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O Proibido da Giovanna
Isso aconteceu há uns anos, mas eu ainda me masturbo pensando nisso – o dia que minha meia-irmã me fez gozar sem nem tirar a roupa. Eu tava prestes a casar com minha namorada. A gente tinha reservado um resort no interior paulista pra fazer o casamento no fim de semana todo. Aqueles resorts chiques com chalés separados, sabe? Todos os nossos amigos e família foram convidados pra passar o final de semana inteiro com a gente. Eu tava empolgado pra caralho, nervoso, feliz… e completamente de bolas cheias porque minha noiva tinha decidido que a gente não ia transar no mês antes do casamento. Alguma superstição idiota que a melhor amiga dela tinha colocado na cabeça dela.
Contra a vontade da minha mãe, eu tinha convidado minha meia-irmã, a Giovanna. A gente tinha se reconectado há só uns seis meses. Meu pai era um babaca abusivo e minha mãe tinha largado ele quando eu tinha 5 anos. Eu cresci sem saber que tinha uma meia-irmã. Até que um dia, vinte anos depois, eu recebi uma mensagem no Insta de uma mina GOSTOSA PRA CARALHO com cabelo castanho longo, corpo violão, e aquele sorriso sacana. Era a Gi. Minha meia-irmã.
A gente começou a se falar, se encontrar pra tomar café, e eu percebi que ela era divertida, descolada, meio sem filtro… e eu tentava não reparar que ela era absurdamente gostosa. Tipo, eu me pegava olhando pros peitos dela quando ela ria e o decote abria um pouco, ou pra bunda dela quando ela levantava. Eu me sentia um merda por isso, mas caralho, ela era tesuda demais. E eu juro que às vezes ela provocava de propósito. Aquele jeito de sentar perto demais, de tocar meu braço quando ria, de morder o lábio inferior quando tava pensando…
Minha mãe não queria ela no casamento. Disse que a Gi ia criar problema, que ela era “esquisita”, que tinha algo de errado nela. Minha noiva, tadinha, foi super compreensiva e disse que eu podia convidar quem eu quisesse. Se ela soubesse o que ia rolar…
O lance aconteceu na manhã do meu casamento. Sábado, umas 9h da manhã. Eu tinha dormido sozinho no meu chalé – os brothers tinham me deixado lá depois da festa de véspera, todos bêbados pra caralho. Eu durmo pelado sempre, principalmente no calor. Acordei com aquela sensação boa de ressaca leve misturada com ansiedade do casamento. Meu pau tava meio duro, sabe aquele pau da manhã? Mas não era só isso. Eu tava com um tesão acumulado absurdo. Um mês sem foder, cara. UM MÊS. Eu tava explodindo por dentro.
Eu tava lá deitado de barriga pra cima, só com o lençol fino em cima de mim, pensando no dia, quando de repente a porta do quarto se escancarou. Eu levei um susto do caralho. Era a Giovanna.
Ela entrou dançando, com um sorrisão no rosto, usando uma camiseta de pijama rosa meio curtinha e um shortinho colado. E mano… a visão. A camisa dela tinha os três primeiros botões abertos – não sei se ela dormiu assim ou se abriu de propósito – e eu conseguia ver o vale entre os peitos dela. Ela não tava de sutiã. Os peitos balançavam soltos dentro da camisa a cada passo, e eu podia ver o contorno dos mamilos duros marcando no tecido rosa claro. O shortinho colado marcava cada curva da bunda dela, subindo um pouco no vinco.
Meu pau, que já tava meio acordado, ficou instantaneamente duro. Completamente duro. Eu senti ele pulsando embaixo do lençol.
— Bom diiiiia, mano querido! — ela cantou, jogando o cabelo pra trás. — Como tá o noivo?
— Animado… — foi tudo que eu consegui falar, ajustando o lençol desajeitadamente pra esconder a ereção.
Ela veio direto pra cama e sentou na beirada, bem do lado do meu quadril. Perto demais. Eu conseguia sentir o calor do corpo dela. Ela cheirava a algum creme hidratante adocicado misturado com cheiro de pele quente de quem acabou de acordar.
— Dormiu bem? Cê tava muito louco ontem, hein… — ela disse, virando o corpo pra mim. Os peitos balançaram dentro da camisa e eu tive que desviar o olhar rapidinho.
— Dormi… mais ou menos — murmurei.
Meu pau latejava. Eu tava torcendo pra ela não perceber. Mas como não perceber? A porra do lençol tava fazendo uma barraca clara na altura do meu quadril.
— O que é isso aqui? — ela perguntou de repente, apontando pro chão.
