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O dia em que comi minha tia
Certo dia recebi uma mensagem no facebook da mulher do meu tio, o nome dela é Claudia, morena, magra, baixinha e apesar de ter conversado casualmente uma vez e outra, nunca fomos próximos. Na mensagem ela me cumprimentava e dizia que queria falar comigo, passei meu whatsapp pra ela e começamos a conversar.
Ela tinha um projeto para trabalho e queria que eu fizesse parte dele, como eu estava desempregado quis ouvir as ideias dela. Após alguns dias, conversa vai e vem, ela me convidou para ir em sua casa para trabalharmos melhor nossas ideias. Disse que adoraria que eu fosse e que meu tio também me convidou, o que realmente ele sempre fazia. Respondi que só estava esperando ela marcar o dia que eu iria. Ela sempre foi uma pessoa extremamente educada, me tratava muito bem e eu a ela.
O dia chegou e eu me arrumei para o encontro de trabalho. O combinado era que eu dormisse na casa do meu tio, por isso coloquei meu notebook e algumas roupas na mochila. Chegando lá, fomos pra cozinha, onde jantamos e conversamos por um bom tempo, o papo totalmente profissional e depois de algumas horas meu tio foi pro quarto, pois estava muito cansado e como era meio de semana ele iria trabalhar no dia seguinte. Meu tio, antes de se recolher, disse pra eu ficar à vontade. Mal sabia ele que eu ficaria e até demais. Para mim, estava reservado um sofá aconchegante que tinha na sala.
Cláudia tinha um filho de quinze anos que estudava de manhã, chegava da escola e já ia pra rua. Nesse momento percebi que ficaria sozinho com ela.
O dia amanheceu e acordei com o barulho do filho da minha tia se arrumando pra ir à escola, eram quase sete horas e meu tio tinha saído fazia tempo. Tentei voltar a dormir mas não consegui então levantei e fui ao banheiro, vi que ela continuava acordada. Dei bom dia e ficamos conversando um pouco.
Cláudia foi até a lavanderia e voltou bolando um baseado. Sim, ela fumava e eu já sabia pois já tínhamos conversado sobre isso e quando falei que gostava ela admitiu que também gostava e sempre que podia fumava ‘unzinho’.
Ela me ofereceu e eu aceitei. O problema é que a erva do diabo aumentava minha ansiedade e foi o que aconteceu, mas não foi só isso, depois de uns tragos subiu um fogo dentro de mim que eu tive que me controlar muito para não fazer alguma besteira.
Pensamentos maliciosos inundaram minha mente. Me transformei de um rapaz certinho em um safado que só pensava em fuder com ela ali mesmo naquele sofá. Enquanto minha tia falava sobre seus projetos, minha mente pervertida estava pensando em enfiar meu pau em sua boca e fazê-la parar de falar.
Não conversávamos apenas de trabalho, ela contou de uma cirurgia que havia feito no útero e perguntou se eu queria ver a marca da cicatriz em sua barriga. Acenei com um gesto de sim com a cabeça e ela levantou a blusinha.
Apesar dos quarenta e seis, Cláudia tinha tudo em cima com destaque para a barriguinha de menina. Bati o olho rápido, era uma cicatriz pouco abaixo do umbigo mas o que reparei mesmo foi mais pra baixo ainda, onde aparecia a testinha da sua buceta. Deu pra ver que fazia alguns dias que ela não depilava. Meu pau subiu na hora, tive que pegar uma almofada e colocar no meu colo pra disfarçar meu pau que ficou durasso em um instante.
Não sei se ela fez aquilo de propósito para me provocar mas sendo ou não, conseguiu, meu pau não abaixava de jeito nenhum. Fiquei tenso, então falei pra ela que eu estava com sede e ela foi até a cozinha pegar água e quando ela se virou eu me levantei e fui ao banheiro. Tive que bater uma porque um segundo a mais ali e eu tinha ido pra cima dela sem saber o que aconteceria.
Depois da gozada no banheiro passei uma água no rosto e me senti completamente mais calmo, livre da ansiedade. Horas mais tarde fui embora e nem esperei meu tio chegar.
