Outubro 27, 2025

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Quando chupei meu tio

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Estava de férias e fui passar uns dias na casa do meu tio, na época eu tinha 18 anos, meu tio chama-se Paulo tinha uns 37 anos nessa época, ele morava um pouco mais distante da cidade é tipo um sítio, era bem legal lá, no próximo fim de semana meus pais iriam me buscar, meu tio era bem disposto e empolgado, tinha fama de ser bem safado e tal, mas comigo sempre foi tranquilo, minha tia era muito gente boa e tinha meu primo tb que nessa época era um garoto, meu tio ficava me mostrando as coisas, sempre tentando me provocar.

Um dia minha tia tinha saído pra trabalhar, e eu preocupada depois de vários minutos sem ele aparecer pra gente tomar nosso costumeiro café da manhã, resolvi ir até seu quarto suíte encontrando-o roncando sobre a cama totalmente pelado, com suas roupas espalhadas pelo chão. Eu que sempre fui muito fechada, nunca vi nenhum outro homem sem ser meu pai pelado pessoalmente, fui logo reparando no bilau do meu tio. Sai do quarto, mas depois de alguns minutos resolvi dar mais uma discreta espiada; principalmente naquele pau que fiquei curiosa. Olhei, e parecendo que ele ainda dormia fui me aproximando e indo pro outro lado da cama pra ver melhor pois naquele momento ele estava de lado. Mas bastou chegar bem próximo pra ele de repente abrir os olhos.

– Amanda?????

– Desculpa tio; estava preocupada… O café já está pronto, a tia foi trabalhar!

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– Caramba, que dor de cabeça, acho que hoje exagerei!

– Dormiu antes de tomar banho, foi?

Eu tentava não ficar olhando direto pro seu pau, e ele na maior naturalidade.

– Acho que foi isso; mas antes preciso tomar um comprimido pra essa dor de cabeça.

Disse que ia pegar o remédio na cozinha, e voltando ele continuava deitado cobrindo os olhos com um braço e um travesseiro cobrindo suas partes íntimas. Ao lhe dar o comprimido e o copo, ele levantou o corpo pra ficar sentado e o travesseiro caiu pro lado. Ele tentou me devolver o copo talvez pra puxar novamente o travesseiro.

– Não se preocupe tio… Tome logo o remédio, vai!…

E ele tomou o remédio, e me devolvendo o copo voltou a deitar sem se preocupar com o que eu estava vendo… Tive a impressão de que seu pinto tinha ficado um pouco maior, antes de sair do quarto. Voltei quinze minutos depois, e parado na porta notei que ele tinha tomado banho, mas deitou novamente do jeito que veio ao mundo.

– Você vai querer lanchar?

– Vou sim!… Mas venha aqui um pouco, vem, deita aqui com o tio um pouco!…

Fui me aproximando e vendo seu pinto crescer e ficar apontando pro teto. Me mandou deitar do seu lado me puxando num abraço, e vendo pra onde eu olhava.

– Homem é assim mesmo… Qualquer coisa ele vai ficando duro!

Fiquei calada só olhando pra aquela coisa roliça que até balançava sozinha. Estranhamente comecei a sentir alguma coisa em baixo, e com medo dele perceber dei-lhe um beijo no rosto dizendo que ia arrumar a mesa pro nosso lanche. Logo ele apareceu sentando-se na mesa onde começamos o nosso lanche, e foi ele que tocou no assunto pedindo desculpas pelo que aconteceu. Quando falei por ele ter chegado muito bêbado, ele falou que foi por tê-lo encontrado nu. Quando falei sem pensar muito, que preferia encontrá-lo nu do que chegando bêbado em casa, ele me pediu desculpas falando que sentia muito. Falei que poderia ajudá-lo em tudo que fosse preciso pra ele ficar bem. E a partir desse dia fomos ficando muito mais próximo um do outro, entrando muitas vezes no seu quarto vendo-o pelado trocando de roupa e até tomando banho com a porta aberta… Era a oportunidade que eu tinha em vê-lo pelado ficando de pau duro assim que me aproximava. Me lembro que foi numa sexta-feira, ele chegou do serviço, tomou banho e quando fui novamente chamá-lo pro lanche ele estava deitado peladão e com seu pau já duro. Ele levantou pra se vestir, mas antes ele se aproximou de mim me abraçando fazendo seu pau encostar um pouco abaixo dos meus peitos, foi quando pela primeira vez segurei aquela coisa dura sentindo latejando na minha mão. Continuei segurando, e ele segurando meu rosto abaixou um pouco o corpo pra me lascar um beijo na boca, e sem dizer uma palavra me soltou e foi colocar a bermuda com dificuldade de botar seu pau duro pra dentro. Sábado ele chegou trazendo nosso almoço, e foi a vez de ele ir ao meu quarto pra me chamar. Entrou, me abraçou me beijando novamente na boca e sem que eu esperasse foi levantando meu vestido até tirá-lo pro completo, tirando em seguida o short que usava por baixo me deixando peladinha. Brincando com seu pau durinho, passando no meu corpo mandou-me deitar pra bem ali na minha frente ir se despindo. Rapidamente sentei na beirada da cama e perdendo totalmente a vergonha foi minha vez de segurar seu pau duro e ficar alisando.

– Quer chupar amanda, quer?

Eu só tinha chupado o pinto do garoto que eu tinha ficado apenas duas vezes, mas, e ainda meio sem experiência comecei beijando a ponta até tomar coragem pra colocar na minha boca e começar a chupar.

– Isso continua! Huuummmm! Vaiiii chuuupa o tio, chuuuupa!!!!

Ele fazendo carinho nos meus cabelos.

– Deixa o tio comer seu cuzinho, deixa?

Disse que sim, e deitando ele veio com seu pau duro e todo molhado com minha saliva, encostando no meu cuzinho começando a forçar pra dentro. Apesar de doer um pouquinho senti algo tão gostoso que comecei a gemer alto e sussurrar.

– Enfia tio! Enfiiiiia tuuuudo!!!!

– Oooooh! Que cuzinho apertadinho!

Enfiou até o saco e começou a bombar lentamente, e a cada socada ia aumentando a força até que passou a socar num ritmo alucinante que quando senti ele parado gozando dentro do meu rabo. Por uma semana, passei a ir toda noite no seu quarto, pra ficarmos pelados na cama com ele me beijando muito, chupando meus peitinhos e metendo bem gostoso no meu rabo. Não fizemos todos os dias, mas é normal ele querer me comer em qualquer parte da casa: cozinha, banheiro, sala e até na varanda com ele sentado em uma cadeira e eu vindo sem nada por baixo do vestido sentando no seu pau e fazendo movimento de sobe e desce até sentir ele gozando dentro.

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