Ela se abaixou pra pegar algo, e quando ela se inclinou, mano… caralho. A camiseta dela escorregou pra frente e eu tive uma visão COMPLETA dos peitos dela. Eu via tudo: os peitos fartos, redondos, a pele branquinha, os mamilos rosados e duros apontando pra baixo. Eu conseguia ver até o umbigo dela. Meu coração quase parou.
Ela pegou uma garrafa de whisky que tinha ficado no chão e levantou, balançando a garrafa.
— Cê continuou bebendo sozinho aqui depois que te trouxeram? — ela riu. — Devia ter me chamado!
Dizendo isso, ela destampou a garrafa e deu um gole. Fez uma careta deliciosa e lambeu os lábios. Então, ainda segurando a garrafa com uma mão, ela colocou a outra mão no colchão pra se apoiar – bem em cima do meu quadril.
A mão dela pousou em cima do lençol, exatamente onde meu pau tava duro. Eu senti a pressão da mão dela na lateral da pica. Meu corpo inteiro travou.
Ela não tirou a mão.
— Esse whisky é bom pra caralho — ela disse casualmente, dando outro gole, enquanto a mão dela permanecia ali, quente, pressionando levemente meu pau por cima do lençol.
Eu não conseguia falar. Meu pau pulsava contra a palma da mão dela. Será que ela tava sentindo? Ela tinha que estar sentindo. O pau tava duro feito pedra, quente, latejando. E ela não tirava a mão. Pior: ela começou a se ajustar na cama, mexendo o quadril, e nesse movimento a mão dela escorregou um pouco, acariciando a extensão do meu pau por cima do tecido.
Eu fechei os olhos por um segundo. Meu corpo inteiro tava em chamas. Minha respiração ficou pesada. Eu sentia cada célula do meu pau implorando por mais contato. As bolas pesadas, apertadas, pedindo alívio depois de um mês de abstinência forçada.
Ela continuou ali, conversando sobre a festa, sobre o casamento, rindo, bebendo da garrafa, e a mão dela só ficava ali, se movendo casualmente cada vez que ela gesticulava. Cada movimento dela era uma tortura deliciosa na minha pica. Eu sentia meu pau escorregadio de tanto pré-gozo que já tava vazando.
Eu tava começando a perder o controle. Aquele formigamento na base da espinha, o aperto nas bolas, o pau pulsando cada vez mais rápido… Eu ia gozar. Ia gozar só com a mão da minha meia-irmã em cima do lençol.
Mas bem na hora que eu tava no limite, ela levantou.
— Vou usar teu banheiro, tá? — ela disse, já caminhando.
Eu respirei fundo, tremendo. Meu pau tava doendo de tão duro. Eu olhei pra baixo e vi uma manchinha úmida no lençol branco onde o pau tava apoiado. Pré-gozo. Eu tava vazando.
A Gi entrou no banheiro mas deixou a porta meio aberta. Eu ouvi ela mexer em alguma coisa e depois vi pelo reflexo do espelho: ela tava se olhando, passando as mãos pelo cabelo, ajeitando.
Eu não resisti. Deslizei a mão por baixo do lençol e segurei meu pau. Tava quente pra caralho, molhado, pulsando na minha mão. Eu comecei a me masturbar devagar, olhando pro reflexo dela no espelho.
— Ah, achei! — ela falou alto de repente. — Meu sutiã! Esqueci aqui ontem quando vim te acordar.
E então ela fez o impensável.
Ela tirou a camiseta pela cabeça.
Eu parei de respirar.
Lá tava ela, de costas pra porta meio aberta, completamente sem blusa, só de shortinho, se olhando no espelho. Os peitos dela eram perfeitos. Grandes, empinados, com os mamilos rosados e duros. Ela passou as mãos por baixo deles, ajeitando, e depois pegou o sutiã que tava em cima do armário.
Eu apertei meu pau com força, bombeando mais rápido. Eu sabia que era errado pra caralho, mas não conseguia parar. Ver minha meia-irmã pelada no meu banheiro na manhã do meu casamento tava me deixando mais excitado do que qualquer coisa na minha vida. O proibido, o errado, o absurdo da situação só tornava tudo mais intenso.
Ela colocou o sutiã devagar, ajeitando os peitos nas taças, e eu vi cada movimento pelo espelho. Quando ela fechou o fecho nas costas, eu larguei meu pau – eu tava perto demais de gozar.
Eu cobri meu pau de novo com o lençol e tentei parecer normal quando ela saiu do banheiro, já vestida de novo com a camiseta rosa.
— E aí, tá nervoso? — ela perguntou com aquele sorriso.
— Um pouco — menti. Eu tava era excitado.
Ela pegou um travesseiro da cama e, sem aviso, começou a me bater com ele, rindo.
— Ei! Para! — eu tentei me defender, rindo também, tentando pegar o travesseiro dela.
— Não! Eu não vou conseguir brincar com você depois que cê casar, então deixa eu aproveitar agora! — ela gritou, rindo, batendo mais.