Cheguei em casa e pensei em toda aquela situação, fiquei feliz por não ter caído em tentação aliás era a mulher do meu tio, o qual eu considerava muito.
Passados alguns dias, ainda falando sobre o projeto, ela começou a ligar em casa e eu ficava vários minutos no telefone com ela, até que ela me convidou novamente para sua casa. Eles diziam que eu poderia ir quando quisesse, mas foi aí eu pensei bem e decidi dizer a ela o que me incomodava. Falei que não iria mais lá pelo menos por um tempo. Ela ficou surpresa e quis saber o motivo, falei que estava desrespeitando a casa dela, a ela e ao meu tio, porque no dia em que estive lá, me passou uns pensamentos estranhos.
Minha tia, curiosa, insistiu para saber o que se passava comigo, afinal, à essas alturas, já tínhamos mais liberdade um com o outro. Então, resolvi dizer, fui bem superficial. Falei apenas que depois de ter fumado com ela fiquei pensando besteiras, ela do jeito educado dela disse que estava tudo bem e que entendia.
Logo em seguida, para minha surpresa, disse que também imaginou besteiras comigo e que era normal. Meu pau levantou na hora, percebi nessa hora que já não tinha mais como voltar atrás.
Dias depois voltei na casa deles. Como da outra vez, levei um par de roupas e meu notebook. Cláudia não trabalhava fora, então não tinha problema eu ir no meio da semana. Ao chegar, cumprimentei meu tio e na vez de cumprimentá-la senti algo diferente. Rolou uma risada maliciosa de cada um bem do lado do meu tio. Como de costume fomos profissionais.
Depois de muita conversa, fomos todos dormir. O problema era que eu não conseguia dormir. Fiquei pensando no que aconteceria no dia seguinte. Com muito custo, caí no sono, mas pouco depois acordei. Dessa vez foi por causa do meu tio que saía para trabalhar. Eles deram um selinho e se despediram. Eu já estava um pouco ansioso para que chegasse a hora do filho dela sair pra escola.
No meu sofá, fingia estar dormindo o tempo todo. Só me levantei quando eu e Cláudia estávamos a sós na casa, então fui ao banheiro lavar o rosto, depois para a cozinha onde ela tomava seu café da manhã.
Só de camisola, ela me desejou bom dia e me serviu um pouco de café. Ficamos na cozinha por um tempo conversando. Puxei o assunto do telefone e me desculpei novamente. Ela a qualquer custo e com toda a sua educação fazia parecer a coisa mais normal do mundo.
O fato era que eu queria comer a minha tia. Ela não era boba e sabia que eu queria. Sou novo e alguém da minha idade quer transar e muito, o caso é que ela também queria. Começamos a falar do relacionamento dela com meu tio. A safada começou a falar mal dele, dizia que ele mal aguentava quinze minutos na cama, dava uma e ia dormir.
Eu não sabia se ria ou se ficava sério. Um tempo depois ela me pediu que esperasse um pouquinho e saiu da cozinha. Não demorou muito e voltou com a bendita erva, não perdeu tempo e acendeu. Não consegui recusar e novamente aquele fogo subiu em mim e me transformou. Tudo se repetia como da outra vez, mas dessa, um sabia das intenções do outro. Mesmo assim tentei resistir e fui para a sala.
Liguei meu notebook enquanto ela estava na cozinha. Ela pegou uma chapinha e começou a alisar o cabelo, tinha um espelho perto da cozinha que dava pra ver o que ela fazia, eu estava ansioso, tenso e principalmente cheio de tesão, ignorei o notebook e coloquei a mão no meu pau por cima do shorts e fiquei apertando. Me dei conta que a safada estava olhando pelo espelho. Nenhum de nós falou nada. Continuei e mesmo não vendo o rosto dela eu sabia que ela estava vendo, porque sempre que eu começava ela parava e quando eu parava ela voltava a mexer no cabelo.
