Agosto 15, 2025

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O segredo do tio Ricardo

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Eu tinha dezoito anos quando descobri que meu tio Ricardo guardava mais segredos do que aqueles contados nos almoços de família. Era o irmão mais novo da minha mãe, trinta e seis anos de músculos trabalhados na construção civil, com aquelas mãos calejadas que sempre me fascinaram sem eu entender porquê.

Tudo começou num verão abafado, quando meus pais me deixaram na casa dele para cuidar do jardim – uma desculpa esfarrapada, já que Ricardo nunca teve plantas. O calor estava insuportável, e ele trabalhava sem camisa no quintal, o suor escorrendo por aquelas costas largas, o sulco da coluna levando meu olhar direto para o cós da calça caída.

“Vem cá, Afonso”, ele chamou, virando-se com um sorriso que me fez engolir seco. “Preciso de ajuda pra carregar uns tijolos.”

Minhas mãos tremeram ao pegar os tijolos que ele me passava, nossos dedos se encontrando mais vezes que o necessário. Quando ele se inclinou para pegar algo no chão, vi tudo – aquelas nádegas redondas marcando o tecido fino do shorts, a prega perfeita entre elas… Meu pau ficou duro na hora.

“Tá olhando o quê, menino?”, ele perguntou, mas não parecia bravo. Pelo contrário, havia um brilho nos olhos que eu nunca tinha visto antes.

A tensão cresceu durante o jantar. Ele serviu vinho, deixou a mão no meu joelho por tempo demais, e quando me levantei para lavar a louça, senti seu corpo quente atrás de mim.

“Deixa que eu lavo”, sussurrou, seu hálito quente no meu pescoço. Suas mãos cobriram as minhas sob a água morna, e então… ele pressionou algo duro contra minhas costas.

Eu congelei. “Tio…?”

“Chama de Ricardo hoje”, respondeu, mordendo minha orelha.

Foi como se um interruptor tivesse sido acionado. Virei-me e agarrei ele pelo pescoço, nossos lábios se encontrando com fúria. Seu gosto era uma mistura de vinho tinto e cigarro, e quando enfiei a mão em seu shorts, encontrei um monstro – grosso, latejando, com veias que saltavam sob minha palma.

“Quer mesmo isso, puto?”, ele rosnou, arrancando minha camisa.

Em resposta, caí de joelhos e engoli seu pau até as bolas. O gosto salgado, o cheiro de masculinidade crua… Nunca tinha feito algo assim, mas meu corpo sabia exatamente o que fazer. Ricardo gemeu como um animal, segurando minha cabeça enquanto eu engolia cada centímetro.

“Chega”, ele ordenou, puxando-me pelo cabelo. “Hoje eu vou te ensinar o que é ser homem.”

O quarto dele cheirava a madeira e suor. Ele me jogou na cama, arrancou meus shorts e passou a língua no meu cu como se estivesse com fome. Nunca tinha sentido nada igual – quente, úmido, devorador. Quando enfiou um dedo, eu gritei.

“Relaxa, garoto”, ele riu, lubrificando com cuspe. “Isso aqui vai caber direitinho.”

E cabeu. Quando ele entrou, foi como ser espetado por um poste – doía, mas doía gostoso. Ricardo não teve pena: meteu com força desde o começo, suas bolas batendo nas minhas nádegas, suas mãos marcando meu quadril.

“Gosta do teu tio, não é?”, ele gozou, puxando meu cabelo. “Gosta de levar rola de homem feito.”

Eu não respondi – estava ocupado gozando sem nem tocar no meu pau, jorrando como um adolescente no primeiro orgasmo.

Quando acabou, ele me virou e limpou sua porra da minha barriga com os dedos, colocando na minha boca. “A família toda junta”, brincou.

E assim começou nosso segredo mais sujo – um que duraria até eu fazer vinte e um anos e me mudar para longe. Mas isso… isso é outra história.

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