E então ela fez. Ela subiu na cama e montou em cima de mim.
Ela sentou direto no meu quadril, com as pernas abertas dos dois lados do meu corpo, a buceta dela coberta só pelo shortinho fino pressionada contra o meu pau duro que só tinha o lençol como barreira.
Eu senti tudo. O calor da buceta dela. A umidade. A pressão. O peso do corpo dela em cima do meu pau.
— Peguei! — ela riu, ainda segurando o travesseiro acima da cabeça.
Mas ela não saiu. Ela ficou ali sentada. E então, enquanto continuava me batendo de brincadeira com o travesseiro, ela começou a rebolar.
No começo parecia inocente, só se ajeitando. Mas então o movimento ficou mais pronunciado. Ela empurrava o quadril pra frente, arrastando a buceta em cima do meu pau, depois pra trás, e de novo pra frente. Os peitos dela balançavam dentro da camiseta com cada movimento. Eu sentia os mamilos duros roçando no tecido.
— Gi… — eu comecei, mas não sabia o que dizer. Para? Continua? Mais forte?
Ela não parou. Ela começou a rebolar mais, mantendo o contato, o shortinho fino dela deslizando contra o lençol que cobria meu pau. Eu sentia a umidade dela atravessando os tecidos. Ela tava molhada. Minha meia-irmã tava molhada sentada na minha pica.
Eu não consegui me controlar. Eu arqueei o quadril pra cima, empurrando meu pau contra a buceta dela por cima das roupas. Ela deixou escapar um gemidinho baixo mas não parou. Ela rebola mais forte, os olhos semicerrados, os lábios entreabertos.
— Por que cê quer casar tão cedo… — ela sussurrou, rebolando, rebolando. — A gente acabou de se conhecer…
Eu segurei o quadril dela. Eu precisava sentir. Minha mãos apertaram a cintura dela e eu guiei o movimento, empurrando ela mais forte contra mim, criando um atrito delicioso, torturante, proibido.
O suor começou a escorrer pela minha testa. Eu sentia meu pau escorregando no próprio gozo, encharcando o lençol. Cada rebolada dela pressionava a cabeça sensível do meu pau e eu sabia que eu ia explodir.
— Gi, eu vou… — tentei avisar.
Mas nessa hora ela se levantou de repente, pra sair da cama. O movimento foi rápido e desastrado. Quando ela se levantou, o joelho dela puxou o lençol junto.
O lençol escorregou, caindo.
Meu pau ficou completamente exposto. Duro, inchado, vermelho, brilhando de pré-gozo, apontando direto pra cima.
Ela olhou. Ela viu. Os olhos dela arregalaram e fixaram no meu pau pulsante.
E foi isso. Ver ela olhando, ver os olhos dela vidrados no meu pau, saber que ela tava vendo tudo, me fez perder completamente o controle.
Eu gozei.
Meu corpo arqueou. Um gemido saiu da minha garganta. E eu ejaculei violentamente. O primeiro jato foi forte, espirrando longe, caindo no meu peito. O segundo jato. O terceiro. Eu continuei gozando, gozando, gozando, jorros grossos de porra saindo do pau enquanto ela assistia tudo.
Na minha explosão de prazer, meu braço se esticou instintivamente e minha mão agarrou o peito dela por cima da camiseta. Eu apertei, senti a maciez, o mamilo duro na palma da minha mão, enquanto meu corpo convulsionava e eu continuava gozando.
Foi a gozada mais intensa da minha vida. Um mês de acúmulo. O proibido. Ela olhando. Tudo explodiu.
Quando terminou, eu tava coberto de porra. Tinha porra no meu peito, no abdômen, escorrendo pela lateral, melando o lençol. Meu pau ainda pulsava, soltando as últimas gotas.
Ela tava congelada, olhando pra mim com a boca meio aberta, os olhos arregalados, as bochechas coradas.
— Eu… desculpa… eu não sabia… — ela gaguejou.
E então ela virou e saiu correndo do quarto.
Eu fiquei ali deitado, respirando pesado, coberto de porra, processando o que tinha acabado de acontecer. Eu tinha gozado na frente da minha meia-irmã. Na manhã do meu casamento. Enquanto apertava o peito dela.
Eu evitei ela o dia inteiro. Durante a cerimônia, eu senti o olhar dela em mim algumas vezes, mas não consegui encará-la. Durante a festa, ela dançou e bebeu com todo mundo, mas nós não trocamos uma palavra.
E agora, anos depois, casado, eu ainda penso naquilo toda vez que me masturbo. O corpo dela em cima de mim. O calor da buceta dela no meu pau. Os olhos dela vendo eu gozar.
Às vezes eu me pergunto se ela pensa nisso também.


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