O segredo sob a cama
Naquela noite de quinta-feira, eu estava enterrado até as bolas dentro do cu da Viviane quando a porta do quarto ranguei com a violência de um terremoto. Meu pai — que deveria estar em uma viagem de negócios em São Paulo — estava de pé no vão da porta, com uma mala na mão e uma expressão de cansasso misturado com surpresa.
“Vivi? Que surpresa é essa, gata? Decidi voltar mais cedo para te ver”, ele disse, com aquela voz grossa de quem fuma dois maços por dia.
Eu me arrastei debaixo da cama num pânico silencioso, meu pau ainda pingando com a lubrificação do cu dela. A Viviane, a puta sagaz que é, se recomôs num segundo, puxando o vestido para baixo e sorrindo com aquela falsidade que só ela domina.
“Querido! Que susto! Não avisou que ia voltar”, ela disse, abraçando ele enquanto eu via seus pés descalços se aproximarem da cama.
O que se seguiu foi um espetáculo de mediocridade sexual. Meu pai a possuía com a sutileza de um touro cansado — roncava, suava e gemía como se estivesse descarregando um caminhão. Ela, por sua vez, elevou a arte da farsa a novos patamares. “Ai, papai, como é bom! Você é incrível!”, gritava, enquanto eu, sob a cama, via o pênis flácido dele entrar e sair sem convicção daquela boceta que minutos antes tinha sido minha propriedade exclusiva.
Mas a verdadeira perversão começou quando imaginei o que estava por vir — a porra do meu pai jorrando dentro do mesmo buraco que eu tinha acabado de abandonar. A ideia era nojenta, degradante… e inexplicavelmente excitante. Agarrei meu pau ainda molhado do suco dela e comecei a me masturbar freneticamente, abafando meus gemidos no colchão acima de mim. Cada golpe surdo do corpo dele nela era um metrônomo para minha luxúria doentia.
Quando ele finalmente desabou sobre ela, ofegante como um peixe fora d’água, eu já tinha gozado silenciosamente no carpete, meu esperma se misturando com a poeira e o pelo dos cachorros.
Esperei até ouvir os roncos dele antes de sair rastejando, me sentindo sujo e pervertido. Fui direto para o banheiro, tentando lavar a vergonha com água quente. Mas a Viviane, a cadela insaciável, apareceu na porta envidraçada da duchar com um sorriso de quem sabe exatamente o que está fazendo.
“Limpando a sujeira, seu safado?”, sussurrou, entrando e fechando a porta.
Antes que eu pudesse responder, ela se virou e se inclinou sobre a pia, oferecendo aquele cu ainda vermelho das nossas atividades anteriores. “Ele gozou dentro de mim. Sente o cheiro da porra do seu pai?”, ela provocou, balançando as nádegas.
Não resisti. Agarrei seus quadris e enfiei meu pau novamente no seu ânus, agora lubrificado pela água e pela porra alheia. Fodí-la com uma raiva que surpreendeu até a mim mesmo, minhas bolas batendo contra sua carne enquanto a água quente lavava nossos pecados pelo ralo abaixo. Ela gemia baixo, mordendo o braço para não fazer barulho, enquanto o vapor do banheiro envolvia nossos corpos suados em um véu de depravação.
Quando gozei dentro dela pela segunda vez naquela noite, mordi seu ombro para abafar o grito. Ela riu — uma risada baixa e vitoriosa — e sussurrou: “Amanhã a gente repete, seu filho da puta”.
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