Outubro 23, 2025

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Punheta com Meu Irmão

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Aquele sábado à tarde estava um calor de rachar, daqueles que faz o ar parar e a preguiça se instalar em cada osso do corpo. Eu estava no meu quarto, tentando ler um livro, mas a mente não passava daquela morena do andar de cima que eu sempre via na academia. A vontade de bater uma punheta era forte, mas eu sempre fui discreto, então decidi esperar a noite. Meus pais tinham viajado para visitar uns parentes e deixado a casa sob meu comando, já que sou o filho mais velho, com meus 31 anos bem vividos. O Rafael, meu irmão mais novo, tinha acabado de fazer 18 anos e estava no auge dos hormônios, aquele moleque quieto que ficava trancado no quarto o dia todo.

Desci para pegar uma água na cozinha e, passando pelo corredor, reparei que a porta do quarto do Rafa não estava totalmente fechada. Um instinto qualquer, uma curiosidade de irmão mais velho, me fez espiar pela fresta. E foi aí que eu vi a cena que mudaria a tarde. O Rafael estava sentado na cadeira da escrivaninha, de costas para a porta, com as calças e a cueca abaixadas até os joelhos. Na mão direita, ele segurava o celular com algum vídeo pornô rolando, e na esquerda, ele batia uma punheta com uma urgência de adolescente. O pau dele não era pequeno, não. Para a idade, era até impressionante, um pouco mais fino que o meu, mas com um comprimento que prometia, já todo babado de tanto ele esfregar.

Fiquei paralisado. Eu devia ter saído dali, devia ter fechado a porta e fingido que não tinha visto nada. Mas alguma coisa me prendeu. Ver aquele meu irmão, quase um homem, naquele ato tão íntimo, me deixou com um tesão do caralho. O meu próprio pau começou a latejar dentro da minha bermuda, endurecendo num instante. Eu não sou gay, nunca me interessei por homens, mas aquela situação… era diferente. Era proibida, era errada, e por isso era ainda mais excitante.

Sem pensar muito, eu empurrei a porta devagar. O Rafael, na sua concentração, não ouviu. Só quando eu dei um passo para dentro do quarto e pisei em um lugar que rangeu que ele se virou de repente, com um salto de susto que quase o fez cair da cadeira. O celular voou da sua mão, e a dele cobriu o pau num reflexo instantâneo. O rosto dele ficou branco de pavor. “M-Miguel! Porra, irmão, você me assustou!”, ele gritou, a voz estridente de susto e vergonha.

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Eu levantei as mãos, num gesto de paz, mas um sorriso maldoso se esticou nos meus lábios. “Relaxa, Rafa. Tá em casa. Todo mundo faz.” Os meus olhos, no entanto, não se desgrudavam da mão dele, que ainda tentava esconder o membro meio ereto. “Tava vendo coisa boa pelo visto, né? O pau até babando.”

A vergonha no rosto dele começou a se misturar com confusão. Ele me via ali, parado, e notou o volume óbvio na minha bermuda. Os olhos dele, ainda arregalados, pousaram no meu pacote e depois voltaram ao meu rosto, buscando uma explicação. “O que… o que você quer, Miguel?”, ele perguntou, a voz mais baixa, já sem o pânico inicial, mas com uma cautela nova.

Em vez de responder com palavras, eu fechei a porta do quarto com um clique suave. O som ecoou no silêncio carregado. Então, encostei-me na porta, cruzando os braços. “Tava com vontade também. Esse calor deixa o cara com o sangue quente.” Lentamente, sem quebrar o contato visual, eu abri o zíper da minha bermuda e puxei o meu pau para fora. Ele já estava completamente duro, veiudo, os meus 22 cm bem cuidados pulsando à vista dele. O Rafael engoliu em seco. Os olhos dele pareciam hipnotizados, presos ao meu membro, que era visivelmente maior e mais grosso que o dele.

“Você… você é doido, irmão…”, ele sussurrou, mas a mão dele, que antes cobria o pau, se afastou lentamente. O pau dele, que tinha amolecido um pouco com o susto, começou a recuperar a rigidez diante do meu.

