Junho 18, 2025

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Tesão no meu Genro

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O que eu não imaginava… é que seria eu quem sairia de lá precisando muito mais do que ajuda.

Escolhi uma roupa confortável. Uma blusa justa, que marcava perfeitamente os bicos dos meus seios — teimosos, acesos, como se adivinhassem o que estava por vir. Na parte de baixo, uma legging preta, bem colada, de cintura baixa… que, sempre que eu me abaixava, deixava à mostra um pedacinho da minha calcinha de renda, no dia era vermelha.

Cheguei na oficina e lá estava ele: Ale. Meu genro. Vinte e oito anos, braços tatuados, cabelo raspado, barba por fazer… aquele tipo de homem que mistura força, carisma e um humor que desarma qualquer um.

Ele estava curvado, mexendo em um painel elétrico, os músculos do braço se contraindo a cada movimento. O cheiro de suor, metal e aquele perfume amadeirado que ele usava… me atingiu de um jeito estranho.

— “Pode ir pegando aquelas chaves ali, sogrinha.” — disse ele, sorrindo.

Fui até a caixa, me abaixei… e foi aí que senti. O olhar dele. Queimando. Me seguindo. Aquele pedaço da renda vermelha aparecendo, como quem convida, como quem provoca. E eu… deixei.

Fingi que não percebi, mas por dentro, cada célula do meu corpo se acendia. E não demorou pra perceber que ele também tentava disfarçar… mexia no painel, mas seus olhos traíam.

Minutos depois, enquanto ele mexia em um cabo, deixou cair uma chave de fenda. No mesmo instante, se abaixou rápido pra pegar… e o rosto dele ficou perigosamente próximo da minha bunda. Tão próximo… que eu podia sentir sua respiração quente batendo ali.

No reflexo, fiz algo que nem eu mesma consegui acreditar. Puxei minha própria calça, ajustando, forçando ela a entrar ainda mais no meio da minha bunda, deixando cada curva, cada linha, absolutamente marcada, moldada… bem na frente dele.

Por um segundo, o silêncio foi absoluto. Eu sentia. Ele estava olhando. Observando cada detalhe. E eu… adorando.

Quando ele se levantou, meio atrapalhado, acabou batendo a cabeça na quina da mesa e, no reflexo, esbarrou a mão em mim — um toque rápido, acidental, mas que parecia eletrificar minha pele. Fingimos naturalidade, voltamos a trabalhar… mas o clima já não era mais o mesmo. Estava no ar. Denso. Carregado. E perigosamente delicioso.

No meio de um dos serviços, me abaixei novamente pra pegar uma caixa de ferramentas e senti. Uma fisgada na lombar. — “Ai… minhas costas…” — reclamei, levando a mão ali.

Ele veio na hora. — “Se machucou? Quer que eu faça uma massagem?” — ofereceu, com aquele tom meio leve, meio safado, que eu fingia não perceber.

— “Pode ser… ai… tô travada.”

— “Melhor ir pro sofá, sogrinha. Assim você deita e relaxa melhor.”

Fui na frente, deitei de bruços no sofá, ajeitando o quadril, sentindo como aquela posição me deixava ainda mais exposta, com a bunda empinada e a cintura bem marcada pela legging.

As mãos dele começaram… firmes, quentes, deslizando pela minha lombar, subindo pros ombros, descendo de novo. A cada apertada, meu corpo se acendia mais. Meu peito pressionava o sofá, a calcinha já tão molhada parecia grudar na pele.

E então… senti. A mão dele escorregou. Desceu mais do que deveria. Deslizou, suave, pra dentro da cintura da minha legging, tocando minha pele, quase chegando onde, no fundo, eu implorava pra que ele chegasse.

Mas… ele parou. Deu um passo pra trás, respirando fundo. — “Sogra… eu… peraí, vou no banheiro rapidinho.” — disse, com a voz falha, quase rouca.

Observei ele andando apressado, sumindo na porta do banheiro. E, sem conseguir me conter… fui atrás. Descalça, na ponta dos pés.

A porta estava entreaberta. E quando olhei… meus olhos simplesmente congelaram.

Lá estava ele. De frente pro vaso, uma das mãos apoiada na parede, a outra… segurando aquele membro. E não era qualquer coisa. Era grosso. Robusto. Latejando. Molhado na ponta. Tão pesado que parecia difícil até pra ele segurar.

Meu corpo inteiro tremeu. Senti uma fisgada no ventre, uma pressão quase insuportável. A boca ficou seca, e as pernas, bambas. Minha mão, sem perceber, apertou meu próprio seio, buscando algum tipo de alívio… mas não havia alívio. Só mais fome.

Voltei correndo pro sofá, deitei do mesmo jeito, fingindo estar relaxando, mas o coração disparado parecia querer sair pela boca. Minha calcinha… Deus… estava encharcada.

Quando ele voltou, fingindo naturalidade, parecia não ter percebido nada. Veio até mim e, dessa vez, começou a massagear meus ombros. Só que… o jeito que ele se posicionou em minha frente me deixou de cara com aquele volume — ainda ali, ainda pulsando, ainda molhado na ponta, agora tão perto que eu podia sentir o calor atravessando o tecido da bermuda.

No reflexo… meu rosto encostou. Primeiro de leve… depois mais. Como se meu corpo quisesse provar até onde isso podia ir. Ao mesmo tempo, meu quadril empinava sozinho, buscando, querendo, precisando.

E então… PAF! Um tapa. Forte. Firme. Cheio. Bem no meio da minha bunda. — “Pronto, sogra… tá melhor?” — disse, rindo, fingindo que era só uma brincadeira boba.

Meu corpo explodiu inteiro. Senti as pernas tremerem, o ventre apertar, a espinha arrepiar inteira. O som seco da mão dele na minha pele ficou ecoando na minha mente. A bunda ardia… e aquela ardência era como fogo jogado na gasolina do meu desejo.

Dei uma risada curta, completamente sem jeito, com a voz rouca, falha: — “Aham… bem melhor…” — mas o que eu queria mesmo dizer era: “Pelo amor de Deus, faz isso de novo…”

O desejo de ser dominada por ele… de me entregar… de ser tomada… queimava tanto, que parecia impossível disfarçar. Mas disfarcei. Ou tentei. Nos ajeitamos, fingimos naturalidade. Hora de ir embora.

O caminho foi um inferno. Cruzei as pernas no banco, apertando uma contra a outra, tentando aliviar o tesão insuportável no meio das minhas pernas. Mas não dava. Só fazia piorar.

Cheguei em casa, e André, meu marido, estava no sofá, olhando o celular. — “Demoraram, hein?” — comentou, sem nem tirar os olhos da tela. — “É… atrasou lá… coisa puxada.” — respondi, tentando soar natural.

Fui direto pro quarto. Eu precisava… urgentemente aliviar aquilo. Tirei a legging com pressa, a calcinha colada de tão molhada, já pronta pra…

— “Opa… cheguei primeiro.” — Nori entrou, sorrindo, já se ajeitando atrás de mim, me abraçando pela cintura, beijando meu pescoço, sem nem imaginar o que realmente me deixou assim.

Ele foi rápido, automático, afobado… como de costume. Chegou antes de mim, virou pro lado, satisfeito, achando que tinha resolvido tudo.

Mas eu fiquei. Deitada. Olhando pro teto. O corpo tremendo, o peito subindo e descendo, a calcinha ainda úmida, e o fogo… o fogo só aumentava.

Fechei os olhos, e a única coisa que passava na minha mente era: ” Ale… O que você está fazendo comigo…”

Comentem se quiserem a parte dois.

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