Junho 18, 2020

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Pai e filha, amantes

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Neste ano, uma vizinha Michele, passou a estudar na mesma escola e a filha o convenceu a dar carona para a Michele, todas as manhãs.

Na van, não tem bancos a trás pois é de carga e os três vão no banco da frente. O trajeto até a escola delas não é longo, mas é tempo suficiente para bastante conversa. Elas também cochicham bastante e alguns destes cochichos Gustavo acaba escutando o suficiente para tirar conclusões. Certo dia Michele cochichou para Paulinha e ele acabou escutando alguma coisa que acabou saindo mais alto, ou por descuido de Michele ou de propósito, não se sabe. Michele disse

– Paulinha, você precisa tomar atitude, não pode ficar esperando acontecer pois não vai acontecer – a filha disse:

– Mas não é tão simples assim, né?! -depois disto passaram a falar baixo e ele não pode mais compreender, mas colocou na cabeça que era algo a seu respeito, pois elas ficaram olhando de vez em quando e as vezes riam.

Dias depois, Gustavo acordou cedo, como de costume, estava na cozinha preparando o café, a esposa ainda dormia pois trabalha a partir das 10 horas e podia aproveitar mais a cama. Paulinha chegou na cozinha e disse que não iria para aula, pois havia passado mal durante a noite e ainda não se sentia bem, mas o alertou que deveria levar a Michele, mesmo sem ela. Michele já entrou na van perguntando sobre a Paulinha e logo mudou de assunto.

– Gustavo, o que você acha de menina nova com um cara mais velho?

– Acho que é possível, desde que se gostem. Além do mais os caras mais velhos são mais experientes, responsáveis e não são tão afobados como os mais novos, mas que pergunta doida que é esta, menina?

-É que uma colega gosta de uma cara mais velho e ele não parece corresponder, acho que é devido a diferença de idade, além de outras coisas…

– Se é da sua idade, ela é nova ainda, deve aproveitar a adolescência, pode conhecer bastante gente interessante. Só não faça o que não seja de sua vontade e tudo com responsabilidade, no fim tudo dá certo, seja com este cara ou com outro.

-Mudando de assunto, como é a vida em uma casa que tem homem e mulher? Vocês têm liberdade a vontade na sua casa?

-Não entendi, liberdade??

-É que lá em casa, como é somente minha mãe e eu, nós ficamos bem à vontade, saio do banheiro sem roupas e me visto no quarto, fico só de calcinha quando está muito calor, minha mãe, faz o mesmo, afinal somos só nós duas mesmo.

-Putss! Você está sem noção hoje hem!! Não andamos pelados, mas se acontece de um ver o outro pelado, não tem problema algum, somos família. Agora mude de assunto por favor.

-Só mais uma coisa. Você já viu a Paulinha nua? Porque ela já te viu pelado e me contou – ele quase teve um troço

-Que isso Michele! Que assunto é este?!? – neste ponto ele percebeu que estava gostando do assunto mas não poderia deixá-la perceber.

-Fala Gustavo. Já viu ela Pelada? Diga logo…

-É claro que já, mas faz tempo que não vejo, não tenho interesse em ver – chegaram à escola e Michele aproveitou pra falar as últimas frases e pulou da van:

-Nossa! Por que não? Ela viu e gostou, viu… Fui. Tchau Gustavo, bom trabalho.

Neste dia o trabalho não rendeu, Gustavo ficou o tempo todo pensando no que Michele disse e a todo momento vinha na mente a Paulinha vendo-o pelado. A tarde voltou para casa e foi direto para o quarto, se trocar, deitou-se e ficou pensando em tudo. Paulinha foi perguntar o que ele tinha pois não foi assistir jornal nem nada. Disse que a cabeça estava explodindo, mas que já havia tomado analgésico e iria a tomar um banho.

Depois do banho tomado, Gustavo desceu para a sala e a filha sorrindo, perguntou se havia melhorado e se queria que preparasse algo pra ele comer.

-Já melhorou sim. Não precisa preparar nada filha, mais tarde quando a sua mãe chegar eu como alguma coisa.
Ela ficou mais um tempo sentada e assistindo a novela e ele, que estava sentado no sofá que fica de lado, começou a observá-la mais a fundo. A camiseta não era decotada, mas era possível ver o tamanho de seus seios e que eram bem durinhos, as pernas lisinhas e coxas roliças bem gostosinha. Ele pensou que estava ficando louco por estar indo na conversa de uma vizinha e já estava olhando a filha com outros olhos, mas não conseguiu parar de pensar e observá-la.

