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Papai fodeu meu cu
Papai chegou enquanto eu estava gemendo baixinho tocando minha rachinha.
– Já começou, menininha?
– Já falei que não sou menininha – Olhei brava pra ele – Sou uma mulher já.
– Vai ser mulher depois que eu foder esse cuzinho apertado – E me agarrou por trás tentando invadir minha pepeca com seus dedos grossos.
Gemi mais ainda, me apoiei na parede e empinei minha bunda, ele se ajoelhou e caiu de boca no meu rabinho, chupou e lambeu, espancou minha bundinha branca, deixou a palma da mão marcada, e enfiou dois dedos na minha buceta e um na minha bunda, e passou a me foder com os largos dedos dele.
Depois de um tempo ele focou só no meu cuzinho, enfiando um dedo, dois, chegou até três. Ele desligou o chuveiro e mandou eu me enxugar e ir para a cama dele. Fui correndo e papai me seguiu, seu pau já estava latejando de tão duro, ele parou na beirada da cama e me olhou nos olhos.
– Não acredito que vou comer o rabo da minha própria filha.
– Você já fodeu minha buceta hoje, vai ter que foder meu rabinho também.
Ele sorriu e deitou na cama, peguei em seu pau e comecei a chupar, pra deixar bem meladinho pra deslizar dentro do meu rabo. Fiquei na posição de ladinho, papai encostou a cabecinha toda melada no meu anel e forçou a entrada, onde minhas pregas foram domadas, papai entrou rasgando enfiando metade de seu cacete em mim.
Dei um gemido abafado pela minha mão tapando minha boca, ele terminou de enfiar o resto devagar, dava tapas na bunda e no meu rosto, que eu adoro principalmente quando me enrabam. Abri bem meu rabo e papai passou a me foder forte no cuzinho.
– Vai papai, mete mais forte.
Uma coisa que gosto de fazer no sexo é provocar, pedir pra enfiar mais forte, quando já sei que a pessoa já está enfiando o mais forte possível.
– Ta muito fraquinho papai, vai com mais força.
E o resultado só poderia ser a raiva, papai apertou minha bunda e começou a meter no extremo da violência, dando tapas mais fortes, enfiando até as bolas no meu rabo, era exatamente o que eu queria, papai tirava todo seu pau e enfiava até o talo, repetiu isso tantas vezes até encher meu rabinho de porra. Papai, exausto e ofegante, ficou deitado, enquanto eu fui me limpar, quando voltei ao quarto ele estava dormindo, com o pau mole e melado de porra.
Eu, como uma boa filhinha, tinha que limpar a bagunça que fiz, peguei seu pau flácido e comecei a chupar e deixe todo limpinho, e consequentemente, duro. Foi nessa exata hora que o Anderson entra no quarto, e me pega no flaga, da cachorrinha com o pau na boca, e papai também acorda. Fiquei morta de vergonha, sem necessidade, claro.
– Anderson, sua irmã é uma putinha mesmo, o rabo dela é muito gostoso.
Anderson deu um sorriso de lado e se aproximou de mim.
– Como foi ser fodida pelo próprio pai?
– Diferente de ser fodida pelo irmão – o encarei.
Ele riu de novo, aquele sorriso cínico de sempre, meus olhos foram para o seu pau, que estava fazendo um volume enorme na calça.
– E esse pau duro aqui – dei um sorriso e agarrei o mastro.
– Ficou assim de assistir vocês fodendo.
– Olhei para o pau do papai, e depois para o do meu irmão, olhei nos olhos deles, e falei.
– Sabe meninos, tive uma ideia, e que vocês vão adorar…
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