Eu devia ter uns pouco anos, era menor ainda ele uns 18. 
Eu adorava ele… E o que eu mais gostava era de brincar com a pimba dele… 
A gente brincava sempre e eu ficava pegando naquela coisa gostosa dele que endurecia, eu nem sabia o porquê.
Eu ersa bobinha , ele não pois pedia que não contasse para ninguém.
Mas o tempo passou, e essas imagens ficaram esquecidas na minha cabeça, para serem lembradas mais tarde, num momento propício. 
No meu aniversário de 18 anos, eu fiz questão de chamar os meus amigos mais próximos, ex namorados e primos para uma boa cervejada, e depois disso, um som para comemorar. 

Qual não foi a minha surpresa quando me deparo com Alberto, meu primo, com seus 24 anos, delicioso numa calça jeans e camiseta gola V… A princípio, a conversa fluia para o lado profissional, que carreira cada um iria seguir, como era a faculdade que Alberto fazia, enfim… Algumas cervejas mais tarde, a conversa entrou no sexo e descambou para a putaria… Foi quando Alberto, já bem alteradinho, soltou
-A Sandra batia punheta prá mim quando ainda era criança nem sei quantos anos tínhamos.
Foi aí que todo mundo caiu na gargalhada mas eu acabei ficando meio sem jeito, mas lembrei das cenas. 
Para descontar, soltei: é, mas você dizia que era uma cobrinha inofensiva, e pelo que vejo, não tem nada de inofensiva não é ?
Acho que ele não se aguentou, e eu também não aguentava mais, nos abraçamos nossos corpós se encostando as mãos na minha perna, me deu o inevitável beijo. 

Foi fantástico. 
Nos beijávamos feito dois loucos, e a conversa continuava fluindo, enquanto estávamos em outro mundo. 
Depois que todos foram embora , eu e meu primo Alberto saimos e resolvemos ir comemorar num outro lugar…. Um pouco mais apropriado… Para finalizar o que começamos há algum tempo atrásentão nos dois fomos a um motel, e nos beijando, entramos no quarto. 
Que delícia meu priminho. 
Tirei a calça dele rapidamente, deixando a pica inteira de fora. 
Já durinha, bati uma punhetinha como batia antigamente, só que consciente do que estava fazendo… Alternava com umas lambidas estratégicas, sugando aquela vara deliciosa. 
Ele foi me despindo, e se transformou. 

Me lambia, mordia, passava a mão pelo meu corpo, me dava chupões nos peitos e na bunda. 
Até que nós dois, que não aguentávamos mais de tesão, caímos na cama, eu por cima dele, subindo e descendo, alucinando o meu priminho. Rebolando com sua pica dentro de mim, eu quicava, chupava e sugava aquela pica inteira estavamos enlouquecidos pelo tesão acumulado de anos.
Perdi a conta de quantas vezes eu gozei com ele me chamando de priminha vadia.
Fizemos de tudo.
Ele me apertava a bunda, puxava meus peitos, delícia. Me deixou marcas de puro tesão.
Amanhecemos no motel e continuamos comemorando a 1a de muitas fodas deliciosas até meio dia. Gozei exautivamente comonunca tinha acontecido comigo e só fomos embora depois d emuitas juras de amor eterno.
Agora já se passou alguns dias eu tenho meu namorado Alberto é noivo e ainda estamos resolvendo o que fazer de nossas vida porque a quimica que rola entre nós é maravilhosa o sexo delicioso.