A esposa chegou do trabalho, se beijaram e ela foi para o banho (ele percebeu que Paulinha ficou olhando o beijo). Logo que a esposa saiu, Paulinha se levantou do sofá, inclinando bastante o corpo e a camiseta deixou aparecer boa parte do seus seios. Ele não parou de olhar e ela percebeu, mas ele desviou o olhar e ficou fingindo não ter ocorrido nada. Ela foi para a cozinha, parecia não estar fazendo nada pois não fazia nenhum barulho de panela, porta da geladeira nem do armário. Passou uns minutos, ele foi para cozinha, e a viu encostada de costas na pia. Ele abriu a geladeira fingindo estar vendo que que poderia comer, mas estava mesmo era pensando no que deveria fazer ou falar com ela. Pegou uma lata de suco e passou bem perto, quase encostando nela, para pegar um copo no armário que ficava acima da pia. Assim que pegou, desencostou-se e ela disse:

– Pai, pega um copo pra mim também. Posso dividir o suco com você?

-Pode sim meu bem! – assim ele voltou a ficar bem próximo a ela para pegar outro copo. Depois se virou e foi para a mesa com os dois copos e o suco. Ela se sentou também e ficou olhando-o e ele totalmente calado. Depois de um tempo ela perguntou se a Michele havia falado algo de manhã e ele respondeu que haviam conversado o de sempre e depois de um silencio, ela continuou:

-E o de sempre te agradou? – ele sem saber o que falar, quase se engasgou com o suco- ela estava totalmente vermelha e parecia bastante envergonhada, mas continuou ali esperando a resposta.

-Filha, não houve nada, do que você está falando?

-Pai, para! Eu já estou morta de vergonha, demorei um ano para criar coragem e preciso que me responda antes que a mãe saia do banho. Você gostou do que ela disse hoje indo para aula? -ele, já sem saber como sair daquela situação, disse:

-Gostei filha, mas precisamos pensar bem e saber separar as coisas. Não é legal você ficar me olhando. Pense nisso e depois conversamos.

-Que vergonha. Sabia que era loucura!

-Calma, Paulinha. Só disse que precisamos pensar para não agir de cabeça quente e fazer merda.

-Então vou esperar você pensar, pois eu já pensei e muito.

Na manhã seguinte, tomaram café, sem falar muito e saíram a caminho da escola, pegaram Michele e as duas já começaram a cochichar baixinho. Michele aumentou a voz e disse:

– Vai dar certo, confie em mim – ele a olhou com cara de reprovação e continuou dirigindo até a escola.

Passaram algumas semanas e Paulinha sempre provocando-o com roupas curtas e até deixou a porta do quarto aberta enquanto dormia sem coberta, com um short e só de soutien. Numa tarde, ele terminou mais cedo entregas e, fui para casa e encontrou a filha com o menor short que ele já a viu usando e não conseguiu deixar de olhá-la. Enquanto caminhava até o sofá conseguiu ver a marca da xoxotinha dela no short. Paulinha sentou-se no sofá e disse:

-Pelo jeito você está gostando de me olhar né?

-Você é linda, minha filha, só não sei se devemos entrar neste jogo – ela pegou uma almofada, colocou no colo e ficou com cara de desanimo e ele pensando numa forma de evitar o inevitável, procurava um jeito de não deixar acontecer nada e sair daquela situação.

– Filha, já pensou que você acabou envolvendo uma pessoa de fora e isso pode ter ajudado a facilitar nossa conversa, mas agora ela sabe e não deveria saber de nada.

-É verdade, mas eu duvido que ela fale qualquer coisa, pois ela já teve relações com a mãe dela e eu sei de tudo.

-Nossa! Que vizinhos para frente nós temos, heim!