De repente ela me chama pra cozinha para lhe fazer companhia. Fiquei lá com ela alguns minutos sentado, até que depois de tanta enrolação deixei a cabeça de baixo pensar por mim. Me levantei e comecei a fazer massagem nos ombros dela, a safada apenas deixou sem falar nada, enquanto eu fazia meu pau roçava nas costa dela e ela disse:
– NOSSA JOHN QUE ISSO!
– Você está gostando que eu sei! Respondi.
Ela só deu uma risadinha que confirmou o que eu disse, em seguida fui encostando o pau mais perto de seu ombro quase perto de sua boca, parei de massagear seus ombros e esperei a reação dela, que virou o rosto e só com uma mão abaixou meu shorts e meu pau saltou pra fora que quase bateu na cara dela, e mais outro tom de surpresa veio dela:
– NOSSA QUE ROLA É ESSA?
E abocanhou meu pau como um cachorro faminto quando pega um osso bem suculento, no caso era uma cadela bem gulosa. Não sabia se meu tio estava com sorte ou se estava perdendo por ter uma devassa daquela ali que chupava como ninguém, parecia que ela me desejava o tanto quanto eu a desejava ou até mais.
Peguei a cabeça dela com vontade e enfiei meu pau todo já que ela queria tanto assim, quase engasgou mas continuou mamando bem gostoso. Lambia meu pau inteiro até as bolas, cuspia na cabeça dele e ficava olhando descer e enquanto escorria até as bolas lá estava ela prontinha pra pegar com a língua e ir subindo devagar até a pontinha da cabeça com meu pau todo molhado.
A vadia era uma gulosa sem tamanho, começou a alisar minhas bolas com uma mão enquanto que com a outra batia uma punheta bem molhada, tudo isso ao mesmo tempo que rodeava a cabeça do meu cacete com a língua. Era uma sincronia daquelas, tentei resistir e não consegui, gozei. A safada engoliu toda minha porra sem reclamar, nem fez carinha de nojo. Peguei o pau ainda duro e comecei a bater na cara dela que deu uma risadinha e lambeu os lábios.
Depois fui até o banheiro me limpar. Quando voltei para a cozinha, ela não estava mais lá, estava de pé, encostada em um armário. Cheguei e disse que iria embora. Olha eu iludido! Ela tinha trancado as portas e disse que eu não sairia dali sem comer ela gostoso, não discuti já estava ali mesmo…
Fui direto pra cima dela, já não me importava mais com nada, comecei a chupar o pescoço dela enquanto minha mão deslizava com firmeza sobre sua cintura, pela sua bunda indo até as coxas e sentir que estava toda arrepiada.
Ela usava uma camisola bem curta por sinal. Desconfiei que a safada estava sem calcinha, confirmei quando subi a mão por entre suas coxas e cheguei até sua bucetinha. Estava encharcada esperando eu cair de boca.
Peguei minha tia no colo e a levei até o sofá onde, em questão de segundos, tirei sua camisola e o sutiã. Coloquei sentada e comecei a mamar seus seios, eram pequenos mas bem gostosinhos, os bicos enrijecidos de tesão. Hora ela me olhava mordendo os lábios com aquela cara de putinha sem dono, hora ficava com os olhos fechados dando pequenos gemidos. Eu alternava de mamilo dando chupadas e contornando suas escuras auréolas com a língua.
Ela não aguentava mais de tesão, acho que a coroa não tinha uma foda gostosa há semanas ou meses. A safada estava pronta pra ficar de quatro pra eu meter, aquilo era só o começo, eu queria aproveitar ao máximo nosso tempo até o filho dela chegar da escola para o almoço. Eu gostava de provocar deixando ela mais louquinha a cada segundo que passava.
Comecei descendo, beijando e lambendo sua barriga. Abri bem as pernas dela, beijei suas coxas, deixei que ela sentisse minha respiração ofegante bem próxima a sua bucetinha. Como eu disse gosto de provocar.
A gostosa ficou ainda mais excitada quando pegou meu cabelo com força e me guiou pra aonde ela não aguentava mais esperar. Passei a língua bem em cima do seu grelinho. Nesse momento ela até perdeu as forças e soltou um suspiro de tesão.
