, minha mandíbula doía, mas ao mesmo tempo eu sentia um calor subindo entre minhas pernas. Eu tava com tesão. Tava com medo, com vergonha, mas excitada como nunca.
Meu primo gemia cada vez mais alto, segurando minha cabeça firme, e o Lucas punha a mão no meu queixo, obrigando minha língua a lamber a base, me chamando de safada, de ruivinha gostosa. Eu, sem saber direito o que fazia, só obedecia, chupando e babando do jeito que conseguia, sentindo cada segundo daquela sujeira me deixar mais quente.
Eles já estavam suspirando, gemendo, mas eu percebia que ainda queriam mais. Eu tava com a boca cheia do pau do Lucas, sugando e babando, quando senti meus shorts sendo puxados pra baixo. Meu corpo reagiu na hora, tentei virar pra ver o que acontecia, mas Lucas segurou firme a minha cabeça, enterrando meu rosto no pau dele.
Foi então que senti os dedos grossos do meu primo abrindo minha bocetinha. Molhada, escorrendo, mas ainda apertada, como se cada entrada fosse impossível. Arfei forte, a língua parando por um segundo no pau do Lucas, mas ele empurrou minha boca de novo, não me deixando escapar. O gosto salgado dele se misturava com minha saliva, enquanto atrás de mim meu primo me masturbava sem piedade, os dedos entrando e saindo rápido, apertando, me deixando toda mole.
Meu primo se abaixou e, sem hesitar, a boca dele cobriu minha boceta. Ele me chupava com fome, a língua passando de cima a baixo, lambendo meu clitóris, descendo até meu cuzinho, enfiando a cara entre minhas pernas sem nojo nenhum. Eu gemia engasgada, a boca ocupada, as pernas tremendo, quase gozando só com a língua dele.
De repente ele parou de me chupar, se levantou e me segurou pela cintura. Eu mal tive tempo de pensar. Senti a cabeça quente do pau dele forçando a entrada da minha boceta. Minha pele arrepiou inteira.
— Não… espera… — tentei murmurar, mas saiu abafado, com a boca cheia do Lucas.
Meu primo não esperou. Empurrou de uma vez, rasgando minha virgindade. A dor foi tão forte que meus olhos se encheram de lágrimas. Era como se estivesse sendo partida em dois, o pau grosso abrindo caminho num corpo que nunca tinha sido usado. Gritei abafado, o som se perdeu contra o pau do Lucas, que me segurava ainda mais firme, gemendo enquanto eu engasgava nele.
Meu primo ofegou atrás de mim, batendo forte contra minha bunda: — Caralho… ela é virgem mesmo…
Ele ria baixo, com prazer, começando a meter de novo, cada estocada queimando dentro de mim, me fazendo sentir ao mesmo tempo dor e um prazer proibido. A cada investida eu ficava mais molhada, meu corpo se traía, se abrindo, se acostumando ao tamanho dele.
Lucas olhava pra baixo, os olhos cheios de tesão, e rosnou: — Aproveita bem, ruivinha… aprende direitinho…
Eu tava no meio deles, sendo usada por duas direções ao mesmo tempo: a boca ocupada, a garganta forçada, e minha boceta sendo esticada e fodida pela primeira vez. Doía, ardia, mas meu corpo pedia mais. Eu sentia a mistura de medo, vergonha e tesão tomando conta, me deixando cada vez mais entregue.
Quando eu já tava perdendo o fôlego, engasgando no pau do Lucas, ele finalmente tirou a rola da minha boca. Ela saiu toda babada, melada da minha saliva. Respirei fundo, arfando, tentando recuperar o ar, com lágrimas escorrendo dos cantos dos olhos. Mas não tive tempo de descanso.
Meu primo me puxou de repente, deitou de costas na grama e me segurou pela cintura. — Vem cá… agora você vai cavalgar em mim.