-Mas não se engane, a Michele gosta de homens, ela diz que as brincadeiras com mulher são gostosas mas falta alguma coisa. Talvez seja bi, né? Mas gosta de homem- nisso ela se levantou do sofá, ficou de frente pra ele e disse:

– Pai, me olhe. Quer que eu me vire pra ver melhor? – ele já não aguentava aquilo tudo, estava prestes a agir, mas se conteve e disse:

– Filha, você é linda, realmente muito gostosa, seu corpo atrai os olhares de muitos homens, mas não podemos, isto não é certo – ela o interrompeu e disse:

– Mas você me olhar não tem problema, quer ver melhor? – sem esperar a resposta, levantou a camisa e ficou de soutien -ele sem saber o que fazer, já não podia se levantar pois seu pau estava duro e não sabia o que dizer.

-Se quiser pode colocar a mão. Vem, levanta – ela o chamou provocando-o.

Ele se levantou, e ela percebeu o pau dele levantando a bermuda. Foi até ela, a abraçou e disse em seu ouvido:

– Você é uma safadinha, está me enlouquecendo – ela suspirou fundo virou o rosto e tentou beijá-lo, mas ele desviou. Então ela beijou seu pescoço e ele se arrepiou todo. Ela deve ter percebido e lambeu a orelha, dele que já não aguentando mais começou a passar as mãos em suas costas, quase chegando no short e voltando, segurou na presilha do soutien e parou sentindo sua pele, mas sem soltar a presilha. Sua pele parecia que estava em chamas, quente, ela respirava forte e parecia que estava esperando que ele fizesse algo, como ele não tirou seu soutien, então ela desceu as mãos e puxou sua camisa, o olhou e o abraçou tentou novamente um beijo e desta vez ele não evitou. Se beijaram e foi um longo beijo. Só então ele desprendeu seu soutien das costas e ela disse:

– São seus – ela mesmo tirou o soutien e ele ficou olhando um pouco. Eram lindos e bem grandinhos, e caiu de boca mamando, enquanto ela se retorcia e gemia sussurrando coisas do tipo:

– Nossa que delícia, isso é ótimo, mama, mama papai, mama a sua filhinha, aiiiiii, deliciiiia, uuuuiiiiii depois de muito mamar, parou, foi subindo, beijando, lambendo o pescoço enquanto ela tremia, gemia, e descendo as mãos, apertou a bunda dele por cima da bermuda e disse que fazia tempo que queria fazer aquilo.

Ele então disse que se quisesse, poderia pegar por baixo da calça, ela ao invés de enfiar as mãos por dentro da bermuda, puxou a bermuda, deixando-o de cueca, a frente da bermuda não desceu pois meu pau ficou segurando, ela apertou a bunda por cima da cueca e ele a beijou na boca novamente e foi baixando seu short. Ela estava sem calcinha e ele ficou louco. Se afastou um pouco e ficou olhando-a toda, aquela xoxotinha parecia ter sido depilada naquele dia, ela estava mesmo decidida a fazer algo hoje.

Paulinha pegou na bermuda e a puxou para baixo, olhou o pau e disse:

– Tinha te visto pelado no banheiro, mas não estava duro como agora, era um desejo meu te ver de pau duro pra mim, isto quer dizer que sou desejada por você. Eu te amo paizinho – ao dizer isso segurou o pau e ficou passando as mãos nas bolas enquanto ele fazia carinho em suas costas e apertava sua bunda com a outra mão. Paulinha disse baixinho em seu ouvido:

– Quero ser sua! Faça como quiser comigo. Sempre quis que você fosse meu primeiro homem.

– Filha, isto é errado, você devia ter este momento com alguém especial, provavelmente da sua idade.

– Não se preocupe pai, já não sou virgem pois já tive uma experiência, mas foi um custo para colocar e ele já tirou correndo porque ia gozar. Homem mesmo ainda não tive e quero que seja você. Sempre quis – ela segurou o seu pescoço e se pendurou nele, ficando com meu pau apertado entre a barriga e sua xoxotinha. Assim, ela deu aquelas roçadas e ele já percebeu o quando estava meladinha louca pra receber uma vara.

Então ele disse que deveriam ir para o quarto e foi levando-a ainda pendurada no seu pescoço, a colocou na cama, se deitou por cima dela e aí foi mais um suspiro por parte dela:

-Como é gostoso sentir um homem deitado sobre mim, meu paizinho é meu amor, meu homem, meu macho.

