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O pedido inusitado da madrasta - parte final
Ana não pensava mais em gravidez. Não pensava no marido. Não pensava em nada.
Só havia Lucas.
O calor do corpo dele, o cheiro da pele jovem, a maneira como ele gemia perdido quando ela montava nele… Tudo nela gritava por mais.
Invadiu o quarto dele no final da tarde, usando apenas uma blusa fina sem sutiã e sem calcinha. Cada passo era um convite silencioso, um desafio.
Lucas estava na cama, distraído, e quando a viu, congelou. A blusa transparente deixava os mamilos duros visíveis, e as pernas nuas falavam tudo que precisava ser dito.
Ana caminhou até ele com olhos famintos.
Sem uma palavra, ajoelhou-se entre suas pernas e puxou o short dele para baixo, libertando o pau duro que saltou para frente, latejando de expectativa.
— Meu docinho… — murmurou, passando a língua pelos lábios.
Ela o olhou nos olhos enquanto deslizava a língua quente desde a base até a ponta, lambendo como se estivesse provando a sobremesa mais deliciosa.
Lucas gemeu alto, os quadris tremendo.
Ana segurou a base do pau com força e enfiou a glande toda na boca, chupando com força, a língua girando ao redor enquanto sugava como se quisesse roubar a alma dele.
Gemendo, Lucas agarrou os cabelos dela.
Ana aumentou o ritmo, alternando entre sugadas profundas e lambidas rápidas, deixando a boca cheia de saliva, escorrendo pelas mãos que apertavam o membro com voracidade.
Ela gemia junto, como se sentisse prazer só de tê-lo na boca.
Tirando a boca com um estalo molhado, olhou para ele com o rosto sujo de saliva.
— Quero mais… — sussurrou, a voz rouca de tesão. — Quero te sentir de todas as formas…
Ana subiu no sofá, empinou a bunda e se deitou de costas, puxando Lucas pela mão.
— Vamos fazer um 69, meu amorzinho… quero te dar prazer enquanto gozo na sua boca…
Lucas, tonto de desejo, obedeceu.
Ela deitou de costas no sofá, trazendo o quadril para a beira, abrindo as coxas.
O cheiro da boceta molhada era intoxicante.
Lucas se posicionou sobre ela, o pau duro roçando nos lábios dela enquanto ele mergulhava o rosto entre as pernas abertas.
Ana gemeu alto quando sentiu a língua quente de Lucas deslizar entre os lábios inchados, explorando, lambendo com timidez primeiro, depois com mais confiança.
Ela, por sua vez, abocanhou o pau dele de novo, sugando forte enquanto gemia contra o pau.
O calor da boca dela e o gosto doce da boceta em sua língua faziam Lucas perder o controle.
Ana enfiava a língua até o fundo, sugando, estalando a boca no pau dele com barulhos molhados e indecentes, enquanto se esfregava no rosto dele, molhando ainda mais.
— Isso, amor… — ela gemia entre um boquete e outro. — Chupa minha boceta bem gostoso… abre ela toda pra mim…
Lucas enfiava a língua o mais fundo que podia, sentindo o sabor intenso do tesão dela, o corpo inteiro de Ana tremendo contra ele.
Os gemidos dela vibravam contra seu pau, a boca apertando, chupando, descendo até as bolas, lambendo tudo com gula.
Ana começava a rebolar contra o rosto dele, o orgasmo se formando rápido.
— Isso, isso… não para… me faz gozar na tua boca…
Lucas chupava com força agora, lambendo o clitóris, enfurnando a língua entre os lábios encharcados, e Ana explodiu primeiro — o corpo se arqueando, as pernas prendendo a cabeça dele com força, gemendo alto.
Enquanto tremia, continuava chupando o pau dele sem parar, esfregando a língua debaixo da glande, sugando com ainda mais vontade.
Lucas não aguentava mais.
Ele se ergueu de repente, pegou Ana pela cintura e a virou de bruços na cama.
Sem hesitar, encaixou o pau na boceta quente e molhada dela e empurrou com tudo.