“É, sou. E você também é, seu putinho. Tá olhando e gostando, não tá?”, eu provoquei, a minha mão direita começando a subir e descer devagar no meu próprio pau. A sensação era incrível, intensificada pelo olhar fixo do meu irmão. “Vamos ver quem goza primeiro.”

Foi como se eu tivesse dado um comando. O Rafael, ainda sentado na cadeira, pareceu se soltar de uma amarra. A mão esquerda dele, tremula no início, voltou a envolver o próprio pau, começando a se mover num ritmo hesitante. O ar no quarto ficou pesado, quente, cheio do som da nossa respiração ofegante e do ruído úmido e baixo das mãos deslizando na pele. Era uma competição doentia, uma intimidade que nunca deveria existir, e isso só alimentava o fogo.

Os nossos gemos baixos se misturavam. Eu não tirava os olhos dele, observando cada expressão no seu rosto jovem – o desejo, a culpa, o prazer cru. “Mostra, Rafa. Mostra como você bate punheta pra essas putas do celular”, eu ordenei, a voz rouca. Ele obedeceu, aumentando o ritmo, a mão dele subindo e descer mais rápido no seu pau mais claro e delgado. A premissa era que não haveria toque, mas a proximidade, a exibição mútua, era uma forma de toque ainda mais intensa.

“O seu é maior, porra”, ele gemeu, os olhos vidrados no meu pau, na maneira como a minha mão grande envolvia o tronco e a cabeça roxa aparecia e desaparecia com cada movimento.

“Claro que é, seu otário. É de homem. Agora fecha os olhos e imagina que é a mão daquela morena da academia que você fica babando.” Eu sabia que ele tinha uma queda por ela. Ele fechou os olhos, e um gemido mais longo escapou dos seus lábios. A mão dele se acelerou ainda mais. Eu continuei me masturbando, o meu olhar percorrendo o corpo dele, os músculos tensos do braço, a expressão de concentração pura no seu rosto. Era errado pra caralho, mas a sensação de poder, de corromper aquele meu irmão mais novo, era uma droga poderosa.

“Vou gozar, Miguel…”, ele anunciou, a voz um fio de ar, o corpo todo se contraindo.

“Goza, então, seu punheteiro. Suja essa mão de porra”, eu respondi, o meu próprio ritmo ficando frenético, incontrolável. Eu também estava no limite. Ver aquele meu irmão mais novo, aquele moleque, chegando ao clímax por minha causa, foi a gota d’água.

O Rafael gemeu, um som abafado e agudo, e o seu corpo se arrepiou todo. Jatos brancos de esperma jorraram do seu pau, atingindo a barriga dele e a cadeira. A visão foi o meu estímulo final. Com um grunhido baixo, eu também deixei ir, os meus próprios jorros quentes saindo com força, espirrando no chão do quarto dele. Foi um orgasmo intenso, carregado de toda a tensão e perversidade da situação.

Ficamos ali por um minuto, os dois ofegantes, o som da nossa respiração pesada preenchendo o silêncio agora constrangedor. A realidade começou a voltar, lenta e cruelmente. O Rafael abriu os olhos e olhou para a porra na sua barriga, depois para a minha, ainda pingando no chão. A vergonha inundou o rosto dele. Ele pegou uma camiseta do chão e começou a se limpar, rapidamente, sem me olhar.

Eu também me limpei, puxando a bermuda para cima. O ar estava pesado, e as palavras não vinham. “É… melhor a gente não comentar sobre isso com ninguém”, eu disse, a voz soando estranha no meu próprio ouvido.

Ele apenas balançou a cabeça, ainda evitando o meu olhar. “Claro que não.”

Saí do quarto dele, fechando a porta atrás de mim. O coração ainda batia forte, mas agora uma sensação estranha se misturava ao prazer. Eu tinha cruzado uma linha, e não havia volta. E o pior, ou o melhor, era que uma parte de mim, a parte mais perversa, já sabia que aquela não seria a última vez. O Rafael tinha 18 anos, e eu, 31. Tínhamos um segredo sujo agora. E segredos assim, bem guardados, sempre encontram um jeito de se repetir.

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