Gustavo beijou sua boca e foi descendo e beijando, pescoço, seios, barriguinha, parou um pouco no umbigo, e a cada lambida mordida e beijo ela gemia, desceu mais e passou direto pela xoxotinha e mordeu o interior da sua coxa e ela se contorceu toda, foi subindo e mordendo, até chegar perto da xoxota e começar a lamber. Ela deu um gritinho e segurou a cabeça com as mãos, apertando a boca dele contra sua grutinha encharcada e disse:

– Aiii que delícia pai, vaai, gostoso, hummmm, vai pai, assim é ótimo! Me coma! Já estou louca, quero ser sua, vem.

Ele segurou o pau e pincelou-o na xoxotinha, espalhando bastante aquele meladinho para ficar bem lubrificado. Ela delirava e pedia mais. Então encontrou a entradinha e deu uma forçadinha para ver se entrava e foi bem devagar, enquanto ela falava:

– Aiii que gostoso, me come vai, estou louca por isto, vai… -ele foi enfiando e sentindo como aquela xoxotinha quentinha e apertada se comportava com seu pau dentro, ela gemia a cada forçadinha e pedia mais.

Quando entrou tudo, parou um pouco e a esperou se acostumar, mas ela logo gemeu, dizendo, mete forte paizinho, me coma como uma vadia, como uma puta, e começou a rebolar – então ele disse:

-Minha filha gostosa e putinha, vai ter o que quer – e meteu com força e bem rápido, ela gemia alto e ele continuou bombando forte e falava besteiras no ouvido dela, que prendeu a respiração alguns segundos, apertando-o com a pernas presas em suas costas e os braços segurando-o e logo soltou o corpo e começou a tremer, gemer e parou, ficando imóvel, olhando fixamente nos olhos do pai que experiente na arte de fuder, esperou um pouco e ela o abraçou e disse:

– Meu pai é meu homem. Meu macho. Eu nunca tinha sentido isto pai, você me fez sentir a melhor sensação que já experimentei.

– Filhinha, você é uma delícia, precisa ser tratada como merece, vou continuar pois o papai também quer gozar.

-Isto paizinho, mete gostoso que quero mais, goza pra mim – então ele perguntou se ela estava gostando de como estavam fazendo ou queria mudar de posição, e ela disse que queria de todas as posições mas que estava adorando daquele jeito e com os carinhos dele iria acabar gozando novamente.

Então ele continuou no papai e mamãe pois assim estimulava bastante o clitóris e facilitaria um segundo orgasmo. Foi fazendo mais forte, chupou seus seios como se quisesse sugar um leite que não existia e ela estava ficando eufórica de novo, a segurou com os braços em volta de sua nuca e meteu forte, quando ia gozar, ele estava ficando mais ofegante, ela o apertou com as duas pernas em sua cintura impedindo-o de tirar e ele acabou gozando dentro e ela já estava tremendo e apertando-o, tendo mais um orgasmo, desta vez parecia que mais demorado. Gustavo ficou com o pau dentro da xoxotinha dela até ela terminar de gozar e soltar as pernas.

-Pai, que gostoso sentir você dentro de mim, que gostoso sentir seu líquido jorrando no fundo da minha perereca, quero você sempre, quero ser sua mulher, sua amante, sempre que quiser, estarei pronta para você – cansados foram tomar banho, enquanto ela ensaboava seu corpinho maravilhoso ela só o elogiava e agradecia por ter feito ela a mulher mais feliz do mundo.

Se vestimos, e foram assistir teve. Ela se sentou do seu lado, beijou-o na boca, disse que queria experimentar outras coisas com ele e que queria sentar no pau e ficar cavalgando, queria fazer de quatro e uivar igual uma cadela, apertou o pau dele por cima da calça e foi se sentar no outro sofá, esperando a mãe chegar.

No outro dia, tudo normal. Tomaram café juntos, pegaram a Michele e seguiram para a escola. No caminho Michele perguntou algo muito baixo e a Paulinha respondeu:

-Michele, esse assunto morreu, não se fala mais nisto, ok? – ela então perguntou: O que?? Já rolou? Eee Gustavão heim! – e Gustavo disse:

-Michele, agradecemos por nos ajudar, mas agora este é um assunto meu e da Paulinha, por favor, não insista – e ele não sabe o que Paulinha falou com ela quando estavam sozinhas, mas até hoje Michele não tocou no assunto.

E assim eles se tornaram amantes e já fizeram muitas outras coisas juntos, mas que não cabem neste conto, fica para o próximo.

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Uma resposta

  1. anônimo

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