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Minha Virgindade - Contos Quase Reais Pt.1
Era uma tarde tranquila, estava eu com calor devido ao verão do fim de ano, então usava roupas um pouco curtas. Minha tia vinha visitar minha mãe, e trazia com ela meu primo, cujo eu nunca havia conhecido. Ela deveria chegar mais tarde, porém quando me dei conta, ela estava entrando em casa, enquanto eu estava toda largada de pernas abertas pra frente do ventilador. Envergonhada, eu fechei as pernas e me sentei direito, cumprimentei minha tia e acenei pro meu primo, e NOSSA, se eu visse na rua, duvidaria que fosse um parente, ele era alto, corpo atlético apesar de um pouco robusto, barba por fazer, cabelo castanho claro e olhos esverdeados. Não sei de quem ele puxou esses traços, só sei que na hora eu acabei olhando pras calças dele e o volume era perceptível, oq acabou fazendo eu me molhar um pouco. Fui correndo pro quarto trocar de roupa (se eu fosse pro banheiro me masturbar, que era minha vontade, alguém poderia perceber). Saí com roupas melhores, mas estava muito quente então fui pro lado de fora tomar uma brisa. Alguns minutos depois, meu primo foi atrás de mim, enquanto nossas mães conversavam:
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Oi, Larissa… Eu fiquei com um pouco de ansiedade naquele momento, um homem tão lindo vindo de tão distante chegando por trás de mim, mas ele apenas debruçou na mureta ao meu lado, e eu respondi:
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Oi, primo! Carlos né?
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Isso mesmo gata, meu nome é Carlos. Quando ele me chamou de gata eu senti que era um cara experiente com mulheres, e era óbvio, de longe ele emanava atração. Eu comecei a sentir tesão de novo, mas não podia fazer nada:
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Então, como foi a viagem?
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Ah, foi tranquila, só faltou minha namorada né. Naquele momento meu tesão diminuiu, eu não podia pensar àquelas coisas de um homem comprometido, mas por algum motivo eu olhei de canto para o lado e percebi que ele estava duro, não me aguentei e disse:
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Isso tudo é só de pensar nela? Ele imediatamente se afastou da mureta e olhou pro próprio pênis:
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Ah… Não! Isso é… Desculpa. Então ele saiu correndo pro banheiro, percebi que tinha sido culpa minha ele ficar daquele jeito. Como o banheiro não tinha chave e com certeza ele não sabia que tinha que colocar a cadeira na porta pra ninguém abrir, eu apenas entrei lá e o vi se masturbando:
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Calma, Carlos, é culpa minha, é minha obrigação te ajudar nisso. Eu fechei a porta, coloquei a cadeira na frente dela, bloqueando a maçaneta e me sentei de pernas abertas nela. Ergui minha blusinha e o tirei meu sutiã, eu não sabia mais oq estava fazendo, o tesão tava me controlando. Só sei que quando me dei conta, ele estava caindo de boca nos meus seios, que cá entre nós, eram bem avantajados pra nossa idade da época. Eu tava ficando entediada então empurrei ele de leve, levantei, coloquei ele na cadeira (até então ele não tinha falado nada) e abaixei minha calcinha. Me aproximei dele e o beijei, sentando no colo dele, de forma que minha bucetinha virgem fosse direto para o pau dele, que apesar do tamanho, entrou lisinho, pq eu tava super encharcada. Fiquei uns 10 minutos sentando nele e ele apertando minha bunda, meus peitos e me beijando comecei a gemer baixo pra ninguém escutar e depois de tanto tempo, ele finalmente abriu a boca:
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Vou gozar… Imediatamente eu levantei, a última coisa que queria era engravidar, então caí de boca no pau dele, mas o boquete nem teve graça, ele gozou assim que pus a boca, engoli tudo pra não precisar limpar e o gosto não era tão agradável. Ele já estava se vestindo e agradecendo, mas eu não estava satisfeita, só ele tinha gozado mas eu não quis dizer nada. Ele saiu do banheiro e eu fui pro meu quarto terminar o serviço. Quando eu saí ele tava na mureta observando a paisagem do interior, então minha mãe nos chama para comer…
Continua…
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