Junho 17, 2025

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Vi meu pai se masturbando e gostei - Parte 3

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O ronco grave dele rasgava o silêncio da sala, ecoando nas paredes descascadas. O corpo largado no sofá, a cabeça tombada pra trás, o peito subindo e descendo com cada respiração pesada. A luz fraca da TV, zumbindo com gemidos abafados do pornô esquecido, jogava sombras no pau dele, meia bomba, aninhado na coxa. Minha mão, melada do gozo dele, tremia. O coração batia tão forte que parecia querer pular do peito. O tesão, udevorava qualquer resto de vergonha ou medo. Olhei pro pau, pulsando de leve, e senti um desejo que não dava pra segurar.

Respirei fundo, o ar pesado grudando na garganta. O corpo formigava, como se cada nervo estivesse aceso. Inclinei-me devagar. O assoalho rangeu sob meus pés descalços. Parei na frente dele, o coração na boca, o estômago apertado.

— Pai? — chamei, a voz um sussurro rouco, testando se ele acordava. Silêncio, só o ronco. O corpo relaxado, afundado na bebida. — Pai, acorda… — Tentei de novo, mais alto, me inclinando, o rosto tão perto que sentia o calor da pele dele. Os olhos tavam fechados, as sobrancelhas franzidas, como se um sonho pesado o prendesse. Nem um tremor.

Engoli em seco, o coração disparado. Ajoelhei no chão, bem na frente dele. Olhei pro pau, pesado, a cabeça vermelha meio escondida pelo prepúcio. Minha mão direita hesitou no ar, tremendo, os dedos quase tocando. Uma voz na cabeça gritava pra parar, pra correr pro quarto, mas o tesão era mais alto. Estiquei a mão. Os dedos roçaram a base do pau, a pele quente. Ele não se mexeu.

Comecei a mexer, devagar, a mão deslizando, apertando com cuidado. Subi até a cabeça, voltei. O pau reagiu, pulsando fraquinho, mas ainda mole. Meus olhos tavam grudados nele, mas subiam pro rosto dele, vigiando se os olhos abriam. Nada. Só o ronco, a boca entreaberta, o som da TV ao fundo. Aumentei o ritmo, a mão massageando a rola, o som leve da pele contra pele misturando com o zumbido da sala. O pau tremia, inchando um pouco, mas seguia pesado, macio na palma.

Continuei, testando, a mão cuidadosa, os dedos traçando as veias que começavam a saltar. A cabeça se revelava, o prepúcio recuando aos poucos. Ele não acordava, o corpo largado, os roncos mais espaçados, como se o sono tivesse aprofundado. Meu coração batia descontrolado, o medo e o tesão numa briga feroz. A falta de reação dele me dava coragem. Aproximei o rosto, tão perto da coxa que os pelos roçavam minha bochcha. Inclinei-me mais, o assoalho frio sob os joelhos. Minha língua saiu, hesitante. Dei uma lambida lenta na cabeça, a pele macia e quente. O gosto salgado, misturado com o gozo seco, explodiu na boca. Um choque de tesão fez meu corpo tremer, o ar preso na garganta.

Um grunhido baixo dele me congelou, a língua ainda encostada, os olhos voando pro rosto. Nada. Os olhos fechados, o ronco fraco voltando. O tesão apagou qualquer dúvida. Fechei os lábios em volta da cabeça, abocanhando o pau mole, a boca se ajustando ao peso. Era estranho, sem prática, o pau macio enchendo a boca, pesado, sem firmeza, a pele úmida contra os lábios. Chupei devagar, os dentes roçando de leve, a boca deslizando pelo comprimento. Os pelos das bolas roçaram meu queixo.

O pau começou a mudar. Um pulso mais forte. A cabeça inchou contra a língua, a pele se esticando. Continuei, a língua pressionando as veias, agora mais saltadas, o calor crescendo. O pau dele engrossava, ganhando firmeza, de macio a rígido na minha boca. Cada chupada parecia puxá-lo pro tesão, mesmo apagado. Tava quase duro, a cabeça inchada, roçando o fundo da garganta a cada descida. Acelerei, a boca escorregando com força, o som molhado alto, misturado ao zumbido da TV.

Ele grunhiu, mais alto, o corpo tremendo de leve. Os olhos continuavam fechados, o ronco irregular, como se o sono lutasse com o prazer. A mão direita caiu pesada na minha nuca, os dedos calejados apertando sem força, como se o corpo, mesmo apagado, quisesse me segurar ali. O gesto me incendiou. Chupei mais fundo, a boca ajustada ao pau duro, a cabeça batendo na garganta, o gosto salgado mais forte, misturado com pré-gozo melando os lábios.

Os quadris dele se mexeram, empurrando o pau contra minha boca. Os roncos viravam gemidos roucos, que ele nem sabia que soltava. O peito subia e descia rápido. Minha respiração tava pesada, o ar saindo pelo nariz, o coração disparado.

