Como de costume, levo meus trabalhos para casa e os analiso melhor nos fins-de-semana. Um destes trabalhos, se refere à Sra. Rosemeire (nome fictício, por razões óbvias). Ligo o gravador, em rotação lenta e escuto a Sra. Rosemeire.
“Bom Dia, Doutor…!”
“Bom Dia, Senhora Rose…! Sente-se por favor…!”
“Obrigada…! Posso começar…?”
“Esteja a vontade…!”
Da. Rose, acomodou-se na poltrona reclinável e começou.

“Bom, doutor…, o senhor sabe os entreveros que tenho com meu casal de filhos e com meu marido…! Já contei ao senhor, a revelação que meu filho fez, em pleno jantar em família, na última quarta-feira…!”
“Sim…, sei…! A senhora me contou…! Ele disse a todos que se tornou gay…!”
“Pois é doutor…! Eu não me inconformava…! Tentei de tudo…! O senhor bem sabe…!”
“A senhora diz que se inconformava…! Está se conformando agora…?”
“Pois é doutor…! Depois que eu tive um sonho ontem a noite…! Estou acreditando que posso demovê-lo desta ideia, desta prática…!”
“Esteja a vontade…, Da. Rose…!”
*Eu sonhei que estava em minha varanda de inverno, bebendo meu vinho, tranquilamente…! Quando, de repente…, senti que o vinho me deixou relaxada e em estado de volúpia…!
Subi para o meu quarto…, já era tarde da noite…, meu marido já dormia…!
Fui para o banheiro, tomei uma ducha, coloquei um peignoir sobre meu corpo nu e dirigi-me ao quarto de meu filho…! As luzes de lá, estavam acessas.
Bati na porta, com o nó dos dedos e ele perguntou quem era. Eu disse e ele mandou entrar.
Ele estava deitado, coberto com uma colcha e lendo uma revista.
Ele me viu e estranhou eu estar com vestimenta tão transparente.
Fui ao encontro dele, me despindo do peignoir e ficando totalmente nua na sua frente e deitei-me ao seu lado…!*
“O que estás fazendo, mãe…!?”

“Decidi tomar uma atitude…! Quero te ajudar a encontrar uma cura…!”
“Uma cura para que…?”
“Dessa homossexualidade infeliz…!”
“Mas… Não estou infeliz…!”
*Desabotoei sua camisa de pijama e comecei alisar seu peito e beijar seus mamilos…!*
“O que estás fazendo…?”
“Dando amor ao meu filho…! Se eu tivesse percebido isto antes… As coisas estariam bem diferentes agora…!”
*Beijando e mordiscando seus mamilos, notei que seu pênis ficou ereto…!
Ajudei-o a atirar a calça do pijama e a cueca…! Ele deitou em cima de mim e me penetrou.
No inicio é algo estranho…! Mas depois…, aos poucos…, esqueci que era meu filho…! E me deixei levar e foi muito prazeroso.

As penetrações constantes e cadenciadas, compassadas… As vezes lentas… Me deixavam louca… Deslumbrada de tesão… De vontade, de não terminar nunca…!
Cheguei ao orgasmo e ele gozou dentro de mim…!
Instantes depois…, ele ainda dentro de mim… Comecei a contrair minha vagina… Comecei a apertar e soltar o seu pênis…!
Ficou ereto dentro de minha vulva…!
Abri bem as pernas…, levantei-as para o alto, peguei o seu pênis e o coloquei em meu ânus…!
Debruçado sobre mim, com minhas pernas sobre seus ombros…! Meu filho ingressava dentro de meu ventre…!
Ele não me olhava…, seus olhos fechados transparecia a satisfação que estava tendo…!
Fomos ao auge…! Gozamos juntos…!*
“Então… Doutor…!?”
” Menos mal…! Ainda bem que foi um sonho…!”
“Não foi um sonho… Doutor…! Foi real!”

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