Ana gritou de prazer, rindo entre gemidos.
O sofá rangeu violentamente enquanto Lucas a fodia sem parar, os quadris batendo forte, os corpos suados se chocando sem ritmo, apenas desejo animal.
Ana olhava para trás, os olhos brilhando de prazer bruto.
— Isso, amorzinho… me usa… me destrói… me fode como um bichinho selvagem…
E Lucas, agora completamente perdido para o prazer, obedecia.
Socava com força, afundando até o talo, gozando dentro dela mais uma vez com gemidos roucos, Ana rebolando, querendo sentir cada jato quente sendo despejado dentro de seu ventre.
A cama ainda cheirava a suor e gozo.
Ana estava largada sobre ele, os cabelos grudados no rosto, o corpo suado e tremendo de prazer. Lucas, ofegante, olhava para ela como se estivesse vendo algo novo. Algo que queria possuir, e não apenas receber.
Ana sorriu preguiçosa, esticando os braços para ele.
— Vem, amorzinho… — sussurrou, oferecendo o corpo mais uma vez.
Mas dessa vez, Lucas não se aproximou como um menino tímido.
Ele puxou Ana pela cintura, virando-a de bruços de novo. As mãos agora firmes, mandonas. O pau duro roçava entre as coxas dela, quente, pulsante.
Ana riu, mordendo o lábio, excitada com a ousadia dele.
Sem cerimônia, Lucas espalhou as nádegas dela, expondo a boceta inchada e o cuzinho apertado, ainda intocado.
Ana sentiu o olhar dele ali, pesado, intenso.
— Que foi, meu amor? — provocou, rebolando devagar, tentando provocar ainda mais.
Lucas respondeu deslizando a glande no meio das coxas dela, pressionando a boceta escorregadia, mas sem entrar.
E então, surpreendendo Ana, ele escorregou o polegar até o cuzinho dela, e pressionou firme.
Ana ofegou, o corpo inteiro se enrijecendo de prazer misturado com surpresa.
— L-Lucas… — gemeu, olhando por cima do ombro.
Ele não respondeu.
Só esfregou o dedo no cuzinho, molhando com a própria lubrificação dela, e empurrou a pontinha para dentro, bem devagar.
Ana mordeu o lençol, gemendo alto.
A sensação do dedo invasor — inesperada, suja, deliciosa — fez uma onda de tesão rasgar seu corpo de cima a baixo.
Ela rebolava, querendo mais.
Lucas sentiu o quão quente e apertado era, e, instintivamente, afundou mais o polegar, explorando, dominando.
Enquanto o dedo trabalhava o cuzinho de Ana, ele finalmente encaixou o pau na boceta molhada e começou a meter com força.
O misto do pau enfiando e do dedo explorando o proibido deixou Ana fora de si.
— Isso, amor… — gemia ela, delirante. — Me toma toda… me usa… faz o que quiser comigo…
Lucas agora se movia como um animal: enfiava o pau com estocadas fundas e ritmadas enquanto massageava o cuzinho dela com o dedo.
O poder que sentia — o controle sobre o corpo dela — acendia algo novo dentro dele.
Não era mais o menino obediente. Agora era ele que decidia. Ele que mandava.
E Ana se entregava completamente, gemendo cada vez mais alto, implorando sem pudor.
Quando Lucas tirou o dedo de dentro, a pele de Ana arrepiou-se inteira de vazio. Mas ele não parou. Bateu com força no quadril dela — uma palmada sonora — e a penetrou ainda mais fundo.
Ana urrava de prazer, submissa, sentindo-se pequena sob o domínio do garoto que ela mesma havia corrompido.
Só que agora, era ela quem estava sendo moldada.
Lucas se inclinou sobre o corpo dela, mordendo-lhe o pescoço, sussurrando com a voz rouca de desejo:
— Você é toda minha agora, Ana… — Só minha.
E Ana sabia que era verdade.
Sabia que havia criado um monstro. Um monstro que ela desejava com todo o seu corpo e alma, e sabiam, sem dúvidas, que nunca mais parariam.
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