Ela me segurou chupando seu grelinho por um bom tempo. Ela adorava, se contorcia sentindo cada minha língua nervosa em sua buceta molhada. Tive que pedir para ela controlar os gemidos. Não queria que algum vizinho ouvisse aquela gostosa gemendo alto de prazer. Ela apenas acenava como que concordasse.
Era o momento de retribuir a chupada sincronizada entre a boca e mãos que ela me dera meia hora atrás. Então aproveitei que sua bucetinha estava molhada, passei meu dedo e fiquei alisando seu mamilo enquanto dava leves apertadas para não machucar. Com a mão direita usei meu dedo do meio para estimular seu ponto G, fui enfiando devagar e quando encontrei sabia que era ali pois ela segurou com força as almofadas que estavam do lado e disse “ISSO”!
Continuei estimulando e voltei a chupar seu grelinho. Ela não demorou nada e gozou gostoso, melou toda minha mão. Rapidamente tirei a camisinha do meu bolso. Ela quis colocar com a boca, estava conseguindo mas ficou meio difícil, porque meu pau é muito grosso.
Terminei de colocar pra ela e comecei a meter em pé mesmo. Ela ficou com a bundinha empinada e olhando eu meter nela pelo espelho enquanto mexia nas minhas bolas e gemia baixinho.
Não podíamos falar alto então tínhamos que ser comportados quanto ao barulho, entre xingamentos safados e outros, cheguei no ouvido dela e perguntei:
– Quem é o corno?
Ela sussurrou: “seu tio”, e falei que ela seria minha putinha a partir daquele dia. Então, ela respondeu “quando você quiser!”
Nisso comecei a dar umas estocadas com força ela falou pra eu ter cuidado por causa da cirurgia pouco recente dela, não me importei e mandei a safada calar a boca e continuei metendo com força, decidi só parar quando gozasse e foi o que aconteceu.
Gozei gostoso e ela de poucas palavras só apreciou o momento.
Fui até o banheiro tirei a camisinha e joguei na privada, de modo algum poderia jogar no lixo, achei que por eu ter metido com força nela não iria querer mais ou que já estava saciada mas eu estava mais uma vez enganado.
Quando que ela voltou do banheiro perguntou se eu aguentava mais e me lembrou que ainda tínhamos pouco mais de duas horas para aproveitar. Como qualquer cara que não quer mandar mal com uma mulher eu mostrei a ela outra camisinha que eu tinha.
Ela sorriu descaradamente, foi pro sofá e ficou de quatro pra mim. Aquilo foi um imã que me atraiu na hora, vendo aquele cuzinho me chamando.
Comecei a lamber, enfiei a língua lá dentro. Ela leu meu pensamento e começou a morder minha língua com seu cuzinho. Começou a piscar constantemente, ela sabia que particularmente eu amava quando faziam aquilo. Meu pau latejava de tão duro e não perdi tempo, botei a camisinha pra comer aquele cuzinho delicioso cheio de pregas.
Comecei botando a cabecinha com dificuldades. Ela impulsionava seu corpo pra frente, fugindo da enrabada. Segurei ela firme e continuei forçando pra entrar. Quando meti toda a cabeça naquele cuzinho apertado, ela tirou.
Disse que eu ia arregaçar o cu dela e se meu tio percebesse seria ruim pra ela. Entendi o caso e não discuti voltei a botar ela de quatro e comecei a dar umas estocadas em sua buceta ela se segurando pra não gemer alto, mudei ela de posição e coloquei sentada no sofá, botei as pernas dela em meus ombros e meti sem parar, foi a posição que ela mais sofreu mas eu via que gostava, falei que ela podia me morder caso fosse ajudar a não fazer barulho.
A safada não perdeu tempo e me mordeu com vontade a cada estocada com força que eu dava em sua buceta. Ela mordia mais forte e eu gostava, meti até gozar. Depois, sentamos um ao lado do outro e quase que juntos dissemos como aquilo foi prazeroso. Talvez pelo perigo ou pela necessidade de um sexo diferente.
Logo após essa foda inesquecível conversamos seriamente e combinamos que esse seria nosso segredo, o qual acabei de compartilhar nesse conto. Espero que gostem, valeu.
Uma resposta
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