O pedido inusitado da madrasta - parte 1
Lucas tinha dezenove anos e o corpo típico de quem cresceu brincando na rua e jogando bola: alto, braços fortes, mas ainda guardava no rosto traços de garoto. A pele bronzeada, os olhos castanhos sempre curiosos, o sorriso tímido de quem não sabia a força que começava a ter sobre as mulheres.
Era tranquilo, educado, e passava a maior parte dos dias cuidando das coisas da casa enquanto os pais trabalhavam. Nunca se envolveu com muitas garotas — era tímido demais para isso, e achava que tinha tempo.
Ana era o oposto. Aos trinta e cinco, carregava a confiança de uma mulher que sabia o que queria. Casada havia anos com o pai de Lucas que era mais velho, ela se mantinha vibrante, viva e perigosamente entediada. Tinha curvas generosas, quadris largos, seios fartos e firmes. O cabelo castanho caía em ondas pelas costas, e seus olhos verdes brilhavam sempre com uma malícia quase inocente. Ana cuidava do jardim, ia à academia, gostava de roupas leves e provocantes, principalmente quando sabia que Lucas estaria por perto.
Era fácil notar que, ultimamente, ela se aproximava dele com mais frequência. Chamava para ajudá-la com a caixa d’água, para buscar algo no sótão, para consertar a cerca… sempre inventava uma desculpa. Lucas, bobo, achava que era apenas uma forma da madrasta se aproximar.
Naquela tarde, o calor era quase insuportável. Lucas, de bermuda e camiseta velha, lavava o carro na frente da casa, jogando baldes de água que secavam quase instantaneamente sob o sol. Foi quando Ana apareceu. Vestia um short tão curto que mal cobria o que deveria, e uma blusa solta, sem sutiã por baixo — os seios balançavam levemente a cada passo.
— Oi, Lucas! — disse ela, com aquele sorriso fácil que fazia algo revirar no estômago do garoto. — Tá ocupado?
Ele sorriu, tímido, limpando as mãos na bermuda.
— Não… tô só terminando aqui.
— Ótimo… — ela disse, mordendo o canto do lábio. — Preciso de uma ajudinha rápida. Pode ser?
— Claro! — respondeu, sem hesitar.
Ela fez sinal para que ele a seguisse, entraram no quarto dela. O ambiente estava fresco, cheirando a perfume doce e leve. Ana fechou a porta, girando a chave. Lucas achou estranho, mas não disse nada.
Ela se virou, ficou alguns segundos olhando para ele. Os olhos verdes brilhavam de um jeito diferente.
— Lucas… — começou ela, a voz baixa. — Eu preciso conversar sério com você.
Ele franziu a testa, esperando.
Ana se aproximou, muito perto. A poucos centímetros de distância, Lucas sentia o cheiro da pele dela, via cada detalhe do rosto bonito, da boca macia.
— Eu quero ser mãe… — disse ela, com uma tristeza encenada na voz. — Mas o seu pai… ele não consegue mais.
Lucas abriu a boca, sem saber o que dizer. Ana avançou, pousando a mão no peito dele.
— Eu quero que você me ajude. — Ela respirava rápido. — Quero que você me engravide, Lucas e sendo seu filho tenho certeza que seu pai não vai desconfiar de nada.
Ele piscou, atordoado.
— Eu…?
— Sim, você. — Ana sorriu, deslizando a mão pelo abdômen dele. — Jovem, saudável, bonito… perfeito.
Lucas deu um passo atrás, hesitante. Ana avançou de novo, encurralando-o contra a parede.
— Eu não tô pedindo um namoro, nem promessas — sussurrou ela. — Só quero sentir seu corpo dentro de mim. Quero que você plante a sua semente aqui… — ela puxou a mão dele e a pressionou contra a barriga macia. — Pra crescer dentro de mim.
Ela puxou a bermuda para baixo. Lucas ficou sem chão quando viu o próprio membro duro, exposto diante dela. Tentou cobrir-se, envergonhado.
Ana segurou sua mão.
— Relaxa… — disse com doçura. — Só me mostra o quanto você me deseja…
Guiou Lucas até a cama, sentando-se diante dele, com as pernas ligeiramente abertas. O vestido subiu, e Lucas viu, pela primeira vez, a intimidade dela, exposta, quente, molhada.
O cheiro dela invadiu os sentidos dele. Era doce, alucinante.
Ana pegou a mão dele e levou até seu próprio membro.
— Se toca pra mim, amor… Quero ver você se dar pra mim. Quero que você derrame em mim.
Lucas, ainda tremendo, começou a se masturbar diante dela, tímido. Seus olhos fixos na visão dela aberta, latejante. Ana gemia baixinho, incentivando-o, abrindo ainda mais as pernas, acariciando os próprios seios com as mãos.
A tensão era insuportável. O prazer crescia rápido, descontrolado.
Quando sentiu que ia gozar, Lucas fechou os olhos, mas Ana segurou seu pulso, firme.
— Não… — disse ela, ofegante. — Goza aqui… dentro de mim…
Ela se inclinou, puxando-o pela cintura, guiando a cabeça do membro dele até a entrada molhada da sua vagina. Sem penetração, apenas encostando.
— Quero sentir você me marcando…
Lucas gemeu alto quando explodiu, jorrando quente diretamente sobre a entrada dela. Ana gemia junto, rebolando lentamente para espalhar o sêmen na própria carne, fazendo-o escorrer para dentro, esfregando-se contra ele.
— Isso… isso… — murmurava ela, enquanto o sêmen quente sujava suas coxas. — Agora eu tenho um pouco de você em mim…
Lucas caiu de joelhos diante dela, tremendo, ofegante, vendo Ana esfregar-se ainda mais, com os olhos fechados de prazer.
Ela o puxou para si, beijando-o com uma sede crua, lambendo os lábios dele.
— Você foi perfeito, amor… — sussurrou Ana.
Lucas, ainda zonzo, sabia, não teria volta.
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