Outubro 23, 2025

253 Visões

Outubro 23, 2025

253 Visões

O Segredo do Meu Irmão

0
(0)

Aquele era um sábado abafado e quieto, daqueles em que o calor de Janeiro pesa sobre São Paulo e até os barulhos da rua parecem mais distantes. Meus pais tinham viajado para o interior visitar uns parentes, e eu, Adriana, tinha ficado sozinha em casa, aproveitando a rara solidão. Estava deitada na minha cama, só de camiseta e calcinha, tentando ler um livro, mas a mente vagava. O silêncio da casa era quase palpável, e o meu próprio corpo parecia mais consciente de si, cada ponto de suor na pele, cada latejar.

Decidi levantar para buscar uma água. O corredor que levava até a cozinha era escuro, e a porta do quarto do meu irmão, o Lucas, estava entreaberta. Um filete de luz saía de lá, e com ele, um som. Um som baixo, ritmado, ofegante. Parei gelada. Eu conhecia aquele som. Era o som da respiração pesada de alguém completamente absorto em si mesmo. Um misto de curiosidade e um impulso proibido me prendeu ali, parada no corredor escuro. Aos 25 anos, eu sabia exatamente o que aquele som significava. O Lucas, meu irmão mais novo, tinha feito 18 anos há pouco tempo. Ele não era mais o menino que eu via jogar videogame, mas um homem, com um corpo que estava se definindo, mais alto, com os ombros mais largos.

A curiosidade foi mais forte. Aproximei-me silenciosamente da fresta da porta e espreitei. A visão me prendeu o ar nos pulmões. Lucas estava deitado de costas na cama, totalmente nu. A luz fraca do abajur iluminava o suor no seu torso. A sua mão direita se movia com um ritmo rápido e familiar no seu pau. Era maior do que eu poderia ter imaginado, grosso e ereto, e ele o manipulava com uma urgência juvenil, os olhos fechados, a boca entreaberta, os músculos do abdómen tensionados. Um gemido baixo escapou-lhe, e eu senti um calor instantâneo e húmido entre as minhas pernas. A minha própria buceta pulsou em resposta, um eco do prazer que eu via nele.

Eu devia ter ido embora. Devia ter feito barulho, ter fingido que não tinha visto nada. Mas os meus pés pareciam pregados no chão. E foi nesse momento, enquanto eu observava, completamente hipnotizada, que os olhos dele se abriram de repente. Ele não me viu de imediato, o seu olhar estava vidrado no teto, mas então, como se tivesse sentido a minha presença, a cabeça dele virou-se lentamente e os seus olhos escuros encontraram os meus através da fresta da porta.

«Quer algo real? Chat 18+ discreto perto de você — entrar grátisAbrir agora

O mundo parou.

O rosto dele se transformou numa máscara de puro pânico. Ele tentou puxar o lençol para se cobrir, mas o seu corpo estava paralisado. “Adriana…”, ele sussurrou, a voz estrangulada pela vergonha e pelo susto. O seu pau, no entanto, ainda estava duro e pulsante na sua mão, traindo a excitação que a surpresa não tinha conseguido dissipar completamente.

Eu podia ter fugido. Podia ter dado risada, ter dito qualquer coisa para aliviar a tensão. Mas em vez disso, algo dentro de mim, algo primitivo e proibido, tomou conta. A minha própria respiração ficou pesada. Sem quebrar o contato visual, eu abri a porta lentamente e entrei no quarto. O ar estava quente e carregado com o cheiro do sexo, do seu sexo. “Lucas…”, disse o seu nome, e a minha voz saiu rouca, estranha para os meus próprios ouvidos.

Ele ficou sentado na cama, ainda sem se cobrir, os olhos arregalados, uma mistura de medo e uma curiosidade intensa que espelhava a minha. “Eu… Desculpa, eu…”, ele gaguejou, incapaz de formar uma frase.

“Está tudo bem”, eu disse, e os meus pés me levaram para mais perto da cama. O meu coração batia tão forte que eu temia que ele ouvisse. Parei ao lado da cama, a minha sombra cobrindo-o. Os meus olhos desceram do seu rosto aflito para o seu corpo, para o seu pau, que parecia ainda mais impressionante de perto, uma coluna de veias salientes e pele macia. “Não para. Continua.”

O choque no rosto dele foi substituído por uma compreensão lenta e incrédula. “O quê?”, ele sussurrou.

“Continua, Lucas. Deixa-me ver.” A ordem saiu de mim com uma naturalidade que me assustou. Era errado, era doentio, mas a excitação que corria pelas minhas veias era mais forte do que qualquer noção de moralidade. Ele hesitou por apenas um segundo, os seus dedos tremendo levemente. Então, com os olhos ainda fixos nos meus, a sua mão voltou a fechar-se em volta do seu membro e começou a mover-se, devagar no início, depois recuperando o ritmo anterior.