De repente, ele gemeu alto. O corpo tremeu forte. Os quadris empurraram com força. O pau pulsou, jatos quentes e grossos encheram minha boca. O gosto salgado explodiu na língua, pegajoso, escorrendo pelos cantos dos lábios. Engoli por instinto, o líquido quente descendo pela garganta. Mais jatos vieram, menos fortes, melando a boca, pingando no queixo. O pau pulsava, cada espasmo mais fraco. Chupei devagar, ordenhando as últimas gotas, a boca escorregadia.

Ele não acordou. O ronco voltou, fraco, o corpo largado, a mão na minha nuca solta, caindo no sofá. Os olhos fechados, como se nada tivesse rolado. Tirei a boca devagar, o pau escorregando, meia bomba, brilhando com saliva e gozo. Meu rosto tava quente, a boca com o gosto dele, o coração disparado. Levantei devagar, o assoalho rangendo. Deitei no sofá, de bruços, a bunda pra cima, as pernas sobre o colo dele. Ajustei o corpo, a pele suada roçando o tecido áspero. As coxas roçaram o pau dele, mole, úmido. O cansaço veio como uma onda, o peso do que fiz pesando nos olhos. Fechei os olhos, a bunda erguida, e apaguei.

Acordei com um movimento leve. Ele se mexia sob mim, o ronco mais fraco. O sol entrava pelas cortinas, a sala clara, o ar pesado com cheiro de cerveja, suor e mofo. Minha pele colava na dele, o calor do corpo dele me envolvendo. Um grunhido baixo escapou da garganta dele, o sofá rangendo enquanto se ajeitava.

— Filho? — chamou, a voz rouca, grogue, com um toque de confusão. Sacudiu meu ombro, a mão quente. — Acorda, Gabriel.

Fiquei parado, fingindo dormir, a respiração lenta. Ele tentou de novo, sacudindo um pouco mais firme, uma mão agora no meio das costas, e outra na minha bunda, o toque hesitante. — Gabriel, levanta, cara — disse, a voz mais clara, mas ainda carregada de sono. Continuei imóvel, os olhos fechados. O dedo médio dele, roçou o centro, deslizando devagar no meu cu, a ponta áspera esfregando a entrada. O toque durou um segundo, lento, como se ele testasse algo, mas parou de repente, a mão se afastando rápido, como se tivesse levado um susto, mas senti o pau dele crescer em baixo da minha perna.

— Não posso fazer isso… — sussurrou, a voz baixa, quase inaudível, um misto de culpa e confusão. O tom era pesado, como se lutasse contra algo que não queria admitir.

Senti a posição dele mudar, o sofá rangendo enquanto ele se levantava com cuidado. Ouvi os passos arrastando até a cozinha, o som da torneira, a xícara batendo na pia. Fiquei ali, fingindo dormir, o corpo tenso, esperando, sem saber o que viria.

Os passos voltaram, mais lentos, o assoalho rangendo com cada movimento. Ele parou perto do sofá, o calor do corpo dele mais próximo, a respiração pesada enchendo o ar. — Filho, acorda — disse, a voz rouca, firme, mas tremendo de leve. A mão dele foi direto pra minha bunda, a palma quente pousando com peso, os dedos abertos, apertando a pele suada. Meu corpo formigou, o tesão explodindo. Ele sacudiu de leve, a mão apertando mais firme, os dedos afundando, como se testasse a textura. — Levanta, Gabriel, anda — insistiu, a voz com impaciência e algo mais, um peso que traía a luta interna.

As mãos dele, agora as duas, abriram minha bunda, os polegares puxando as nádegas, a pele esticando, o cu exposto ao ar fresco da manhã, sensível,. Senti um arrepio, mas continuei imóvel, os olhos fechados. Ele se aproximou, o corpo abaixando, e senti a respiração dele, quente, roçando meu cu. Ele peborou um tempo, adimirando enquanto o polegar esfregava, intenso, como se ele estivesse hipnotizado, mas ele recuou de repente, a respiração travando, um grunhido baixo escapando da garganta. — Puta merda… — murmurou, quase inaudível, a culpa na voz.

Ele voltou a sacudir, a mão direita na bunda, apertando com mais força, os dedos espalhando a pele, o dedo médio roçando o cu, a ponta áspera circulando a entrada, quente, insistente. O toque era mais firme, esfregando devagar, pressionando a pele sensível, a entrada cedendo de leve sob a pressão. Ele tentou de novo, a voz mais alta. — Acorda, filho, porra — disse, a voz alta, carregada, como se lutasse consigo mesmo. Continuei fingindo, o tesão crescendo com cada toque. A pressão aumentou, a ponta do dedo entrando, só a primeira falange, uma sensação quente, esticada, que fez meu corpo tremer e um gemido baixo escapar, apesar do esforço pra ficar quieto.

