Setembro 6, 2025

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Ouvi meus pais transando (Parte 2)

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Cara, não sei por onde começar essa história, mas vou tentar porque tá me consumindo por dentro. Desde aquela noite em que ouvi meus pais transando e me espremi na porta pra ver minha mãe engolindo o pau do meu pai como uma profissional, as coisas mudaram completamente em casa. Principalmente entre eu e ela.

Minha mãe sempre foi aquela mulher certinha, do tipo que faz jantar, lava roupa, e fica vendo novela à noite. Mas depois daquela noite, percebi que tinha um lado completamente diferente nela – um lado que eu nunca imaginei existir. Ela tem 45 anos, mas parece ter 35, com aquele corpo que ainda é firme, peitos grandes que balançam quando ela anda, e uma bunda que enche a calça jeans de um jeito que não dá pra disfarçar.

Nos últimos dias, ela começou a se aproximar de mim de um jeito diferente. Não era mais aqueles abraços de mãe que eu estava acostumado. Eram abraços mais longos, onde eu sentia seus seios pressionando contra meu peito, e suas mãos que ficavam um pouco mais tempo nas minhas costas. Ela também começou a usar roupas mais justas em casa – aqueles shorts curtos que mostram a metade da bunda, e camisetas sem sutiã onde eu conseguia ver o contorno dos mamilos durinhos.

Ontem à noite foi o ponto de virada. Meu pai tinha saído para encontrar uns amigos no bar, e eu e minha mãe estávamos sozinhos em casa. Decidimos ver um filme na sala, e ela se deitou no sofá com os pés no meu colo. No começo, foi normal – ela assistindo o filme, eu tentando prestar atenção. Mas aí ela começou a mexer os pés, e sem querer (ou será que era de propósito?), ela esfregava a sola do pé na minha perna, subindo cada vez mais.

Eu estava de shorts, e logo comecei a sentir meu pau endurecer. Tentei disfarçar, me mexendo no sofá, mas ela não parava. Pelo contrário – parecia que estava se esfregando mais ainda. Olhei para ela de relance, e ela estava com os olhos fixos na TV, mas com um sorrisinho no canto da boca que me deixou ainda mais excitado.

“Está desconfortável, filho?”, ela perguntou, com uma voz mais suave do que o normal.

“Não, mãe, está tudo bem”, menti, enquanto meu pau latejava dentro do shorts.

Foi aí que ela fez algo que me deixou completamente louco. Ela virou um pouco e colocou o pé diretamente no meu pau. Não foi por acidente – ela pressionou deliberadamente, e eu soltei um gemido baixo que não pude controlar.

“O que foi, querido?”, ela perguntou, fingindo inocência, mas seus olhos estavam brilhando de malícia.

Não respondi. Como poderia? Minha própria mãe estava me provocando da maneira mais safada possível. Seu pé continuou massageando meu pau através do tecido do shorts, e eu estava tão duro que doía. Ela começou a fazer movimentos circulares com o pé, pressionando a cabeça do meu pau, e eu não aguentava mais.

“Mãe, para…”, tentei protestar, mas minha voz saiu como um gemido.

“Para o quê, meu amor? Você não está gostando?”, ela disse, pressionando ainda mais.

Seu pé desceu para minhas bolas, massageando-as com uma habilidade que me fez questionar se ela já tinha feito isso antes. Eu estava prestes a gozar ali mesmo, quando de repente ela parou e se levantou.

“Vou pegar uma água. Quer também?”, ela perguntou, como se nada tivesse acontecido.

Eu apenas balancei a cabeça, incapaz de falar. Quando ela se afastou em direção à cozinha, não pude deixar de admirar a maneira como sua bunda balançava naquele shorts curto. Ela sabia que eu estava olhando – vi isso pelo jeito que ela exagerou a rebolada.

Minha mente estava uma confusão. Por que ela estava fazendo isso? Será que ela sabia que eu a tinha visto com meu pai? Será que ela estava me testando?

Quando ela voltou da cozinha, trouxe dois copos de suco. Ela se sentou muito mais perto desta vez, suas coxas pressionando a minha. Seu perfume – aquele cheiro doce que ela sempre usa – estava me deixando tonto.

“O filme está chato, não está?”, ela comentou, colocando a mão na minha perna.

Eu senti um choque percorrer meu corpo quando seus dedos começaram a desenhar círculos na minha coxa, subindo gradualmente. Meu coração batia tão forte que eu tinha certeza que ela podia ouvir.

“Mãe, o que você está fazendo?”, perguntei, minha voz trêmula.

“Estou apenas relaxando, filho. Por que? Você não gosta?”, ela respondeu, seus dedos agora tão perto do meu pau que eu podia sentir o calor através do tecido.

Antes que eu pudesse responder, sua mão estava em cima do meu pau, apertando-o através do shorts. Eu soltei um gemido alto, e ela cobriu minha boca com a outra mão.

“Shhh… não queremos que os vizinhos ouçam, não é?”, ela sussurrou em meu ouvido, sua respiração quente contra minha pele.

Sua mão começou a esfregar meu pau com movimentos firmes, e eu estava completamente nas suas mãos. Ela desceu o zíper do meu shorts e puxou meu pau para fora – ele estava latejando, vermelho de tanto desejo.

“Que menino grande você se tornou”, ela murmurou, admirando meu pau com seus olhos escuros.

Ela começou a me masturbar com uma mão, enquanto a outra acariciava minhas bolas. Eu estava prestes a explodir, mas então ela parou novamente.

“Querido, você se lembra daquela noite em que seu pai e eu estávamos no quarto?”, ela perguntou, seus olhos fixos nos meus.

Eu congelei. Então ela sabia.

“Eu vi você lá fora. Vi seu rostinho assustado… e excitado”, ela continuou, sua mão ainda em meu pau. “Você gostou do que viu, não foi?”

Eu não conseguia falar, apenas balancei a cabeça, envergonhado.

Ela sorriu – um sorriso sensual e perigoso. “Eu também gostei. Gostei de saber que você estava me observando.”

Antes que eu pudesse processar o que estava acontecendo, ela se ajoelhou no chão entre minhas pernas e abocanhou meu pau. A sensação foi eletrizante – sua boca era quente e úmida, e ela chupava com uma experiência que me deixou louco.

Ela alternava entre chupar a cabeça e engolir meu pau inteiro, suas mãos apertando minhas bolas. Olhei para baixo e vi seus olhos me encarando, e isso foi quase suficiente para me fazer gozar.

“Mãe… vou gozar…”, gemi, tentando avisá-la.

Mas ela não parou. Pelo contrário – ela acelerou o ritmo, e eu explodi em sua boca, meu corpo tremendo uncontrollavelmente. Ela engoliu tudo, sem perder uma gota, e então se levantou com um sorriso satisfeito.

“Você é um menino muito especial para mim”, ela disse, acariciando meu rosto. “Isso pode ser nosso pequeno segredo, está bem?”

Eu apenas concordei com a cabeça, ainda atordoado pelo que havia acontecido. Ela se afastou, indo em direção ao seu quarto, mas parou na porta.

“Oh, e filho…”, ela disse, olhando para trás. “Seu pai volta em uma hora. Talvez possamos continuar isso outra hora.”

Ela entrou no quarto e fechou a porta, deixando-me sozinho no sofá, com meu pau ainda exposto e minha mente girando. Não sei o que vai acontecer agora, mas uma coisa é certa – nada será como antes em nossa casa. E parte de mim está ansioso para ver o que vem a seguir.

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