Setembro 3, 2022

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Primos...

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Éramos primos distantes, não no grau de parentesco pois somos filhos de dois irmãos, pela distância de nossas vidas que aconteciam em estados diferentes. Durante anos só tinhamos ciência da existência um do outro pelos parentes em comum, até que nos conhecemos em um encontro de família na minha cidade. A presença dele era impactante, impossível não notar aquele homem alto de sorriso fácil, gentil, bem humorado e falante.

Muito brincalhão, quase soava inocente, teria caído nessa primeira impressão se não tivesse visto o momento em que ele cumprimenta uma outra prima, grande como era se sentia confortável em usar todo o corpo para abraçar, envolveu a garota mais baixa que ele, encostou a boca no seu pescoço bem próximo a nuca, uma de suas mãos guiou a cabeça dela pra que se encaixasse perfeitamente no seu ombro, enquanto a outra mão percorreu as costas de cima a baixo até chegar no limiar entre a cintura e o contorno da bunda dela à apertando junto ao seu corpo. Ele a beijou assim, intimamente, na frente de todos os presentes, repetindo com todas as outras que o cumprimentaram, me arrepiei com aquela confissão que passava despercebida pelos demais, ele tinha um desejo pelas primas e eu descobri.

Do mesmo jeito que o peguei, fui pega! Ele viu o meu sorriso de canto de boca frente aqueles abraços. Inteligente, logo percebeu que compartilhávamos mais que os laços sanguíneos. Naquela oportunidade não fui atrás do meu abraço de primo, mas fiquei instigada por meses pela possibilidade…

Depois de um ano, deixei o marido em casa e fui passar uma temporada na casa do meu pai, coincidentemente ou não, era na mesma cidade em que o primo morava.

A estadia foi tranquila, com almoços em família, passeios e conversas na calçada. Foi bom aproveitar aquele clima interiorano e nos dias de despedida minhas primas mais jovens resolveram realizar um bota fora no barzinho da cidade.

Era pra ser um clube da Luluzinha, mas fora do combinado, estava lá o primo safado, que já havia abandonado a namorada em casa. Ficou no bar com a desculpa de vigiar a mesa de primas, o que fez muito bem, pois todos os homens que olhavam não tinham coragem de se aproximar.

Fui na intenção de me comportar… Mas não resisto ao flerte, principalmente, se for feito através da provocação. Malvada, impliquei com o primo a noite toda, mesmo que ele se esforçasse para ser um bom anfitrião. A mesa de meninas ria de cada má resposta dada, de cada vez que os limites eram testados, de todas as vezes que o primo conquistador era pego de calças curtas…

Disse com todas as letras que eu sabia que era a prima que ele queria, ele gargalhou, mas não negou… O lembrei que estava fora de alcance, pois já era casada, o que só aumentou o brilho no olhar daquele homem.

  • É… teríamos feito estrago na adolescência, mas eu sou um cara paciente.

Naquela altura todos já sabiam que a implicância tinha motivo de ser e foram organizando o final da noite, de modo que eu seria levada pra casa pelo primo, sozinha, nossas primas tomariam outro rumo.

Caminhamos até o carro devagar e em silêncio, entramos e seguimos até a casa do meu pai a poucas quadras, permanecendo o clima tenso e silencioso. Ao chegar, comentei que ia passar a vergonha de acordar as pessoas da casa, já que não tinha levado as chaves.

Fingindo empatia, o primo me oferece pouso na casa dele, o que rejeito de imediato. Apesar de ter ficado tão solta no bar, ainda era uma mulher casada numa cidade pequena. Não queria um burburinho no grupo da família por ter dormido na casa do primo solteiro. Depois de tentar me convencer a aceitar o convite, em vão, ele desce do carro e abre o portão devagar. Desço do carro em seguida e dou um leve tapinha nos ombros dele, repreendendo.

  • Você sabia que tava aberto! Que feiura!

  • Ninguém tranca nada por aqui, a cidade é tranquila. Seu pai sabia que você ia chegar tarde – disse aos risos, esfregando onde eu tinha batido – entra pela cozinha. Pronto, está entregue!

  • Ah, obrigada! Gostei muito de passar um tempo com vocês, até a próxima.

Ainda na calçada, sorri e estendi os braços pra me despedir. Ele entendeu e fez comigo o roteiro que seguia com todas, enfiou a mão no meu cabelo longo pra alcançar a nuca, segurou puxando levemente os fios, me encaixou no seu ombro deixando meu pescoço livre pra sua boca, passou a mão pelas minhas costas e quando chegou perto da minha bunda puxou o meu corpo pra junto dele. Beijou demoradamente na lateral do pescoço, pressionando os lábios, me fazendo pequena naquele abraço. Esfregou a barba cerrada e o volume duro nas calças em mim, queria ter aguentado mais, não resisti… Estremeci e perdi a compostura, gemendo no ouvido do primo, pra me manter de pé e não terminar de derreter na frente dele, cravei minhas unhas em suas costas, me apoiando naquele abraço sem fim.

A despedida se transformou em degustação, o primo começou a sorver o meu pescoço, o colo, subindo pelo meu rosto, encontrando os meus lábios, tomando minha língua. Me fez caminhar alguns passos e me pressionou no portão, toda a tensão da noite estava concentrada nos beijos que me dava, se vingava bem o rapaz, tenho que admitir.

  • Eu preciso ir, meu pai vai acordar!

Esse foi um dos vários apelos que fiz ao ser devorada no portão, o faminto puxou mais que depressa minha blusa pra baixo pra expor meus mamilos clarinhos e pontudos de tesão… Abocanhava, mordia, lambia e chupava a ponto de me fazer empurrar sua cabeça pela dor. Administrando a voracidade dele e a minha sensibilidade consegui aproveitar a vista, admirei o primo encurvado pra alcançar meus seios, se deliciando com eles a ponto de ficar desajeitado com os botões do meu jeans, pra retomar alguma dignidade brinco…

  • Achei que você fosse melhor nisso!

Passo pelas mãos dele e abro a minha calça, de madrugada, na rua…

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