Ele parou, a respiração travando, com o dedo ainda dentro do meu cu. — Caramba, filho… — sussurrou, rouco, a culpa cortando a voz, a mão parando, mas sem recuar. Não aguentei fingir. Abri os olhos devagar, me mexendo no sofá, fingindo confusão, como se tivesse acabado de acordar. — Pai? — murmurei, a voz grogue, virando a cabeça pra ele, os olhos semicerrados, a bunda ainda erguida, o cu latejando onde o dedo dele tinha entrado. — A gente deve ter apagado depois da punheta, né? Valeu por tentar me ensinar.

Ele deu um pulo, a mão se afastando rápido, o rosto vermelho, os olhos arregalados de choque e vergonha. Olhei pra ele e vi que o pau dele tava duro, como se ele nem tivesse notado. Quando percebeu meu olhar, pegou a samba-canção com pressa, puxando pra cima, tentando, em vão, disfarçar a ereção, o pano embolando na cintura, ainda marcando. — Se tu tiver dúvidas, sei lá, fala comigo, tá? Não lembro muito da noite passada, mas… fico feliz de ajudar, filho.

Sentei devagar, o corpo pesado, o pau duro, sentindo o olhar dele, mesmo que tentasse desviar. O cu latejava, o tesão e a culpa brigando no peito, mas mantive a cara de paisagem. — Normal esse tesão de manhã, né? — falei, apontando pro volume na samba-canção, um meio sorriso forçado. Mostrrei meu pau, duro pela dedada, a cabeça brilhando na luz da sala, fingindo como se fosse só o dia começando. — Tô na mesma, pai.

Ele engoliu em seco, o olhar pulando pro meu pau antes de desviar. — É… normal, filho — murmurou, rouco, coçando a nuca, o rosto pegando fogo. — Vai tomar um banho, Gabriel. Eu… faço o café. Anda.

— Beleza, pai — respondi, levantando devagar, o assoalho rangendo sob meus pés descalços, pelado, a bunda rebolando com maldade pro corredor. O coração disparava com a troca, a culpa e o tesão numa guerra dentro de mim.

No banheiro, tranquei a porta, encostei a testa no azulejo frio. O chuveiro ligou, a água quente caindo nas costas, o vapor embaçando o box. O tesão tava insuportável, o cu latejando onde o dedo dele entrou. Não aguentei. A mão direita agarrou o pau, apertando a base. Bati devagar, o som molhado ecoando, abafado pela água. A mão esquerda escorregou pra bunda, o indicador circulando o cu, quente, sensível, ainda macio pelo toque dele. Enfiei o dedo. A entrada cedeu, esticada, quente. Gemi baixo, o corpo tremendo contra a parede.

Não era meu dedo. Era ele. O corpo peludo colado em mim, o dedo calejado forçando, mais fundo, a respiração rouca no ouvido, como no sofá. Acelerei, o pau pulsando, o dedo entrando e saindo, cada estocada imaginando ele, o toque bruto. Gemi alto, o som perdido na água. O cu apertava, querendo mais. Enfiei o segundo dedo. Dor e tesão se misturaram. O pau latejava, o corpo tremia. — Porra, pai… — murmurei, engasgado. O gozo veio forte. Jatos grossos acertaram o azulejo, escorrendo com a água. O corpo convulsionou, meu cu apertando os dedos. Ofegante, tirei os dedos, com o cu sensível, e encostei as costas no azulejo, a água no rosto.

Na cozinha, o cheiro de café enchia o ar quando saí do banho, de short limpo, o cabelo molhado pingando na nuca. Ele tava de pé, mexendo o café na xícara, a camisa aberta, o rosto sério, como se tentasse botar as ideias no lugar. — Bom dia de novo, filho — disse, a voz firme, mas com um peso que não escondia a tensão.

— Bom dia, pai — respondi, sentando à mesa, pegando um pão, o peito apertado, fingindo normalidade.

O silêncio pesava, os olhos dele na xícara. Deu um gole no café, lento, pensativo. — Se cuida, filho. Nada de perambular de noite. Somos parceiros, mas tem limites. Não esquece disso.

Assenti, olhando pra mesa, sem coragem de encarar ele. — Tá bom, pai. Prometo.

Ele levantou, bateu leve no meu ombro, o toque pesado, e subiu pro quarto pra trabalhar, a xícara na pia, deixando a cozinha vazia, como se me evitasse. Fiquei ali, o café esfriando. O dedo dele, a ponta que entrou, não saía da cabeça. Se só isso já tinha me levado ao limite, imagina o pau dele, grosso, quente, me invadindo, pulsando fundo. A ideia era um fogo perigoso, uma faísca pronta pra queimar tudo.

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