Minhas pernas tremiam, mas ele já tinha me encaixado. Eu me sentei devagar sobre o pau grosso dele, sentindo cada centímetro entrando e me rasgando por dentro. A dor misturada com prazer fazia meu corpo tremer. Quanto mais eu descia, mais fundo ele ia, batendo lá no limite, me fazendo gemer alto, sem controle.
— Isso… rebola… sente o que é ser fodida de verdade — ele gemia, as mãos grandes apertando minha cintura, me forçando a descer até o fim.
Eu cavalgava desajeitada, ainda dolorida, mas sentindo um calor absurdo crescer em mim. Meus seios balançavam, meus gemidos saíam arrastados, e o pau dele latejava dentro de mim como se quisesse me marcar pra sempre.
De repente senti o corpo de Lucas encostar atrás de mim. Ele segurou meus ombros, colou o pau melado na minha bunda e falou no meu ouvido, com a voz grave e suja: — Já que ele tirou a virgindade da sua boceta… eu vou aproveitar outro lugar.
Meu corpo inteiro arrepiou. Tentei olhar pra trás, mas antes que eu reagisse, senti a cabeça quente e dura dele forçando meu cuzinho. Arfei alto, tentando me afastar, mas não tinha forças. Meu primo segurava minha cintura firme, me mantendo sentada no pau dele, e Lucas empurrava por trás, abrindo caminho onde nunca tinha sido tocada.
— Nããão… — gemi, quase chorando, mas o grito virou um soluço de prazer quando a glande dele atravessou a entrada apertada.
A dor era aguda, intensa, queimando por dentro. Eu me senti rasgando de novo, como se fosse perder o ar. Lucas não parou — empurrou até metade, depois até o fim, me preenchendo completamente.
— Caralho… que cu apertado da porra… — ele gemeu, enterrando tudo.
Eu tremia inteira. Meu corpo era dividido entre os dois: a boceta fodida pelo primo, o cu tomado pelo Lucas. A cada estocada deles, eu sentia uma pressão absurda, os dois paus se encontrando dentro de mim, me deixando arqueada, sem forças, sendo usada dos dois lados ao mesmo tempo.
Meu primo ria, gemendo alto: — Olha ela, Lucas… gemendo igual uma putinha, toda entregue…
E Lucas, metendo forte atrás, completava: — É… agora ela é nossa.
Eu não tinha controle. A dor, o medo, o prazer… tudo se misturava, e eu me sentia possuída, sodomizada, cavalgando e sendo fodida sem parar, perdida entre lágrimas e gemidos, enquanto meu corpo, traidor, só pedia mais.
Eu já não sabia mais onde estava. Cada estocada era um choque que atravessava meu corpo inteiro: o pau grosso do meu primo me abrindo pela frente, fundo, esbarrando lá dentro; e atrás, o pau do Lucas rasgando meu cu, me deixando sem ar, cada empurrada queimando até a espinha.
Eu tentava respirar, mas só saíam gemidos arrastados, soluços misturados a gritos de prazer e dor. Minhas mãos não tinham força pra empurrar nenhum dos dois, só se apoiavam no peito do meu primo enquanto eu cavalgava sem querer, sendo puxada e empurrada pelos dois lados.
Eles investiam juntos, como se estivessem me treinando. Quando meu primo socava pra cima, Lucas afundava atrás, e eu sentia os dois paus se encontrando dentro de mim, esmagando minha carne sensível, me deixando maluca.
Meu corpo reagia contra a minha vontade. Minha boceta latejava, meu clitóris roçava contra o osso duro dele cada vez que eu descia, e o calor que subia pelo meu corpo era incontrolável. A dor começava a se misturar com uma onda quente, cada vez maior, até virar algo que eu não conseguia segurar.
— Nã… não… eu… tô… — tentei falar, mas meu corpo me traiu.