Foi a coisa mais erótica que eu já tinha visto. Ver as expressões no seu rosto, os seus lábios se separando, os seus olhos se fechando de vez em quando num êxtase concentrado, enquanto a sua mão trabalhava naquela parte íntima dele. A minha própria mão, quase por vontade própria, deslizou por baixo da minha camiseta e encontrou a minha calcinha encharcada. Puxei o elástico para o lado e toquei os meus lábios inchados, sentindo o mel escorrer. Um gemido baixo escapou-me, e os olhos do Lucas se abriram novamente, agora focados no movimento da minha mão escondida sob o tecido.

Ele estava a ver-me. O meu irmão mais novo estava a ver-me tocar-me enquanto eu o observava a ele. A perversidade da situação elevou o meu prazer a um patamar completamente novo. “É assim que gostas, Lucas?”, perguntei, a voz um fio de seda rouca. “É assim que fazes a tua irmã ficar molhada?”

Um rubor subiu-lhe pelo pescoço, mas o seu ritmo acelerou. “Adriana…”, ele gemeu, o seu próprio prazer evidentemente amplificado pela minha presença e pelas minhas palavras. “Eu… nunca…”.

“Eu sei”, cortei, aproximando-me mais um pouco. Agora estava ao lado da cama, tão perto que conseguia sentir o calor do corpo dele. “Mostra-me mais. Quero ver como vais gozar.”

A minha mão esquerda, a que não estava ocupada a circular o meu clitóris, estendeu-se quase sem eu perceber. Pareceu no ar, hesitante, a poucos centímetros do seu estômago suado. Ele olhou para a minha mão, depois para o meu rosto, e num acto de coragem que espelhava o meu, ele anuiu, quase imperceptivelmente. Foi o convite de que eu precisava.

Baixei a minha mão e coloquei-a na sua barriga, sentindo os músculos contraírem-se violentamente sob o meu toque. A pele dele estava quente, pegajosa. Deslizei os meus dedos para baixo, passando pelo seu umbigo, até chegar à base do seu pau. A sua respiração tornou-se ofegante, e a sua mão parou de se mover, como se ele estivesse à espera do meu próximo passo. Eu não o agarrei. Em vez disso, envolvi a minha mão em volta da sua, que ainda segurava o seu membro. Os nossos dedos se entrelaçaram, quentes e húmidos, e juntos, começámos a mover-nos no seu pau. Era a sua mão, mas era a minha mão por cima, guiando o ritmo, sentindo cada centímetro daquela pele suave e tensa.

“Assim…”, sussurrei, inclinando-me sobre ele, o meu cabelo a roçar no seu braço. O meu próprio movimento na minha buceta tornou-se mais frenético, os meus dedos a deslizarem no meu próprio líquido, a fricção perfeita. “Vamos gozar juntos, irmão.”

Era uma afirmação proibida, um pacto selado naquele quarto quente e silencioso. Os olhos dele estavam fechados, a sua cabeça enterrada no travesseiro, o seu corpo um arco de tensão. A minha mão sobre a dele acelerou, e a minha outra mão trabalhou no meu clitóris com uma precisão desesperada. O ar encheu-se com os nossos gemos misturados, um dueto de prazer ilícito. Eu conseguia sentir a pulsação dele através da minha mão, o sinal iminente da sua libertação.

“Vou… Adriana, vou gozar!”, ele gritou, um som rouco e quebrado.

“Eu também!”, gemi, e foi a verdade. Uma onda de calor violento percorreu-me, começando no meu núcleo e explodindo para cada extremidade do meu corpo. As minhas pernas tremeram, e um orgasmo intenso e profundo fez o meu corpo contorcer-se, os meus dedos a enterrarem-se na minha carne enquanto ondas de prazer me lavavam por dentro. No exato momento do meu clímax, senti a mão dele debaixo da minha contrair-se espasticamente, e um jorro quente e espesso jorrou do seu pau, atingindo o seu estômago e o meu pulso, um líquido pegajoso e branco que era a prova física da nossa transgressão.

Ficámos assim por um longo momento, os dois ofegantes, os nossos corpos a aos poucos relaxarem da intensidade do que tinha acabado de acontecer. A realidade começou a infiltrar-se lentamente, fria e implacável. Eu retirei a minha mão da dele, melada do seu esperma, e afastei-me da cama. Ele abriu os olhos e olhou para mim, e a expressão no seu rosto era uma mistura complexa de vergonha, espanto e uma gratidão silenciosa.

Sem dizer uma palavra, virei-me e saí do quarto, fechando a porta suavemente atrás de mim. No corredor, encostei-me à parede fria, o meu corpo ainda a tremer com os resquícios do orgasmo e com o peso do que tínhamos feito. A minha mão ainda cheirava a ele. Era errado. Era profundamente errado. Mas, meu Deus, tinha sido intenso. E, no fundo do meu ser, eu sabia que aquele silêncio pesado que agora pairava na casa nunca mais seria o mesmo.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Recomendado 18+:
Termine aqui: conheça gente de verdade na sua zona — acesso grátis. Ir agora

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

bebido minha mãe ...

relatoseroticos.es

24/05/2014

bebido minha mãe ...

Chegando para o pai

relatoseroticos.es

25/08/2015

Chegando para o pai

meu irmão me pegou em todos os lugares

relatoseroticos.es

08/02/2010

meu irmão me pegou em todos os lugares
Scroll to Top