De repente veio forte, como uma explosão. Meu primeiro orgasmo. Um gozo intenso, desesperado, que me fez tremer inteira. Minhas pernas ficaram bambas, meu ventre se contraiu em espasmos, minha boceta apertou com força o pau do meu primo, enquanto meu cu sugava involuntariamente o pau do Lucas.
— Caralho… ela tá gozando! — meu primo gritou, gemendo alto, apertando ainda mais minha cintura pra não me deixar escapar.
— Isso, ruivinha… aperta mesmo… — Lucas rosnava atrás de mim, estocando mais fundo, como se quisesse rasgar ainda mais.
Eu gritava e chorava ao mesmo tempo, com os olhos revirando, minha boceta espirrando no pau do meu primo, melando tudo. O prazer era tão forte que beirava a dor, meu corpo inteiro convulsionava, e eles não paravam. Pelo contrário: quando sentiram que eu tinha gozado, meteram mais rápido, mais fundo, aproveitando cada contração do meu corpo.
— A gente não vai parar não… — meu primo sussurrou no meu ouvido, arfando. — Agora você vai aprender de verdade o que é ser fodida.
E eles continuaram, os dois ritmados, me mantendo esticada, cavalgando na frente e sendo fodida atrás, prolongando minha entrega. Eu estava completamente sem forças, só gemendo, soluçando e deixando eles me usarem, enquanto meu corpo ainda tremia dos restos do primeiro gozo.
Eles não paravam. Cada estocada me fazia sentir os dois paus se chocando dentro de mim, me rasgando por dentro, um na boceta, outro no cuzinho, me deixando completamente aberta, fodida, sem forças. Eu gemia alto, sem conseguir controlar minha voz, meu corpo já mole, entregue, só reagindo aos movimentos deles.
Meu primo aumentou o ritmo, socando pra cima enquanto me puxava pela cintura, fazendo eu descer até o fim, o pau grosso batendo no fundo da minha boceta molhada. Atrás de mim, Lucas gemia pesado, o suor dele escorrendo pelas minhas costas, a respiração quente no meu pescoço enquanto ele metia com força no meu cu apertado.
— Caralho… eu não vou aguentar muito… — ouvi meu primo grunhir, enterrando mais fundo.
— Também não… olha como ela tá engolindo nós dois… — Lucas respondeu ofegante, socando sem parar.
Eu sentia os dois latejando dentro de mim, mais duros, mais quentes, os corpos tensos. E foi então que aconteceu: meu primo afundou até a base, segurou minha cintura com força e gemeu alto, descarregando dentro da minha boceta. Eu senti a porra quente me preenchendo, escorrendo, jorrando sem parar.
Quase junto, Lucas cravou os dentes no meu ombro e socou fundo no meu cu, gemendo rouco. O pau dele pulsou forte, e logo senti outra onda quente me invadindo por trás, preenchendo cada espaço do meu cuzinho. Os dois gozando juntos, me enchendo completamente, enquanto meu corpo tremia, esmagado entre eles, sem reação.
A sensação era sufocante: minha boceta escorrendo de gozo, meu cu cheio, minha pele toda suada e marcada pelas mãos deles. Eu tremia, mole, completamente usada e marcada por dentro.
Por alguns segundos ninguém falou nada. Só o barulho da cachoeira e nossas respirações pesadas no ar.
Quando eles recuaram, senti a porra escorrer quente entre minhas pernas, descendo pelas coxas. Me ajudaram a deitar um pouco, e depois, ainda sem falar muito, meu primo puxou minha roupa e foi me vestindo, ajeitando meu short e a camiseta larga. Lucas também ajeitou as próprias calças, ainda sorrindo torto.
Voltamos pros cavalos. O caminho de volta foi em silêncio, só o som dos animais e da água ficando pra trás. Eu ainda sentia meu corpo latejando, dolorido e quente, a porra deles escorrendo dentro de mim, marcando cada passo do cavalo.
Naquele momento, eu sabia que nunca mais ia ser a mesma.
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